Capítulo 5: O Desafio do Torpedo

577 34 33
                                    


O desafio do torpedo não era bem o que o Seiya esperava, era muito pior e constrangedor. Seiya tinha entrado num desafio contra Jabú, se ganhasse seu primeiro conhecido deixaria o Shun em paz, mas se perdesse, Seiya teria que chupar suas bolas.

Os prêmios do desafio já eram escrotos, mas o desafio em si era ainda pior. Os dois estavam de pé alinhados numa linha do piso, todos os outros garotos os cercavam, mas deixaram sua frente livre. O desafio do torpedo consistia em se masturbar até gozar, aquele cujo o jato de porra fosse mais longe era o vencedor.

—Seiya, você não precisa fazer isso —Disse Shun.

—Eu nunca recuo, Shun!

—Em caso de empate, aquele que tiver gozado primeiro vence! —Anunciou um garoto grandalhão —Que comece o desafio!

Jabú não contou conversa e já foi logo abaixando as calças. A garotada gritou vivas, o órgão dele estava semiduro, ele o sacudiu e apertou estimulando uma ereção.

Seiya estava paralisado, o primeiro obstáculo era ficar de pau duro com aquela multidão o encarando e gritando. Ele fechou os olhos para se concentrar.

—O unicórnio esta de pé! —Anunciou Jabú com seu cacete apontando pra cima.

Seiya o olhou surpreso, aquele cara não tinha mesmo o menor pudor. Jabú já estava de pau duro, enquanto Seiya nem tinha se despido ainda. Ele usava uma samba-canção vermelha, enfiou a mão dentro e começoou a se tocar.

—O cara esta com vergonha, deve ter pau pequeno.

Seiya ignorou os comentários e se concentrou. Devia imaginar a garota do comercial de tinta de cabelo com quem tinha tido um sonho erótico na noite anterior? De repente sua mente foi invadida por uma boca sensual mascando chiclete. Sem que planejasse estava vendo Saori Kido, a neta do diretor, a garota de cabelos violetas.

Seiya a viu usando um vestido branco, ela abaixou a manga revelando o ombro.

—Vai nessa, Jabú! —Os gritos o fizeram abrir os olhos.

Jabú deslizava a mão por sua rola, Seiya olhou para as bolas dele e imaginou com repulsa tendo que chupa-las. Droga! Não havia tempo para preliminares. Não podia ficar imaginando a Saori se despindo.

—Foda-se!

Ele abaixou a samba-canção revelando seu pau semiduro. Começou a se tocar com rapidez, encarou a parede e deixou sua mente safada se divertir sem regras.

Saori estava nua deitada no birô de seu avô, suas pernas estavam abertas enquanto seus dedos deslizavam por sua vagina. Na imaginação do garoto inexperiente o clitóris nem existia, só um buraco quente e apertado que precisava ser preenchido.

Seiya gemeu arrancando exclamações e risadas do público. Seu pau latejava de tão duro. Jabú o olhou com desdém ocultando um pouco da inveja, pois o pau do outro era maior.

Saori pelada! A garota do comercial de tinta de cabelo pelada ! Que se foda, mas a garota da toalha, que ele agora sabia que era o Shun, pelada também. Todo mundo nu se pegando!

Jabú gemeu lançando jatos de porra quente. Os garotos gritaram vivas.

—Os torpedos do unicórnio são os primeiros a serem disparados! O que o Pégaso vai fazer? —Narrou um dos garotos.

Seiya se imaginou fodendo todas elas! Sentiu o orgasmo chegando, mas o segurou, sentiu o calor se acumulando na base do seu pau como se fosse explodir. Um primeiro jato escapou sem força escorrendo por sua mão, mas então ouve a explosão, jatos e mais jatos de porra sendo disparados tão longe que atingiram a parede.

—Minha nossa, isso não são torpedos, são meteoros! —Exclamou Shun fascinado. Seiya gostou daquela comparação e gritou animado.

—Meteoros de Pégaso!

Jabú ficou boquiaberto vendo os jatos do outro indo duas vezes mais longe que os seus. Os garotos deram vivas. Seiya era o vencedor.

Cavaleiros de verdade honravam suas promessas. Deste modo Jabú sorriu e cumprimentou o Shun se desculpando. Os outros garotos foram para suas camas e Seiya foi para o banheiro se limpar.

—A propósito, já que perdeu, você limpa nossas gozadas.

—Você sabe ser cruel, Pégaso.

—Aprendicom você, unicórnio.

Internato do ZodíacoOnde histórias criam vida. Descubra agora