Sohui terminava de pensar em alguma coisa para estragar de uma vez com todas aquele casamento. Não, ela se negava e desistir de Jeon JungKook tão fácil. Desde que criança ansiava por aquilo e não iria perder ele por um menino baixinho e sem futuro.
Terminou de calçar o salto caro olhando por uma última vez no espelho checando seu corpo de cima a baixo, em sua opinião estava atraente mas não era oque ele queria pensar, ela queria imaginar que na cabeça de Jungkook ela estaria mais bonita do que Jimin.
[...]
Jungkook terminava de arrumar a gravata do terno elegante, checando as horas novamente. Naquela noite era a festa onde todos iriam se apresentar, onde as famílias iriam se conhecer "melhor" -não verdade os Jeon's já sabiam de tudo sobre os Park's, até porque eram os "escravos" deles como dizia Jimin.
Bateu na porta do banheiro novamente já um pouco impaciente, já faziam meia hora que esperava Jimin sair do banheiro e até aquele momento, nem um sinal de vida.
-Vamos, Jimin... -Jungkook o apressou batendo com os dedos largos na porta de madeira- Já estamos quase atrasados
E nesse momento Park abriu a porta, revelando o quão bem vestido e bonito estava. Jungkook o olhou de cima a abaixo, decorando cada partezinha da roupa elegante.
Jimin usava um terno no tom vinho que combinava com os fios agora ruivos -quais Jimin fez questão de pintar durante a tarde após o banho-, nos pés um sapato formal e muito bem grachado. Não usava gravata, diferente de Jungkook que usava mais uma das gravatas caras de sua coleção. O terno apertava principalmente em suas coxas, quais eram fartas.
Jimin parecia nervoso. E com a maior certeza estava. Se sentia estranho, ansioso, era como se fosse ser julgado por alguém a qualquer momento, como se alguém a qualquer momento fosse começar a falar bobagens dizendo que oque vestia não era do seu estilo -oque realmente não era-. Mas ainda assim, se sentia estranho. Uma sensação ruim.
E Jungkook só de olhar para Jimin percebeu isso, viu o quão nervoso o mesmo estava.
-Não se preclocupe, amor... -abraçou o mesmo pela cintura enquanto Jimin rodeava seu pescoço com os braços encostando sua cabeça no peito do mais alto- Você está lindo! -sussurrou com se fosse mais um dos seus momentos íntimos com o menor-
[...]
Quando foram para fora da casa indo até um dos salões -que Jimin nem sabia que existia- Jimin conseguiu ver o quão movimentado estava. Percebeu também câmeras fotograficas viradas para si e para Jungkook, que andavam de mãos dadas.
Ignorou tudo mesmo estando um tanto envergonhado. Logo entraram no grande salão que tinha "escondido" na vasta casa. Estava tudo bem iluminado, e pessoa de trages elegante separa todos os lado, certamente amigos dos Jeon's e os próprios Jeon's.
-Está confortável esse ambiente para você? -Jungkook perguntou preocupado com o mesmo que apenas deu aceno de cabeça, confirmanodo que sim-
Mas ainda assim, Jimin se sentia observado. Era estranha essa sensação, era um olhar maldoso e cheio de veneno encarando Jimin, e Park poderia jurar isso, e concordou mais ainda quando viu ao longe Sohui. A mulher que tanto ele quanto Jungkook odiavam.
Puxou Jungkook até um canto um pouco desesperado talvez. Ambos não queriam aquela mulher alí.
-Oque foi, amor? -Jungkook perguntou abraçando a cintura de Park-
-Porque aquela mulher está aqui? -Jimi. Perguntou encarando os olhos de jabuticaba de Jungkook-
-Que mulher? -Jungkook respondeu com outra pergunta um tanto curioso-
-Aquela! -Jimin apontou com a cabeça-
Onde estavam não era tão escondido, até porque, eles ainda permaneciam na visão de Sohui, que olhava tudo aquilo com nojo.
-Sohui... -Jungkook disse baixinho formado uma feição séria e ao mesmo tempo bravo- Merda! Eu falei que não era para ninguém chamar ela.
-Descupe atrapalhar o casalzinho... -olharam para o lado e viram Jisso, a irmã de Jungkook, quem os encarava um tanto receosa- Preciso conversar com os dois...
-Vem logo, Jisso... -uma menina ruiva chegou puxando Jisso-
-Depois conversamos, então! É sobre uma indesejada! -a menina de fios castanho gritou enquanto era puxada para outro lugar, logo sumindo da visão de ambos-
-Acha que ela iria conversar sobre Sohui? -Jimin perguntou encarando Jungkook de novo mas logo fechando os olhos enquanto escondia sua cabeça no vão do pescoço do mesmo, onde depositava beijinhos carinhosos-
-Parece que sim, Jisso nunca foi com a cara de Sohui, muito menos eu... Então... -Jungkook suspirou- Ei! -chamou Jimin que tirou seu rosto do pescoço do mesmo voltando a encarar Jungkook- Você quer mesmo ficar aqui? -Jimin negou com a cabeça- Então vem!
Jungkook entrelaçou seus dedos aos de Park, os guiando pelo local, até sair por uma das portas que Jungkook dizia ser meio que escondida do resto. Andaram pelo gramado da casa, indo até uma árvore onde Jungkook não perdeu tempo em puchar Jimin para um beijo.
Não sabiam como e nem quando, mas em segundos as línguas já estavam entrelaçadas uma nas outras, dançando na boca um do outro. Um ósculo perfeito para ambos. Jungkook guiou sua mão direita até a cintura de Park, a segurando, enquanto a outra mão estava na bochecha do baixinho, onde ele fazia um carinho. Apertou a carne da cintura de Jimin, o levando com calma até encostar as costas na madeira -arvore-, o prensando com com carinho. A falta de ar foi o sulfissiente para os fazerem acabar com o beijo, mas ainda assim com alguns selinhos.
Encostaram as testas ofegantes, já fazia um tempo que não tinham um contato tão íntimo, então era provável que eles tinham que tomar cuidado para não terem beijos tão caloroso naquele local.
-Acho melhor irmos pro quarto... -Jimin sussurrou ficando calado logo em seguida ao sentir os lábios de Jungkook sobre o seu de novo em um beijo mais intenço, e céus, como gostaria de estar tendo um momento mais quente com ele-
Jungkook repetiu o ato de antes, segurando Jimin desta vez pelos punhos, os guiando pelo vasto jardim, até chegarem na casa eirem direto para o quarto de amobos, onde não perderam tempo em começarem um novo beijo.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Tão quente! -Jikook-
FanficJungkook era um cara de poucas palavras, ele preferia agir. E para ele isso era completamente normal. Tratava qualquer um mal, mas ninguém seria louco de o irritar e muito menos o responder, e isso já era de se esperar. Afinal ele era dono da maior...