1° Capítulo Prólogo:

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   "Dentro da velha capela abandonada, se encontravam sete jovens, com suas mãos entrelaçadas

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   "Dentro da velha capela abandonada, se encontravam sete jovens, com suas mãos entrelaçadas. Silêncio. Tudo o que se podia escutar era o som dos corações acelerados, amedrontados e desesperados. A tempestade açoitava o teto da pequena igreja, lá fora, o vento balançava as árvores, inclinando-as assustadoramente de um lado para o outro. De um lado para o outro... Relâmpago. Trovão. "Não olhem agora crianças, ou vamos acabar com suas esperanças de voltarem para casa vivos! Mas esperem, não era isso o que vocês queriam? Podem sentar, vamos ter uma conversa amistosa, se virem e olhem dentro de nossos olhos sem vida. Não querem? Estão com medo? Bom, além de conversar, nós só temos uma segunda opção: MATAR!

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Domingo- 17 de Fevereiro- 1980

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Domingo- 17 de Fevereiro- 1980


   A velha cidade de Crying Village, localizada na parte mais antiga dos Estados Unidos, se encontrava ainda adormecida. Não podeira ser diferente, pois o sol nem sequer havia dado o ar de sua graça, e como domingo era o dia reservado especialmente para o descanso e a contemplação, todos se permitiam dormir até um pouco mais tarde. Um vento calmo e aconchegante vindo do norte fazia os galhos das árvores se balançarem graciosamente para a esquerda e para a direita, como em uma dança sincronizada e elegante de balé.

Passarinhos entoavam seus belos cânticos matinais, e pareciam competir para ver de quem era o canto mais bonito. Todos ganhavam, é claro. Na varanda de uma das casas antigas de estilo vitoriano, um cachorro abriu os olhos, olhou para os lados enquanto se esticava bocejando preguiçosamente. Logo em seguida, o animal levantou-se e saiu saltitando alegre atrás de uma borboleta. O sol se revelou, lançando seus raios sobre os telhados marrom avermelhados das casas antigas. O sino da igreja tocou suas primeiras badaladas do dia, fazendo os cidadãos finalmente despertarem de seus sonos profundos.

As persianas das janelas foram levantadas e as portas abertas. Uma dona de casa vestiu seu robe, calçou suas pantufas e foi preparar o café da manhã de sua família. Um garoto jogou um travesseiro no rosto do irmão para acordar o mesmo, em seguida saiu correndo, sorrindo com malícia e sabendo que não iria sair daquela sem levar o troco. Um senhor de idade sentou na cadeira de balanço que ficava na varanda de sua casa, suspirou se embalando de trás para frente enquanto bebericava seu café fumegante e esperava pacientemente o jornaleiro passar de bicicleta e jogar seu jornal, recheado com as primeiras notícias da manhã.

Famílias se reuniam à mesa de suas cozinhas para desfrutar da primeira refeição com conversas boas e risadas. Aparentemente, tudo estava correndo perfeitamente bem, todos seguiam com suas tarefas, com suas vidas repetitivas, recatadas e monótonas. Ninguém desconfiava, ninguém suspeitava que a tão calma e antiga Crying Village, sofreria abalos emocionais gigantescos. Por enquanto, todos ainda comiam, bebiam e sorriam, totalmente despreocupados e sem fazer idéia do que o futuro os reservava.

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Horror em Crying VillageOnde histórias criam vida. Descubra agora