44- sim. nós.

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Noah urrea

Ele saiu sem um adeus, e me mudei para sentar-se na cadeira do século XVII esculpida à mão. Uma cadeira feita para homens e apenas homens. Concluída com cinzeiro, suporte para jornal, e pesado brocado escuro projetado com o nosso brasão da família.

Dez minutos depois, a porta para o banheiro se abriu, revelando uma Sina de banho tomado. Seu cabelo loiro longo drapeado. Ela parecia mais jovem, inocente, sem a pesada maquiagem borrada da noite passada. Seus olhos eram maiores, como piscinas verdes infelizes, enquanto sua pele
brilhava um obscuro bronzeado natural.

Eu a tinha visto em revistas. Corria a ponta do dedo sobre as fotos nas colunas de moda, mas nunca a achei atraente. Ela não tem seios grandes. Sempre se destacou como uma sombra desvanecendo ao lado de seu irmão e parecia muito empertigada e presa.

Ela não era nada para mim.

Então por que eu quase gozei enquanto dedilhava ela? Minha boca molhada, lembrando-se da selvageria à espreita  do blefe de virgem apertada.

Engoli em seco, lutando contra o sangue correndo para o meu pau. O jeito que ela montou na minha mão.

Então ri. Alto.

Acenando para suas pequenas mãos segurando a toalha, eu disse:

- Eu vejo que seus dedos são capazes de segurar alguma coisa.

Minha cabeça inclinou.

- Preciso lembrá-la do desapontamento
anterior?

Ela não era nada para mim antes, e permaneceria nada para mim agora. E depois desta tarde não haveria nenhuma maneira no inferno dela nunca me deixar tocá-la novamente.

O que era perfeito, porque a próxima vez não seria para o prazer.

Seria para a dor. E permissão levaria a diversão longe.

Ela congelou, travando os joelhos. Uma nuvem pesada enquanto ela sofria um ataque estúpido de equilíbrio em suas profundezas. Sugando uma respiração, ela disse calmamente:

- Não, você não precisa me lembrar. Você já me disse inúmeras vezes. Você me fez muito consciente do que pensa de mim, e estou farta de ouvir isso.

Afastando o jornal, levei o meu tempo olhando para baixo de seu corpo.

Ela não se incomodou ou ruborizou, o que me deixou puto. Eu queria ela nervosa. Eu queria ela apavorada com o que estava por vir.Levantei-me lentamente, estalando a língua.

- ah, ah, ah, Srta. Deinert. Não falenesse tom comigo. Você é um fracasso. Uma  prisioneira. Você pega o que te dou. Não assume ter qualquer palavra a dizer ou autoridade. Isso inclui ouvir tudo o que eu considere importante lhe dizer.

Como um fantasma parando em sua frente, murmurei:

- Você entendeu bem?

Flexionei meus músculos, dando boas-vindas de volta a frieza calmante de controle. Eu não tinha gostado de pisar fora dos meus limites de civilidade. As coisas ficaram confusas quando o silêncio foi interrompido. As coisas ficavam apressadas quando os ânimos se levantavam e maldições fluíam.

E eu não queria apressar sua ruína. Eu queria saboreá-la. Devorá-la.

Correndo um dedo ao longo do ombro úmido, sorri para ela recuar.

- Você fez o que pedi e lavou sua sujeira levando a embora?

Seus lábios franzidos, raiva brilhou em seus olhos. Mas ela engoliu-o para baixo, silenciando a luz.

- Sim.

- Você deixou sua boceta sozinha? Sem tentar terminar o que comecei?

Sua cabeça pendia um pouco mais baixa.

- Sim.

Meu dedo seguiu o contorno de seu ombro, seguindo para baixo do braço. Ela ficou em silêncio, escondendo a criatura selvagem de antes, que descrevia a sexualidade tranquila e vulnerabilidade. Minha boca regou novamente, mas não era com necessidade de empurrá-la contra a parede e conduzir o meu pau dentro daquela apertada boceta. Não, era porque nunca fiz alguém com sua cor de pele sangrar. Será que o sangue dela era mais escuro?

Eu conhecia sua árvore genealógica. Estudei-a em preparação. Suas linhas de sangue não eram puras, não, havia raça misturada em seu passado. Uma mistura de alemão e americano. Outra
razão pela qual urreas eram melhores.

Éramos cem por cento americanos
Imaculados.

Sina olhou nos meus olhos. Sua pele irrompeu em arrepios.

- Pare o que estiver fazendo e me deixe vestir. Onde estão as minhas roupas?

Ela agarrou a toalha cinza mais forte, escondendo tudo, só restando as pernas médias e seus pequenos pés.

- Eu preciso carregar o meu telefone. E quero a minha mochila.

Eu não me incomodei em perguntar para quem ela mandou uma mensagem ontem à noite para drenar sua bateria. Não haveria cavalaria vindo em seu socorro disso eu estava completamente certo.

- Você vai receber os seus pertences se você nos agradar.

- Nós?

Recuando, alisei minha camisa, tomando o meu tempo em entregar a verdade. Eu esperava que ela se afastasse ao menos corresse afinal, eu era um caçador no coração. Mas ela firmouo joelho novamente, de pé firme no tapete mogno grosso.

- Sim. Nós.

Levantando minha mão, esperei.

- Pegue minha mão.

Ela hesitou, içando a toalha mais alta, seu pequeno punho prensado contra os seios pequenos.Eu olhei para frente para fazê-la obedecer, mas, em seguida, a indiferença que brevemente testemunhei nos canis veio sobre seus  recursos de apagar o fogo, transformando-a em um robô obediente.

Lentamente, ela fez o que pedi, colocando a mão levemente úmida na minha.

Indebted (noart)Onde histórias criam vida. Descubra agora