JoMaz - Entre Amigos

Capítulo 26

Narrador

Daniel saiu correndo da casa do André, antes mesmo que ele pudesse fazer algo para evitar. Sozinho, em sua casa, André começou a andar de um lado pro outro quando de repente, a campainha tocou. O garoto correu na esperança de que fosse o Daniel já arrependido, porém, era novato Alex.

- Você aqui? Como sabe me endereço? - André perguntou desconfiado.

- Não há missão impossível para mim - o garoto respondeu, dando um sorriso safado e entrando no imóvel.

- Cara, numa boa... Eu tô muito atordoado, acabei de cometer o maior vacilo da minha vida e sinceramente eu não tô muito pra papo agora não, então me diz, o que você quer aqui?

Alex narrando

Apenas sorri e comecei a andar admirando cada canto daquela casa. Era uma boa casa, porém completamente desorganizada, como se aquele garoto morasse só. Mas, eu tinha ido até lá com um propósito e pretendia realiza-lo.

- Já ouviu a Ariana Grande alguma vez na sua vida? Em uma das suas músicas ela diz... "Eu vejo, eu gosto, eu quero, eu compro!" Eu quero você André! - Falei, me aproximando dele.

- Ah novato... Você tá de sacanagem... Sai da minha casa, sou hetero! - ele me respondeu.

- Essas fotos dizem o contrário - falei, mostrando as várias fotos que tinha tirado dele com o outro garoto - Então André, ou vira minha putinha, ou a Invictos toda vai saber que você curte pegar viadinho! - Eu disse, logo em seguida tirando minha camisa e a jogando longe.

- Cara não faz isso! Não tem outra coisa que eu possa fazer por você? Suas tarefas de casa ou sei lá...

- A única coisa que eu quero, é um machinho metido a hetero, cavalgando no pau. Relaxa que eu sei que você vai curtir e além do mais... Só quero prazer mesmo.

Parti pra cima do André e lhe dei um beijo. Minha língua invadiu a boca daquele safado de uma forma bastante agressiva e ele correspondeu. Suspendi a camisa do André e continuamos com o beijo, agora com nossos abdômens completamente colados.

- Agora me chupa, sua puta safada! - Falei, sentando no sofá com as pernas bastante abertas.

O André estava meio desconfortável com aquela situação, o que me dava ainda mais tesão. Porém eu tinha certeza que no final... ele iria adorar provar a minha pica. André se ajoelhou em minha frente e então eu empurrei sua cabeça em direção ao meu volume na calça, o fazendo cheirar.

- Cheira puto, sente só o cheiro de um macho de verdade! - Falei, enquanto pressionava a cabeça dele contra meu pau.

André narrando

Aquele filho da puta me fez cheirar o pau dele por quase cinco minutos. Em seguida, abri o zíper e um pau de aparentemente vinte centímetros pulou em meu rosto. Com certa dificuldade, por conta da grossura, comecei o boquete no aluno novato e o pior de tudo é que eu estava ficando excitado com aquela situação. O Alex era do meu tipo, banca o hetero mais adora pegar macho entre quatro paredes, e aquilo me dava um tesão do caralho.

- Agora vem robolar... Vem rebolar no pau do Alex! - ele disse, batendo com sua piroca em meu rosto.

- Cara, tem certeza que não quer deixar isso pra outra hora? - Perguntei, afinal estava com um pouco de medo de sentar naquele pau enorme.

- Nem pensar putinho, se eu te quero agora, vai ser agora! Eu sei que você vai se amarrar, fica sussa que eu te fodo com carinho - ele disse, rindo enquanto me olhava nos olhos.

Alex cuspiu em sua mão e depois melou todo o seu pau. Em seguida ele ordenou que eu virasse de costas e também cuspiu no meu cu, logo em seguida ele me virou de frente novamente e ordenou que eu sentasse no seu pau. Subi no sofá e comecei a me agachar até que senti os primeiros sentimentos do Alex me invadindo. Aquilo me incomodava um pouco, afinal eu só tinha dado uma única vez na vida. Impaciente, Alex me segurou pelo  quadril e me fez sentar no seu caralho de uma vez só... Cacete vi estrelas de tanta dor, mas que logo foi aliviando, então, o riquinho começou a me comer ali na sala de casa. Eu recebia pau no cu, enquanto nossos olhares ficavam fixados um no outro, o que aquele riquinho tinha em seu olhar? Logo em seguida, ele me abraçou e continuou me comendo até que gozou vários jatos de porra dentro de mim. Continuei me masturbando com a vara do Alex enterrada em mim, e então, finalmente gozei melando todo o seu abdômen.

- Porra, o que foi isso? - Perguntei ofegante.

- Apenas senti atração em você e fiz uma chantagenzinha do bem para conseguir te comer! Mas relaxa que isso não vai se repetir - Alex respondeu, logo em seguida levantando do sofá.

- Cara, eu só peço pra você não contar dessa parada pra ninguém...

- Fica sussa, eu também tenho uma reputação a zelar!

Ao dizer isso, Alex se vestiu e então foi embora. Eu, segui pro banheiro e liguei o chuveiro. Em baixo da água, eu ainda pensava na burrada que eu havia cometido, o Dan era sem dúvidas o amor da minha vida e... Eu tinha que recuperá-lo.

Pov Alex

Como é bom ter domínio das coisas, a vida na Florida havia me encinado muitas coisas... E o André era apenas o primeiro da lista.

João narrando

Enfim havia chegado quinta feira. Eu e o Tho saímos da Invictos direto pros estúdios da GM, onde eu iria tirar minhas primeiras fotos como o "Garoto Marrento." Eu estava tão ansioso, que nem  se quer prestei atenção na aula direito, e o Thomaz tentava me acalmar.

- Cara, você já roeu todas as tuas unhas... Só são umas fotos, relaxa! - Thomaz disse, rindo da minha situação.

- Não são só uma fotos, são as fotos! O mundo inteiro vai me ver Thomaz... essa história de ficar famoso me assusta, eu fui criado no meio dos matos e agora, do nada a minha vida muda desse jeito - Respondi.

- Fica tranquilo, você vai se sair bem e vai deixar geral babando, meu marrentinho safado!

Saímos do carro diante do enorme prédio no qual funcionava a Garoto Marrento, umas das maiores revistas direcionadas ao público jovem tanto fisicamente quanto virtualmente. Entramos no local e a recepcionista nos informou que já estavam a minha espera no décimo quinto andar. Ela acompanhou eu e o Tho até o elevador e nos mandou entrar, logo em seguida, ela saiu e as portas se fecharam. O elevador subia normalmente, quando de repente, as luzes se apagaram e ele parou.

- Cacete o que foi isso?! - Falei um pouco assustado

- Parece uma queda de energia - Thomaz dizia, quando as luzes voltaram - viu só, tudo resolvido! - ele completou.

- Não Tho, o elevador continua parado. Cara... estamos presos aqui!