{Plágio é crime}
Beak S/n, filha de um magnata, 24 anos, recém formada em medicina, aparentemente muito feliz. Mas na verdade ela carrega uma grande magoa em seu coração por uma suposta traição de seu ex-namorado, com quem será forçada a se casar.
...
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Eu não queria olhar para ele, não queria falar com ele, não queria absolutamente nenhum contato com ele.
E quando eu fiz aqueles segundos de contato visual quando ele entrou no quarto, vi por sua expressão que ele estava ciente do acontecido.
Por isso quando escutei meu nome saindo de sua boca, eu tentei interrompe-lo.
Mas não foi o suficiente pra para-lo, Taehyung veio em minha direção, parou ao lado da cama e começou a se lamentar...
Tae: Me perdoa, por favor me perdoa!
S/n: Ya Taehyung, eu não quero falar com você, não quero olhar para você e muito menos te ouvir, então sai daqui! - Disse séria com minha cabeça baixa.
Tae: Eu não fazia ideia do que estava acontecendo, eu estava cheio de raiva. Eu sei que eu deveria ter deixado você falar, mas eu não consegui, me perdoa!
S/n: Sai daqui!
Tae: Estou me odiando por isso.
Eu não sei o que deu em mim, mas eu tive um pequeno surto. Quando ele terminou de dizer suas ultimas palavras, olhei para ele e voei em cima dele.
Comecei a agredi-lo e a gritar, chorar, fiz tudo que eu não havia feito antes e ele ficou apenas parado sem reação alguma...
S/n: Eu te odeio Taehyung, eu te odeio. Você destruiu a chance de recomeçamos, você deveria ter me ouvido, deveria ter me parado, deveria ter ido atrás de mim. Era o nosso filho, era uma parte de nós dois. - Gritei enquanto o agredia.
Ele continuou parado sem dizer nada, apenas me olhava com seus olhos cheios de lagrimas e eu não parava de gritar que eu o odiava e agredi-lo, então Seokjin tentou interferir.
JN: S/n o que você está fazendo? Chega! - Disse tentando me tirar de cima de Taehyung.
Tae: Deixa hyung, deixa ela descontar tudo em mim, eu mereço. - Disse com o tom de sua voz tremula.
Eu fiquei mais algum tempo agredindo ele, mas eu já estava com minha respiração ofegante e então ele me parou.
Ele segurou em meus pulsos, olhou em meus olhos, me puxou contra ele e me abraçou forte.
Quando ele fez isso eu desabei ainda mais no choro e ele junto comigo.
No fundo eu sabia que a culpa não foi diretamente dele, afinal não foi ele quem me atropelou.
E que se fosse para colocar a culpa nele, eu também deveria coloca-la em mim, afinal seus atos vieram de minhas atitudes.
Mas eu só queria descontar em alguém, acho que se fosse qualquer outra pessoa, eu não teria tido esse tipo de reação.
