43- acenei

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Noah urrea

CONTROLE.

Eu amava.

Eu o exercia.

Eu o possuía.

Mas essa pequena prostituta deinert quebrou meu controle, me transformando em nada mais do que um idiota orientado pelo sexo.

Ela fez-me jogar meu decoro, muito calmamente, ela jogou meus planos  para fora da maldita janela cuidadosamente definidos. Seus dedos tímidos. Sua respiração vibrante. Eles tinham sido mais do que o mais experiente dos amantes. Ela era tão pura, merda ela se engasgou com meu tamanho. E a porra me pede para ensiná-la? Me concede o poder pela evolução desta criatura virginal em qualquer coisa que eu malditamente
quero?

Era tentação.

Não era do caralho permitido.

Ela era minha para tirar. Minha para compartilhar. Recusa-me a treiná-la, porque no final, seria o único a dar o golpe mortal. Ela não conseguiria me arrastar em qualquer jogo que ela  estivesse jogando. Eu respirava com dificuldade, ainda agora lutando para  encontrar minha amada frieza. Eu precisava de um chuveiro gelado. Preciso ensinar-lhe uma lição, porra, isso é o que preciso.

Levantei minha cabeça erguida. Girei no lugar, trocando a vista para os jardins da frente para olhar para o meu pai.

O homem que me ensinou a ser o mestre de minhas emoções. Como controlar a parte Rude de nós mesmos e ser implacável com o silêncio. Ele me ensinou mais, me espancando ainda mais, e eu era o seu favorito.

Graças a Deus não havia câmeras no estábulo que vissem quão longe caí, sua decepção traria repercussões. Grandes repercussões.

Meu pai colocou a cabeça no „Quarto Urubu‟ nomeado pelo papel de parede com estêncil, de urubus caçando e os montes de carcaças de patos, cisnes, e pequenos pássaros.

Foi também o quarto que eu tinha escolhido para Sina. Esse seria seu aposento um fedorento quarto de morte e decadência. Ela de alguma forma ganhou a lição que eu queria ensiná-la nos canis. Ela conseguiu me fazer negociar o controle pela promessa de  sexo.

Isso tinha funcionado.

Isto. Não. Funcionaria. Outra. Vez.

Eu realmente tinha pena dela. Ela tinha me mostrado tanto naquele breve momento. Ela estava com fome. Estava escondida. E ela foi tão extremamente vulnerável, isso me fez sorrir ao pensar em suas ilusões. Ela pensou que poderia ser mais esperta que nós. Nós?
Comerciantes de diamantes, realeza dos motoqueiros e mestres comprovados do destino dos deinerts.

Estúpida, garota estúpida.

Acenei ao meu pai.

- marko

Com seu cavanhaque grisalho disse.

- Traga-a para a sala de jantar quando ela estiver pronta. Todos estarão reunidos.

Ele fumava um charuto gigante, vestindo um colete de tweed e calça completa com uma jaqueta de couro dos Black Diamonds. Ele parecia um enigma no mundo de motos e aristocracia Inglesa. Balancei a cabeça novamente.

Mais tarde eu volto kkkk

Noahzinho???? Kkkk

Indebted (noart)Onde histórias criam vida. Descubra agora