3.22- O melhor homem

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começando a escrever minha fic nova, acho que quando tiver quase concluída, eu posto. Boa leitura xuxus...

no fim dessa temporada, eu começo indebted em outra fic. Fique ligadinhos. Beijus, até a próxima🦋💜
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NOAH URREA

POLO era o único esporte de contato que eu gostei.

A caça era um passatempo solo, algo que era ao mesmo tempo um hobby e uma maldição. Mas andando e estando em torno dos cavalos tinha sido a minha graça salvadora desde que eu era uma criança.

Ainda agora era.

Eu me permiti um breve segundo, onde encostei-me em Wings e respirei seu cheiro almiscarado.

Minha frequência cardíaca não tinha
igualado desde que tinha chegado há uma hora.

Que diabos tinha acontecido no caminhão vindo para cá? Por que Sina escolheu aquele momento exato para me bombardear com perguntas que tinham todo o poder para me esfolar vivo?

Heyoon tinha estado errada ao dizer que eu tinha que fazer Sina se apaixonar por mim.

Eu tentei— girei alguma mistura no chuveiro sobre ela fabricar uma teia e capturar um Urrea.

Isso tinha soado ridículo e tão diferente de mim que os olhos de Sina tinha se arregalados, percebendo meu deslize.

Não haveria como seduzi-la com o engano.

Não dava para ganhar dela com truques.

Se eu quisesse que ela se apaixonasse por mim, para me dar uma outra maneira de me consertar e ser capaz de sobreviver nos próximos dez meses, até que ganhasse minha herança— eu teria que deixá-la ver isso dentro de mim.

Permitir o seu reinado livre para minhas complicações e doenças.

Eu teria que deixá-la me ver.

Tudo de mim.

E eu não tenho o poder de fazer isso. Independentemente do que Heyoon pensava.

Suspirando pesadamente, olhei para fora sobre o grande campo gramado. Jogadores de polo estavam espalhados por lá, tendendo seus cavalos ao lado de um descasamento de caravanas, carros alegóricos, e carros.

Trilhas do pneumático havia reprimido através da grama encharcada, ficando verde de lama.

A pequena distância, a arena de polo era pura e intocada, aguardando o galope dos cavalos para rasgá-lo em uma confusão marrom. E logo depois tinha uma arquibancada móvel levando o centro sobre o campo, oferecendo pontos de vista fabulosos sobre o jogo que logo começaria— no iminente palco.

Homens e mulheres andavam, encontrando seus lugares nas cadeiras em camadas ou fazendo o seu caminho até as barracas abaixo do qual alojavam aperitivos gourmet e vinhos exclusivos.

Não havia cachorro-quente ou cerveja barata em copos de plástico.

Estes eventos eram para a elite da Inglaterra, famílias com um saldo bancário de mais de dez milhões de libras. Caviar, foie gras, salmão e mousse estavam no menu juntamente com alguns dos vinhos de Urresridge e cerveja vintage.

Indebted (noart)Onde histórias criam vida. Descubra agora