Capítulo 15: As Crônicas do Shun (Segunda Parte)

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Saber que o Shun se masturbava assistindo o irmão era uma coisa, mas descobrir o que veio depois deixou o Seiya boquiaberto. Os garotos haviam sido acolhidos numa fazenda por uma família super conservadora graças à Esmeralda, uma linda e gentil garota que tinha uma queda pelo Ikki.

Ikki não pensou que Esmeralda estava falando sério, mas agora lá estavam eles no celeiro. Meio nervoso ele tirou as calças, seu órgão mesmo mole era grande e de dar água na boca. Esmeralda mordeu o lábio inferior, ela era do tipo quietinha, mas que guardava um fogo enorme dentro de si.

—Se você vai me deixar te ver... também vou me mostrar.

Shun assistia tudo por uma brecha entre as ripas de madeiras do celeiro. Aquela era a primeira vez que via uma mulher nua. Ele achava o corpo masculino mais atraente, mas não podia negar que o corpo feminino tinha seu charme. Era algo curioso, tinha um pequeno "pinguelo" como se fosse um minúsculo pênis ligado a lábios delicados.

Aos poucos o pênis do Ikki se ergueu, ele sentou-se e começou a se masturbar olhando para aquela garota nua. Esmeralda também se sentou, abriu as pernas expondo sua intimidade e delicadamente se pôs a se dedilhar. Do lado de fora, Shun se acabava na punheta.

Os dois jovens aumentaram a intensidade do seu auto prazer, Ikki deslizava sua mão pra cima e pra baixo roçando em seus ralos pelos pubianos, Esmeralda fazia movimentos circulares sobre o clitóris (No melhor estilo DJ), dava pra ver sua vagina ficando umedecida.

Quando os gemidos começaram a escapar, mesmo sem se tocar, era como se fizessem sexo pelo olhar. O fogo ia aumentando até que não puderam mais sustentar aquele prazer à distância. Praticamente correram em direção um do outro como animais selvagens e se agarraram, se beijando sentindo seus corpos se unirem como se quisessem saciar aquela "fome".

Ikki apertou os peitos dela, beijou seu pescoço, apertou sua bunda, enquanto se abraçavam seus genitais roçavam, ele a agarrou nos braços e a pôs sobre uma mesa. Esmeralda abriu as pernas e permitiu ser penetrada, aquela era sua primeira transa, mas não sangrou, pois já tinha rompido seu hímen há muito tempo numa siririca violenta envolvendo uma espiga de milho. Ela queria ser fodida com força, gostava de sentir dor.

Shun se masturbava vendo o Ikki de costas, todos seus músculos se definindo no movimento de vai e vem, ele via as pernas de Esmeralda balançando e seus gemidos o estavam enlouquecendo de tesão.

Ikki urrava, aquela sensação quente e macia em seu pau era maravilhosa, e a visão que estava tendo, aquela mulher nua de pernas abertas, seus peitos balançando, sua expressão de prazer e dor, tudo o deixava com mais tesão.

—Me fode com força, Ikki!

Shun queria ter uma visão melhor e resolveu procurar outra abertura e encontrou uma de lado, oh céus, que visão era aquela? Ele podia ver a rola entrando e saindo, aquela rola grande e grossa que ele tanto desejava. Esmeralda olhou pro lado e levou um susto, viu o rosto do Shun os espiando, quando constatou isso, o susto passou dando lugar à mais tesão. Ela empurrou o Ikki pra fora de sua buceta e se virou de costa abrindo as nádegas e mostrando seu cuzinho rosado piscando.

—Agora finge que sou o Shun e faz comigo o que você tem vontade de fazer com ele.

Ambos os irmãos ficaram chocados. O Ikki olhou para aquele buraco e imaginou realmente sendo do Shun, se lembrou das punhetas espionadas, do tesão e então usou o lubrificante da vagina dela, lambuzou seu cu e a penetrou. Ambos gemeram excitados. Do lado de fora Shun assistia aquilo de boca aberta, viu o Ikki metendo com força. "Aquilo era pra mim?! Ele esta imaginando me fodendo agora mesmo, eu..."

—Eu também quero participar! —Shun entrou de vez fazendo o Ikki dar um salto e sair de uma vez do cu da garota que segura o grito de dor.

—Shun!?

—Não precisa ficar me imaginando nos outros... você pode me tocar se quiser, pois... Eu quero!

Ikki ficou sem palavras, aquilo era muito errado, então foi a garota que resolveu o problema. Ela se levantou e caminhou nua até o Shun e simplesmente o beijou na boca roubando o primeiro beijo do outro irmão.

—Posso te sentir tão duro —Ela disse agarrando a rola dele, se ajoelhou abaixando suas calças —Podemos brincar todos juntos.

—Mas isso... é errado —Argumentou o Ikki.

A reposta da Esmeralda foi arrastar o Shun para a mesa, ela deitou de pernas abertas e convidou-o a penetra-la. Shun nunca tinha feito aquilo, nem nunca tinha imaginado foder uma mulher, mas estava tão excitado, seu pau pulsava tão duro, que foi fácil dar o próximo passo e enfiar naquela buceta. Esmeralda agarrou as nádegas dele as abrindo.

—Veja Ikki, é esse buraco que você também quer meter. Venha, pode ser errado, mas ninguém precisa saber.

Ikki deixou-se seduzir por aquelas palavras e se entregou àquele desejo e assim enfiou seu pau no cuzinho de seu irmão.

—Aaaaar! —Gemeu Shun sentindo a dor daquela rola grossa o invadir. Esmeralda também gemeu, pois a rola do menor pulsou dentro dela.

E assim juntos os três perderam a virgindade num ménage. Shun se movia fodendo a garota, enquanto o Ikki arrombava seu cu.

—Ikkiii! —Ele gritava enlouquecido de tesão —Isso é tão bom! Aaaar! Mete assim, vai! Ooooor!

Shun gozou dentro da buceta de Esmeralda que revira os olhos sentindo aqueles jatos quentes dentro dela. O Ikki goza dentro do cu do irmão, que sente a mesma sensação de Esmeralda.

Shun para o relato para observar a expressão de surpresa na cara do Seiya.

—Você esta bem?

—Tirando o fato de que eu provavelmente melei minha cueca, estou de boa.

—Nossa primeira transa foi rápida, mas nas duas semanas seguintes fizemos tantas vezes, de maneiras diferentes e excitantes e parecia que ficava cada vez melhor. Fizemos oral, amei a sensação da rola do Ikki batendo na minha garganta. Nós dois penetramos a Esmeralda ao mesmo tempo, as vezes um no cu e um na buceta e em outras os dois no mesmo buraco. Teve algumas vezes que transei só com a Esmeralda quando o pai dela levava o Ikki para ajudá-lo no campo, teve outras em que meus banhos com o Ikki ficaram muito mais demorados...

—Uau! Mas o que aconteceu? Como vocês saíram desse paraíso sexual e vieram parar aqui no Internato?

—Essa é a parte sombria da história...

O rosto do Shun ficou coberto pela tristeza, o que estava para contar, era a pior parte da sua vida, ainda assim, seria um alívio contar para alguém.

—Tudo mudou no dia em que o pai da Esmeralda nos pegou no flagra...

Internato do ZodíacoOnde histórias criam vida. Descubra agora