2.27- primeiro nome

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Hi galera.. como vocês estão? Acho que no próximo capítulo eu coloco a sinopse da minha nova fic... lvu💜🦋

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Noah urrea

Olhei para Sina.

Ela sentou-se encravada entre josh e mais um homem. Durante os primeiros vinte minutos da sessão, ela estava nervosa, irritada, e francamente furiosa por estar de volta no lugar com os mesmos homens que a tinham visto e experimentado cada pedaço dela.

Agora, com uma hora de reunião, ela parou de assobiar sempre que um irmão lhe fazia uma pergunta educada, e inclusive tinha comido metade do seu salmão e ovos poché com molho holandês.

Ela recusou o café, que me lembrou de como ela não bebeu o que comprei para ela em Milão, e sua linguagem corporal estava tão tensa, que esperava que ela desmaiasse de exaustão muscular a  qualquer segundo.

Durante os últimos sessenta minutos, nós tínhamos discutido a transação bem sucedida na noite passada, a entrega de um raro diamante mais de vinte e seis quilates na próxima semana, e as políticas em curso na Serra Leoa.

Coisas chatas para um estranho.

Ela não é uma pessoa de fora. Ela é nossa agora.

Mais frequentemente do que eu queria, me peguei olhando para ela, os olhos parecendo pousar sobre ela, independentemente de quem estava falando.

Ela era o único toque de cor na linha dos homens em seu lado da mesa, uma festa de pêssego bem no meio de motociclistas revestidos de couro.

—Agora que temos os princípios básicos para fora do caminho, Noah, você tem alguma coisa para relatar?

Marko olhou para baixo da mesa, examinando seus bons discípulos.

Eu endureci na minha cadeira enquanto todos os olhos se voltaram contra mim, inclusive Sina. Ontem à noite tinha sido entediante. Eu não tinha nada a acrescentar. Agora que tinha comido, só queria sair, pegar a dívida, e ir para um passeio. Eu precisava sair deste lugar e ficar longe destas pessoas.

—Não, nada a acrescentar. Você cobriu tudo.

Joel riu, seu cabelo escuro espetado com muito gel.

—Sim, Pai, você passou por essa merda chata. Vamos para a parte boa.

Sina congelou; seus olhos verdes rematando ódio do outro lado da mesa para o meu irmão mais novo.

Não poderia dizer que eu a culpava; o sentimento era mútuo. Joel zombou de Sina, lambendo os lábios e soprando-lhe um beijo.

—Eu quero ver como reage a nossa convidada.

Meus punhos cerrados sobre a mesa.

Joshua deslocou ao lado dela, cutucando seu ombro com o seu. Alto o suficiente para a sua voz transportar, ele disse:

—Está tudo bem, Sina. Você está no lado sadio da mesa. Eu não vou deixá-lo tocar em você.

Sina ficou tensa quando sua cabeça virou para olhar para ele. Seus olhos procuraram os dele, o queixo inclinou em uma estranha mistura de desafio e curiosidade.

Um segundo se transformou em um desenhado momento, e ainda se olhavam.

Que porra é essa?

Finalmente, Sina assentiu, seu rabo de cavalo preto drapeado sobre o ombro. Nunca rasgando seu olhar de josh, ela disse baixinho:

—Obrigada.

Josh sorriu, seus olhos dourados, o traço de todos os homens urreas brilhava.

—De nada.

Algo se passou entre eles.

Algo que odiava muito.

Passando a mão pelo seu cabelo claro, salpicado de prata, josh tirou os olhos de Sina para olhar diretamente nos meus.

Indebted (noart)Onde histórias criam vida. Descubra agora