Sina deinert
Balançando a cabeça, bati:
- Não. Não acredito nisso.
Minha pressão arterial explodiu, trovejando em meus ouvidos. Seu foco era absoluto, e se queimou, oh como ele queimou.
- Nada que você diga vai fazer você de vítima nesta situação. Nada que você me mostre fará isto admissível. Você acha que acredito nessa dívida absurda que você diz que tem mais de 600 anos de idade. Acorda! Nada assim iria realizar-se em um tribunal de direito nos dias de hoje. Eu não me importo que você encenou meu desaparecimento, ou siga a minha família com uma pistola carregada. Não acredito em nada disso, e eu certamente não acredito que você tem direito sobre qualquer coisa permanente do seu lado.
Noah fez uma careta, mas continuei meu discurso.
- Tudo o que acredito é que vocês são um bando de homens doentes e torcidos que pegaram alguma desculpa esfarrapada para se sentir justificados enquanto rasgam outras vidas Mostre-me onde você tem o direito de me possuir. Ninguém tem esse direito. Ninguém!
Ele riu, olhos dourados escurecendo. Sua linguagem corporal mudou de distante para uma com insinuação sexual. Era como assistir a um derretimento glacial, derramamento de inverno para o calor do vulcão.
- Eu gosto quando você está mal-humorada. Toda a sua percepção do mundo é deformado. Você vive em um conto de fadas, princesa, e estou a ponto de destruí-la.
Seus ombros suavizaram, lábios abertos; seu olhar acariciava meu rosto para pousar em minha boca.
- Você acha que não temos homens em lugares de poder? Homens que fazem o que dizemos como Lei absoluta? Você acha que chegamos ao nível de nossa posição na sociedade ou a quantidade obscena de riqueza que temos, não usando o mesmo direito que você acha que vai protegê-la para o nosso ganho pessoal?
Sua voz sussurrou sobre mim, enviando seu perfume inebriante amadeirado e couro.
- Tão estúpida, Srta. Deinert. Nós possuímos mais de sua família. Nós possuímos tudo e todos. Nossa palavra é inquebrável. E nós temos a prova.
Ele se inclinou; a violência que ele emitia ligado à luxúria perigosa, me esbofeteando com mais força contra a parede. Seus olhos eram rios de fogo, aniquilando o meu argumento, me arrastando sob seu feitiço.
- Acha que não posso fazer o que eu quiser com você?
Eu respirei fundo.
Ele nunca olhou para mim assim.
Nunca deu qualquer dica que ele poderia encontrar qualquer coisa sobre mim emocionante. Ele me tratava como uma leprosa. Ele olhou para mim como se eu fosse uma pessoa de diferente espécie uma espécie que não evoluiu o suficiente para justificar sua atenção sexual.
Mas isso tinha mudado.
Seu interesse me prendia, consumindo-me melhor do que as ameaças e firmemente continha a raiva. Esse era um território inexplorado. Luxúria e atração e flerte eram aterrorizantes porque eu era novata e ele era o especialista. Eu não podia lutar contra algo que me fazia sentir.
As narinas de Noah queimaram, os dedos se contorcendo sobre meus ombros. Sua voz baixou para um sussurroum sussurro mais adequado para a sedução.
- Você acha que merece uma vida construída sobre o sangue de outros? Você acha que isso é digno?
O ritmo e o volume virou as perguntas horríveis em um poema ao invés de
maldição.Não caia nessa.
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Indebted (noart)
FanfictionEu possuo você! Sua família pertence a mim! Sina se vê em uma situação sem saída quando é levada para sua própria sentença de morte. Sua família está em dívida com os Urreas, sendo Sina Deinert o pagamento. Ela é apenas dele. E ele? #2- noart: 05...