Capítulo 15

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- Uoou, isso é muito bizarro Dana. Eu nem sequer me lembro de ter ido pra cama contigo e de repente vou ser o pai do seu filho? Isso é no mínimo estranho - Falei meio espantando.

- E como você acha que eu tô com isso tudo? Não faço a mínima ideia de como irei contar isso pra minha namorada, mas... Ao mesmo tempo fico feliz, sou lésbica e talvez essa seja uma chance única em minha vida de ter um bebê, por isso nem cogitei a possibilidade de abortar

- Cara, não fala isso nem brincando! Se foi um deslize nosso temos que assumir por isso. Essa criança será a mais amada desse mundo Dana, e tenho certeza que seremos os melhores pais que alguém poderia ter - Falei, lhe dando um abraço.

Um lado de mim estava desesperado com tudo aquilo, o fato de ser pai aos dezessete anos me assustava e ainda tinha o Tho, como eu iria revelar pra ele que eu engravidei a minha namorada de fachada? Conheço ele e sei que irá reagir muito mal a tudo isso. Por outro lado... Um filho, um filho que levaria o meu sangue... Foi algo que sempre sonhei, porém achava que isso seria impossível por conta da minha sexualidade e agora, essa criança surgiu me fazendo sentir uma possível alegria.

Eu e Dana conversamos mais um pouco e em seguida ela foi embora. Então, minutos depois o Tho apareceu no quarto.

- Onde estava esse tempo todo vacilão? - Perguntei o encarando.

- Esperando a Dana ir embora, a propósito... Dei uma bronca no meu pai por conta daquele comentário idiota dele - Tho disse, sentando na cama.

- Ei, não precisava isso não. Por um lado eu entendo seu pai, ele quer o seu bem Tho.

- Aí é que tá! Você é o que me faz bem! E me dá um ódio da porra quando alguém faz algo contra você - ele disse me abraçando.

- Você é muito explosivo, as vezes me lembra o meu pai - falei rindo - Vamo tomar um banho pra esfriar as ideias

Entramos no banheiro e tiramos nossas roupas. Entramos debaixo do chuveiro e começamos a trocar algumas carícias, que foi se transformando em um beijo bastante caloroso e mais uma vez, já estávamos excitados. Comecei a beijar o corpo molhado do Tho, seu pescoço, seu peitoral... Enquanto a água escorria sobre nossos corpos.

Thomaz narrando

Forcei um pouco os ombros do João, para que ele entendesse que eu necessitava da boquinha dele no meu pau o mais rápido possível e assim ele fez. Como aquela mamada era boa e eu não cansava de dizer. Minutos depois era minha vez de retribuir a chupada, João se levantou e se encostou na parede do banheiro enquanto eu, me ajoelhei e comecei a beijar seu tanquinho, sua virilha, até chegar em seu pau que estava completamente duro esperando por mim.

João Guilherme narrando

Cacete, o Thomaz estava mesmo pegando o jeito com aquilo, eu me arrepiava toda vez que sua língua percorria a cabeça do meu pau em movimentos circulares. Comecei a segurar com força sua cabeça contra meu pau e a foder sua boca com bastante intensidade.

- Cara, libera esse cuzinho pra mim vai - falei manhoso.

- Uou, tu quer me comer João Gui? - Thomaz respondeu assustado e se levantando.

- Teu corpo é lindo, suas coxas grossas... E essa bundinha que me deixa louco - Falei dando um forte tapa, arrancando um gemido do Tho.

- Cara, é que eu nunca fiz isso não... Deve doer pra caralho, vou me sentir uma menininha.

- Vai ser tão exitante ver meu macho dominador, gemendo igual menininha no meu pau - Falei beijando o seu pescoço e fazendo carícias em sua bunda.

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