20° Capítulo

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Parte 1:

Naquela noite, Dominic e Sky se encontraram em uma rua para irem juntos até a mansão da família Green. Os dois estavam igualmente ansiosos e animados com a idéia de passarem a noite no lugar onde se haviam tantos relatos macabros e histórias de terror. Além do fato de que aquela casa, era a mais misteriosa de Crying Village, todos os moradores especulavam e desejavam entrar naquele lugar para saciar a vontade de saber como de fato a mansão era por dentro. Os dois se sentiam privilegiados por já terem tido a oportunidade de entrar lá, saberem como era, e estarem indo pela segunda vez. Eles foram recebidos por Freya, que os apresentou a Louis e Katherine, os donos da casa.

Ao primeiro contato, os dois foram bastante reservados, mas notava-se que eram ótimas pessoas, nada do que Dominic esperava. Ele estava preparado para lidar com um homem frio e arrogante, que esbanjava prepotência e se gabava por ser o mais rico de Crying Village. Ao invés disso, recebeu um Louis excêntrico e intenso, que era sarcástico, dono de um humor ácido e que sempre tinha respostas na ponta da língua. Ele era simplesmente fascinante, do tipo que tinha uma energia magnética, que fazia as pessoas sempre terem vontade de ficar perto dele. Já Katherine era extremamente meiga e gentil, não mesquinha e intocável, como ele achou que seria. Dominic se desculpou mentalmente por todas as vezes que os julgou mal sem conhecê-los.

Eles foram convidados para jantar junto com as duas famílias. Alef não estava presente, e isso foi uma das primeiras coisas a serem percebidas por Nick logo que sentou-se à mesa. Ele varria os olhos por todo o salão de refeições, memorizando cada detalhe, desde os talheres na mesa até os quadros de antepassados nas paredes. Tudo lá dentro era enorme e sofisticado, só o lugar onde estavam era quatro vezes maior do que o seu próprio quarto. Ele tinha o cuidado de manter as mãos bem firmes ao lado do corpo, só o copo de água que estava bebendo deveria custar o salário que seu pai ganhava no mês. Os boatos sobre os Green serem a família mais rica de Crying Village não eram mentira, tudo que ele havia escutado sobre a fortuna de Louis era verídico.

Ele realmente não sabia como agir dentro de uma casa tão burguesa como aquela, mas para seu conforto, os donos eram gentis e acolhedores, e ele se sentiu livre para ser quem realmente era, sem nada de etiquetas exageradas ou se dirigir aos mais velhos como se fosse um robô. Ele respondeu alguma pergunta alegre de Katherine, e se perguntou como alguém um dia teve a coragem de acusar que aquela mulher tão doce, matava criancinhas e passava o sangue delas no corpo para não envelhecer? É claro que ele não descartava a possibilidade de tudo o que havia escutado na infância, todos os boatos horríveis que eram a respeito do casal Green, mas naquele momento, sendo tão bem tratado por eles, ficava meio difícil acreditar que não eram boas pessoas.

Horror em Crying VillageOnde histórias criam vida. Descubra agora