Capítulo 27: Crônicas do Hyoga (Primeira Parte)

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Seiya assistia ao treinamento do Shun com o Hyoga, seu amigo não conseguia repetir a façanha de manipular as correntes com seu cosmo.

—Desse jeito vão me mandar de volta para os cavaleiros sem patentes.

—Você vai conseguir, Shun. Não se preocupe. Tudo que precisa é esvaziar mente e atacar naturalmente —Ensinava Hyoga.

Seiya lembrou como ele conseguiu, tinha gozado se masturbando vendo o Ikki e June transando, gastando assim suas energias negativas. Mas se o Shun tinha acabado de ter uma foda incrível, devia estar explodindo o cosmo.

—Correntes de Andrômeda! —Shun girou as correntes, mas elas só fizeram balançar —Acho melhor fazermos uma pausa —Os três se sentaram embaixo de uma árvore.

—Já que estamos aqui, podia te fazer uma pergunta, Hyoga? —Perguntou Seiya.

—Claro, sou um livro aberto.

—Você pode nos contar sua história? Acabei ganhando gosto em saber o passado das pessoas —Disse Seiya se referindo ao Shun e Shiryu.

—Minha história? —Hyoga olhou para o horizonte e sorriu —Ela é um pouco complicada, mas vamos lá...

Hyoga nasceu no Japão, sempre se destacava na multidão de olhos puxados por causa de sua aparência europeia. Ele vivia com sua amada mãe, Natassia que trabalhava todas as noites, naquela época Hyoga não entendia o emprego dela, hoje ele sabe o que significa mulher da noite. Natassia se prostituía para dar uma boa vida pra seu filho, seu bem mais precioso. Ela fazia muito sucesso entre os japoneses por sua aparência delicada e gentil, por mais que fosse rodada, mantinha sempre postura de virgem.

Certa vez lhe foi oferecida uma quantidade absurda de dinheiro, era uma quantia suficiente para realizar seu sonho de sair daquele país. Natassia estava com o filho de carro, o pedido tinha sido enviado por SMS, não dava tempo de ir em casa, então teve que deixar o Hyoga dentro do carro no estacionamento.

—A mamãe precisa trabalhar, então espere por mim aqui, volto no máximo em duas horas. Tome, pode jogar no meu celular.

Natassia estava num tipo de clube, foi recebida por um homem de terno que educadamente a convidou à entrar, ele a guiou até um salão. Quando as portas se abriram ela se deparou com dezenas de homens engravatados bebendo e jogando. Quando eles a viram, aplaudiram e a cumprimentam.

—Então você é a famosa russa que anda alegrando a noite do Japão?

Depois de beber um pouco e conversar com os homens, foi convidada à subir ao palco para dançar. Natassia foi sorrindo, pelo jeito não teria que transar, ganharia uma nota preta apenas por um strip-teaser. Ela era ótima no que fazia, seus movimentos tinham um ar de mistério e provocação, a cada peça de roupa que tirava ouvia vivas e a plateia cada vez mais animada.

Ela percebeu que muitos deles tinham colocados as rolas pra fora e se masturbavam à assistindo. Aceitou aquilo como um elogio e continuou, seus seios já estavam à mostra, sua única peça era a calcinha, ela continuou provocando, em vários momentos dava indícios de que ia tira-la, mas recuava. Num determinado momento um homem subiu ao palco.

—Se vai fazer tanto cu doce, deixe-me ajudá-la a se livrar desse pano.

—Eu estou bem não precisa... Aaaaa! —Ela levou um susto quando ele rasgou sua calcinha, a plateia explodiu em aplausos. O homem a beijou. Bem, Natassia pensou, pelo jeito teria que transar na frente daqueles homens, mas o dinheiro faria valer a pena.

O homem a agarrou e para seu espanto, a levou para a plateia a jogou sobre a mesa e caiu de boca em sua buceta, ele chupava de qualquer jeito, não dava nenhum prazer à ela, só se preocupava em sua satisfação em sentir aquele gosto. Natassia começou a ficar nervosa quando dezenas de mãos começaram a apertar seu corpo sem o menor cuidado, apertaram seus peitos com força, quando ia reclamar empurraram um cacete grosso em sua boca.

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