Capítulo 23

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Estava tudo escuro, olhava para os lados tentando acostumar meus olhos com a escuridão e reconheci o local, ainda era a torre, acho que adormeci e não me lembro

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Estava tudo escuro, olhava para os lados tentando acostumar meus olhos com a escuridão e reconheci o local, ainda era a torre, acho que adormeci e não me lembro. Passei as mãos no lençol e senti o toque suave da ceda, estranhei aqui na torre tudo era de algodão. Ia tentar me lavantar quando ouvi uma voz suave tenho certeza que era Letícia:

- Não levante majestade, ainda está fraca. - estranhei olhei para ela que clareava o ambiente com uma vela.

- O que houve? Porque me trouxe lençol de ceda? E onde está Juliana? Você já está autorizada a subir? - a echi de perguntas.

- A senhora passou mal, Juliana te achou caída no chão, saiu gritando por socorro eu corri fui buscar um médico e constatou que a senhora está grávida e é uma gravidez delicada. A rainha soube e ordenou te levar para o quarto. Iríamos te tirar daqui, mas o médico não recomendou, então eu e Ju estamos nos revezando para lhe acompanhar e  você não ficar só.

- Quanto tempo eu dormi?

- Dois dias Ema, nos matando de preocupação, mas o médico disse ser normal pelo seu estado e os medicamentos que lhe deu.

- Preciso falar com Ricardo, estou com medo Letícia. - digo me sentando lentamente na cama, colocando a mão na minha barriga e sentindo a reponsabilidade de ter um ser dependendo de mim aqui dentro.

- Ele está voltando, quando soube do seu estado ficou louco lá e está voltando.

- E a guerra?

-  Não sei o que ele fez mais a guerra pelos lados do sul acabou.

- Pelo menos uma notícia boa. - digo e tento ficar em pé mais a cabeça reclama e sinto ela me sustentar. - Estou tonta.

- Normal devido ter ficado tanto tempo deitada, passe um período sentada para acostumar e então levantamos. Vou avisar o doutor que acordou.

- Não! - gritei e ela me olhou assustada.

- Do que tem medo Ema? - Ela me questiona.

- Da rainha matar meu bebê. - digo cabisbaixa com vergonha de estar pensando isso.

- Olhe confie no médico ele é indicação do Lobo, por causa dele você ainda está viva, vou chamar ele. - ela diz saindo e deixando a porta aberta, quer dizer que não estou mais presa.

Levanto com cuidado, coloco meu roupão e começo a descer as escadas lentamente, não sou barrada por ninguém, aliás parece estar tudo deserto e calmo por aqui, sem guardas para vigiar e nem me impedir de descer, não suporto mais a torre e não ficarei lá nem mais um minuto. Quando já consigo visualizar as paredes do castelo, em vez das paredes de pedras da torre ouço uma voz:

- O que faz aqui? - é ela minha tia o susto me faz tremer o corpo e quando vou girar para ver a dona da voz que conheço bem tudo fica um borrão acho que vou desmaiar...

- O que faz aqui? - é ela minha tia o susto me faz tremer o corpo e quando vou girar para ver a dona da voz que conheço bem tudo fica um borrão acho que vou desmaiar

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