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x Luan x
Eloísa movimentava a mão devagar em um aperto firme, me fazendo soltar um grunhido todas as vezes em que chegava a ponta e pressionava o polegar na minha glande inchada.
A olhei frustrado quando ela afastou sua mão do meu pau, mas sorri malicioso quando ela segurou em ambas as laterais da minha cueca, puxando-a para baixo, ergui o quadril e ela deslizou o tecido pelas minhas pernas, jogando-o em algum lugar do quarto logo em seguida.
Eloísa passou a perna por cima de mim e sentou no meu colo, mordendo o lábio quando sua boceta roçou meu pau. Ela mesma levou as mãos até as costas para abrir o sutiã e não demorou para que seus seios cheios e lindos ficassem livres, bem diante dos meus olhos.
Uma cena do caralho!
— Eu adoro quando você está assim, no comando e apressada! — sorri de canto e ela mordeu o lábio.
— Ah, você adora? — provocou, rebolando bem devagar.
— Loira.... — a repreendi e ela riu.
Eloisa apoiou a mão esquerda no meu peito e deitou o corpo sobre o meu, antes de me beijar com calma e desejo, senti ela se movimentar, mas não interrompi o beijo.
Levei minha mão esquerda entre nós e apalpei seu seio, fazendo-a gemer em minha boca.
Elô pôs fim ao beijo com uma mordida gostosa em meu lábio e se afastou devagar, sorrindo, sentando-se outra vez.
Eloisa levou o pacotinho prateado até a boca e só então me dei conta do que ela tinha pego no criado-mudo.
— Jura que precisa? — fechei um dos olhos e ela balançou a cabeça.
— Juro! Não queremos outro filho agora, então é bom não corrermos o risco. — ela falou segura.
Balancei a cabeça em concordância e ela sorriu.
Observei Eloisa desenrolar a borracha pelo meu membro e mordi com força o lábio quando ela apertou com mais força, me provocando. Assim que ela terminou, segurei em sua cintura e em um movimento rápido, nos virei na cama, deitando-a na cama e ficando por cima.

Cromossomo do amorOnde histórias criam vida. Descubra agora