Marriage?

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Tive um certo problema porque com a minha burrice eu havia apagado esse capítulo e no caso reescrevi tudo do zero! Mas enfim, Amo vocês e boa leitura!!💗 Ainda não foi revisado.
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(Pov's Finn)

Estamos na frente da casa da Millie.

Acabamos de chegar da curta viagem. Lógico que antes de partir, nos despedimos do pessoal de It e do Jack. Foi meio emocionante.

Millie não vem falando comigo e eu particularmente entendo o lado dela.
Sempre faço burrice e perder o aniversário da nossa filha, foi uma das maiores delas.

Saio do carro do McLaughlin, onde eu vim juntamente com Gaten e, claro, Caleb.

As meninas foram com o Noah.

Pego a mochila, colocando-a nas costas.

-Finnster, deixa que eu pego sua mala.- Caleb avisa.
-Muito obrigado, bro.

Dou uma leve corridinha e paro em frente o carro do Noah.

Abro a porta e estico a mão para Millie. O gesto foi involuntário mas a mesma aceita. Ajudo-a sair do veículo e depois com a mão esquerda, seguro a cadeirinha da Gracie.

Obviamente, a neném está dormindo plenamente.

-Bom trabalho, Finn!- Sadie fala baixinho, piscando para mim.
Se refere eu ter ajudado Millie, nesse exato momento.

Noah passa por trás de mim segurando as bolsas das meninas.

-Pode me dar uma mãozinha?-ele sorri desesperado.

-Desculpa, Schnapp. Estou com as mãos ocupadas também.- rio de seu desespero.

-Deixa que eu ajudo.- Gaten se oferece.

Entro na casa, depois de Millie e Sadie.

Coloco a cadeirinha de Gracie no balcão da cozinha. E vou lavar as mãos no lavabo.

Quando retorno, todos já estão por aqui.

Millie está com Gracie no colo, dando de mamar. A mesma conversa com Noah e Gaten.
O Schnapp está entre o joelhos dela, sentado no chão.

Não, Finn! Eles são só amigos.

Já, Caleb e Sadie, estão no maior clima como se estivessem em uma realidade paralela.

Conversa vai, conversa vem.
Decido ir lá para fora, na área de lazer.

-Millie, posso pegar a Gracie por um instante?- digo estendendo os braços na frente da castanha.

Ela sorri de canto.

-Mas é claro! Meu amor, vou te entregar para o papai, viu?- ela beija a mãozinha da neném e me entrega com todo cuidado do mundo.

Ajeito minha filha nos meus braços e caminho até a área de fora.

Confesso que não sou muito bom em carregá-la. Tenho aprendido aos poucos.

Sento em uma poltrona, aquelas chamadas namoradeiras.
Ajeito algumas almofadas, e também, a mantinha de Gracie ao seu redor.

Encosto minhas costas na grande almofada atrás de mim e coloco a neném em cima do meu peito. Ela está toda encolhida.

Seguro sua mãozinha e a mesma, segura meu dedo indicador.

-Filha, acho que te devo desculpas... O papai não estava aqui quando você completou um mês, e é por isso, que espero que um dia você me perdoe.- parece estranho eu pedir desculpas para minha filha que não fala ainda mas eu preciso disso.

Meu maior problema Onde histórias criam vida. Descubra agora