2.63- você sente?

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Temporada chegando ao fim... irru, mas 5 ou 6 capítulos.. mais um hot aí gente.. boa leitura seus pervertidos
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Noah Urrea

Deveria ter sido apenas um beijo, mas sua boca tinha um feitiço contra o meu controle. Seu apelo silencioso para mais sussurrava ao nosso redor, seu corpo se mexeu e implorou sob o meu, me deixando mais perto de me jogar no poço que eu tinha escalado e não dar a mínima para nada.

— Eu quero você dentro de mim, Noah.

ela sussurrou, sua respiração sobre a minha pele.

Minha mão foi para sua garganta, enrijecendo ao redor da coluna.

— Eu nunca quis foder alguém tanto quanto eu quero te foder.

Ela gemeu.

— Então chega de delongas.

— Não, eu gosto de ver você se contorcer.

eu deixei cair o meu nariz para a sua garganta.

— Afinal, você venceu mais uma vez, Srta. Deinert.

— Sina. Por favor... você pode me chamar de Srta. Deinert quando não estamos a milímetros um do outro.

Eu balancei minha cabeça.

— Como eu estava dizendo, antes de você rudemente ter me interrompido.

mordi seu lábio inferior, o sugando em minha boca.

— Você ganhou, porque eu fodi com você.

— Eu acho que você ganhou por conta disso também.

Eu a lambi, traçando a ponta da minha língua ao longo de sua mandíbula, a fazendo tremer

— Você não vai implorar, não é?

Ela endureceu, um pequeno gemido ecoando em seu peito.

— Não... não me faça.

Um pequeno sorriso brincou na minha boca.

— Oh, eu vou fazer você implorar, Srta. Deinert.

acariciando sua garganta, eu beijei um diamante frio de seu colar.

— Vamos começar, vamos?

Ela rosnou.

— Basta colocá-lo em mim, Noah...

Eu ri.

— Basta colocá-lo em mim? Isso dificilmente é romântico.

— Isso não é romântico. Se fosse, teríamos velas e pétalas de rosa e música suave. Esse é um meio para um fim.

Eu levantei em meus cotovelos.

— Um meio para um fim?

eu não deveria estar ferido, mas porra, eu estava.

Sina apertou seu estômago, estendendo a mão para mim.

— Eu quero gozar. Você quer gozar. Pare de prolongar isso.

Meu pau chorou em sua aflição, ela tinha passado do limite do senso comum. Eu queria nos dar uma foda, como eu queria, mas eu também queria ganhar apenas uma vez. Ela de alguma forma se tornou a vencedora em todas as nossas batalhas. Esse eu pretendia sair como vencedor.

Batendo a minha mão em seu peito, a apertei contra o colchão e me movi para baixo de seu corpo. Cada centímetro que eu viajava, eu mordiscava e chupava o mamilo e todas as costelas dela.

— Noah...

ela estava ofegante, as mãos mais uma vez mergulharam no meu cabelo. Meu coração fazia coisas estranhas quando ela me segurava, quando suas unhas cavavam meu couro cabeludo, ela mal continha a luxúria causando alfinetadas de dor que parecia melhor do que qualquer prazer.

— Me diga o que eu quero ouvir, Srta. Deinert. Então eu vou te dar o que você quer.

— Eu não vou. Eu não vou implorar. Você vai quebrar antes de mim.

Eu dei uma risada baixa, rodeando seu umbigo com a ponta da minha língua.

Indebted (noart)Onde histórias criam vida. Descubra agora