A DONA DO LIBERTINO. (Serie Familia Barone, Book 1)

~LAURA CALLIARI~

Assim que eu termino de ler, eu olho em sua direção ele me da um sorrisinho sacana, e eu tento esfregar uma perna a outra para aliviar o que aquelas palavras me causaram e logo ele manda outra mensagem.

"Fica muito gostosa quando está seria, mas quando está excitada é um pecado hein, pare de esfregar essas pernas uma na outra senhorita Calliari, se não eu não vou conseguir cumprir com minha promessa."

Então eu o encaro e resolvo pedir licença da sala para acalmar meus ânimos.

_Com licença senhores, preciso me retirar por um instante.

Saio da sala e vou em direção do banheiro, e me escoro na pia do banheiro abro a torneira e passo um pouco de água em minha nuca, como ele consegue causar esses efeitos em mim, só de me olhar de maneira intensa e falar essas coisas.

Então perco alguns segundos e viajo em meus pensamentos pecaminosos com o loiro que estava na sala de reunião, e levo um susto quando a porta bate com tudo, olho na direção da porta ele estava lá escorado me olhando.

_Quais as consequências se eu fizer o que eu desejo com você agora? – Encaro ele através do espelho, então ele caminha até onde eu estou, seus passos firmes e os olhos presos aos meus através do espelho.

Diego para atrás de mim.

_Eu sei que você me quer morena, tanto quando eu te quero.

_Quem disse que tenho interesse em você?

_Seu corpo. – então ele coloca sua mão em cima da minha barriga me puxa para trás, e gruda nossos corpos, afasta meu cabelo da nuca e da um beijo ali e com a outra mão está subindo pelas minhas pernas invadindo minha saia e chegando até minha calcinha de renda.

E meu corpo traiçoeiro, se arrepia com seu toque e seus beijos molhados em minha nuca e Diego coloca minha calcinha para o lado e começa a tocar minha parte intima, e eu deixo escapar um gemido.

_ Fica molhada assim quando não sente interesse por alguém morena? – Diego sussurra em meu ouvido, e continua a passar seus dedos por minha fenda molhada.

_Eu não posso fazer isso Diego. – minha voz sai meio falha em meios aos gemidos que acaba escapando de minha garganta.

Então Diego me vira para fica de frente para ele, me olha nos olhos e então ele me beija, suas mãos vão para minha perna e me puxa me pegando no colo, eu coloco minhas pernas em volta a sua cintura e isso faz com que minha saia suba então ele me encosta na parede gelada do banheiro, aperta minha bunda, e seus beijos vão descendo, eu estava em êxtase, sendo cada vez mais levada pelo prazer.

Até que escutamos batidas na porta, do banheiro e alguém questiona.

_Tudo bem ai, escutei barulhos, precisa de alguma ajuda? – nesse momento Diego ainda esta beijando meu pescoço, então ele sussurra.

_Vai morena responde. – e nesse momento ele me coloca no chão, mas continua praticamente com seu corpo colado ao meu.

_Estou bem, já estou saindo... – quando, vou continuar com que ia falar para a senhora que bateu a porta, Diego coloca novamente seus dedos dentro da minha calcinha e começa a fazer círculos em meu clitóris, e eu solto um gemido.

_Continua respondendo à senhora para ela não ficar preocupada.

_ É, não aconteceu nada, obri... ga...da pe... hmmm....la preo...cu..pação – Tentei falar entre gemidos, então Diego me beija e depois sorri entre nossos beijos.

_ Boa menina – ele ergue minha blusa e tira meu peito do sutiã e a atenção da sua boca vai em direção a ele, e ele suga meu peito, sua mão continua trabalhando em meu clitóris e ele desce um pouco seu dedo e penetra um dedo em mim e eu solto mais um gemido, Diego penetra mais um dedo e começa soca em minha bucetinha.

E eu não vou conseguir aguentar mais, sua boca chupa e lambe meu seio, enquanto seus dedos trabalham em minha fenda pingando de tão molhada.

_Goza morena, vai.

E assim como ele ordena meu corpo obedece e eu me desmancho em seus dedos.

Então Diego, tira seus dedos de mim e leva em sua boca e chupa.

_Muito gostosa você é morena, mas vamos ter que continuar em outro lugar, porque eu não posso te fazer minha dentro desse banheiro.

Eu suspiro frustrada eu não acredito que ele não me quer, eu sabia no fundo ele perceberia que eu não sou suficiente não sei dar prazer a um homem, minha irmã tem razão, como fui burra, e eu sinto lagrimas querer escapar.

_Sai daqui Diego, agora – eu digo meio exaltada.

_Que foi? O que fiz de errado agora? – Diego me questiona sem entender.

_Só sai, por favor, Diego. – Então ele fica alguns segundos me encarando, se vira vai em direção a porta, a destranca mais antes de sair ele diz.

_Morena não pense demais, eu quero você muito.

Então ele sai do banheiro feminino como se fosse à coisa mais normal do mundo e encosta à porta, eu vou até lá e tranco a porta novamente, me sento no chão frio e começo a chorar, como é difícil me sentir assim como se nunca fosse o suficiente, como se nunca fosse capaz de superar, dói tanto que eu não sei nem me dizer como me sinto, um turbilhão de lembranças passam em minha cabeça.