Capítulo 59: Fênix

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NOTA: Esse capítulo é muito lindo, minha gente! Rsrsrs

Depois da trágica morte de Esmeralda, Ikki fechou seu coração e se tornou alguém carrancudo e mal humorado. Ele amava seu irmão, mas depois do incesto seus sentimentos por ele ficaram uma bagunça, para proteger seu coração e seu amor fraterno ele resolveu nunca mais transar com o Shun.

Ikki ainda assim tinha muito fogo, já passara o rodo na mulherada do internato, nem a netinha do Senhor Kido foi exceção. Ele manteve um relacionamento aberto com June de Camaleão, mas logo se viu se tornando um cara possessivo e ciumento, quando a garota loira começou a se engraçar pro lado do Shun, ele viu a história se repetir e ficou furioso com todo mundo.

Por fim ele resolveu por um ponto final na sua relação com a safada da June. Ele andava irritado atualmente com seu colega de quarto, Jabú de Unicórnio, o falastrão lhe dava nos nervos, mas verdade seja dita, Ikki era do tipo de pessoa que adorava reclamar, então de certo modo Jabú lhe fazia bem.

Numa crise de raiva com o Jabú comentando sempre sobre sua rola e se afirmando hétero convicto, Ikki se revoltou lhe cuspiu duras verdades o fodeu. Ele transou sem pensar em culpa ou consequências, sua raiva e impulsividade o faziam agir primeiro e pensar depois.

Foi necessário se passarem dois dias para ele se dar conta que Jabú era o segundo garoto que ele comera, sem contar o Seiya, mas foi só uma ilusão mental muito bizarra. Resolveu deixar aquilo de lado, mas foi pego de surpresa quando Jabú finalmente admitiu ser gay e se atirou nele o beijando.

O que o Ikki devia sentir? Sua fúria queria atira-lo longe e taca-lhe um Ave Fênix, mas... Já tinha algum tempo que ele não beijava ninguém. O Ikki gostava de proteger as pessoas, sempre protegera seu irmão, sentia falta daquela sensação de alguém em seus braços. O Jabú era baixo e tão problemático que quando ele esteve em seus braços sentiu a necessidade de protege-lo.

Foi assim que ele se viu retribuindo aquele beijo agarrando-o pela cintura e apertando seu corpo ao dele.

Do lado de fora Shun assistiu a cena chocado. Ikki tinha relutado tanto pra ficar com ele, pensava que tinha sido por sua sexualidade, mas lá estava seu irmão beijando o Jabú. Logo o Jabú! Aquele que implicara com o Shun por muito tempo por ele ser gay.

—Esse mundo dá muitas voltas —Cochichou Shun. Ele pensou em entrar e fazer uma cena. Queria gritar com os dois, mas sentiu que não tinha esse direito, então simplesmente foi embora... Chorando.

Jabú sentiu a alegria preencher seu peito quando Ikki retribuiu o beijo. Se jogar daquela forma nos braços dele tinha sido uma jogada arriscada.

—Estou sentindo seu pau duro contra o meu —Ele comentou sempre falando mais do que devia.

—E o que você quer que eu faça com ele? —Perguntou Ikki rindo gostando do outro admitindo do que gostava.

—Eu... —Jabú relutou, mas quando olhou pro corpo malhado sem camisa, sujo e suado, para o olhar poderoso e seguro do Fênix, sentiu a certeza —Quero que você me coma.

Ikki o agarrou lhe dando um beijo selvagem o empurrou o usando para fechar a porta. As peças de roupa foram jogadas aleatoriamente pelo quarto. Pelados seguiram se beijando para o banheiro. Quando o chuveiro foi ligado e água tocou seus corpos quase evaporou com tamanho que era seu fogo.

Jabú gemeu com Ikki chupando seu pescoço. O pequeno deslizou as mãos pelo corpo malhado do outro se permitindo aproveitar ao máximo daquele momento. Lembrou-se de algo que sentiu muita vontade de fazer quando Ikki o fodeu pela primeira vez. Ele se ajoelhou e segurou firmemente aquela rola tão dura, ele humedeceu os lábios e então envolveu o cacete com sua boca quente.

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