Capítulo 35: Seguindo as pistas!

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Eu me sentia aliviado ao selar o passado.

Akya sorri e vem para o meu lado, questionando se Kasten poderia ajudar na investigação. Obviamente, todos nós deveríamos nos unir daqui em diante. E também, nunca ficar sozinho. Aquela casa, uma hora ou outra acabaria dando um jeito de nos pregar peças. Mas a sensação de que deveríamos sair dali foi mais forte.

- Não, tudo leva a floresta, eu preciso saber! Will tem um assassino aqui. - Inquiriu Akya, quase gritando por respostas. Se quiser pode ir - Disse e a encarei irritado.

- Eu não vou deixar as duas aqui! - Isso era impossível, porque ela achava isso?

- Já ando investigando do meu modo - Se pronunciou Kas - Se Akya sente que devemos permanecer um pouco mais ... Mas sim, há o risco de outras coisas aparecerem nos ferir. Esse rito emitiu uma vibração. Sabem que estamos aqui. - Akya pergunta o que ela havia descoberto.

Kasten explicou do que já sabíamos. Seitas, facções nos manipulando. Uma que está por trás da criação do Reality. O "conhecido" Grande Cérebro citado não apenas por Carol naquela tarde no Jardim, mas como a maioria dos atores vindos recentementes a casa. Ainda citou um ser chamado Nerus e isso envolvia Kalahan, Eva. Ainda sem muitas informações sobre ela. E por último o grupo que andava atrás de Kasten, por terem se apossado do corpo da mãe dela e prendeu três almas em um corpo só. Isso eu poderia explicar a Akya mais tarde, como ela mesmo disse. Além de Vinhas, que não parecia contra, mas também não confiável.

Citamos o Bunker, os números deixados por Chris e também de que se o achassemos teríamos um assassino, e consequentemente o salvaríamos.

Nesse instante, fomos agraciados por uma presença. Relaxei somente por ser algo que Kas conhecia. Os miados surgia de uma das árvores, e os pelos negro e lustroso de uma gatinha veio ao nosso encontro. Se esfregou em sua perna e logo caminhou para a frente como se nos chamasse. Seus miados era para chamar nossa atenção. A seguimos, desviando de galhos mortos. Paramos em um buraco, uma espécie de porta, Akya passou a puxar alguns galhos grandes e surpreendentemente, achamos uma mina desativada.

- Parece que não precisamos de mapa. Doine nos trouxe até aqui! - Empolgada Kasten soltou.

Ao entrarmos, vimos uma mesa pequena e um buraco mais fundo. Além de um elevador manual para nos levar para outro compartimento. Akya caminhou de lado, e eu continuei parado observando cada parte daquele lugar. Isso estava desativado, se um dia chegássemos a explorar outros lugares - Mesmo correndo perigo - conseguiríamos descobrir mais coisas.

Estranhamente sentir uma alegria surgir. Olho para as duas paradas de costas pra mim, e um sorrisão se volta para mim. Kastenna! Minha irmãzinha de alma. Acabei chegando nas duas, e ela explicava sobre fotos recém encontradas! Pera, o que eu fazia nessas fotos?! Acabei lembrando das histórias do passado, onde eu e Akya havíamos nos encontrado. Ficou decidido que as fotos ficariam com elas, mesmo que fosse perigoso em relação a energia desses objetos.

- Podemos levar as fotos! Eu não colocaria em um quadro para decorar ou algo assim, mas usaria para evocar essa coisa. É perigoso, mas Kastenny é acostumada com essas coisas. - É desandou a falar como sempre fazia nas nossas aulas de Yoga. Sorri pela forma que Kastenna se expressava.

- Ah, como eu sei quem é quem de vocês? Isso é  confuso.

- Isso é bem fácil. - Resolvi participar - Cada uma tem sua personalidade. Depois te falo mais sobre as mulheres que habita esse corpo ai.

- Obrigada Will!

- Isso Will conta, mas adianto que sou a preferida dele! - E corou. O que me fez ri. Estávamos mesmo precisando de uma áurea mais leve para conseguir voltar pra casa. Ela bem se explicou, mas não precisava. Se éramos um casal confiante um no outro, não precisávamos dos ciúmes.

Watch-Pad: O Reality Show de Papel [ Will ]Onde histórias criam vida. Descubra agora