2. Muito Bem

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Meredith entregou o brinquedo para o filho que parecia um pouco mais animado para brincar e sorriu.

–– O que você acha de comer um papa, um pouquinho? Hm?

Henry sorriu mostrando os quarto dentinhos que já tinha.

–– Isso é um sim? –– Perguntou sorrindo, Meredith levantou fazendo-o olha-la e estendeu as mãos para o pequeno que segurou nos dedos colocando força para ficar de pé.

Henry ainda tinha medo de andar então apenas engatinhava, estava mais preocupado em começar a falar.

–– Vamos andar com a mamãe –– Disse segurando-o e caminhando ao ritmo dele até a cozinha.

O colocou na cadeirinha batendo palma sendo imitada.

–– Muito bem –– Disse rindo, Henry sorriu sapeca, colocando a língua entre os lábios –– Tudo bem, a mamãe vai pegar seu papa –– Disse seguindo para a geladeira e pegando a mamadeira, pegou as frutas já cortadas e colocou no prato deixando em frente ao filho, colocou o babador nele.

Henry entreteu-se em pegar um pedaço de melancia e levar a boca enquanto a loira esquentava a mamadeira, assim que estava quente ela aproximou-se dele.

–– Está gostoso? –– Henry tirou a fruta babada da boca e colocou na boca dela –– A mamãe não gosta muito de fruta babada, mais gostou muito dessa –– Henry riu voltando a comer.

.§.

Addison riu da história de Teddy, já estava um pouco alta pelo whisky e mesmo preocupada com o filho, permitiu-se aproveitar a companhia das amigas.

–– Eu tenho que admitir que fiquei com pena dela.

–– Até eu fiquei com dó da Yang, agora entendo o porquê ela sempre ia parar na cama da Meredith.

–– Não foram tantas vezes assim até porquê logo começamos a morar juntas e normalmente ela fica no quarto de hóspedes ou no hospital.

–– Addie quando eu brigar com a Ari, eu vou dormir na sua cama.

–– Henry costuma ser bem espaçoso.

–– Henry, sei –– Provocou e Addison revirou os olhos sorrindo.

–– Falando nele, será que está tudo bem?

–– Deve está, a Meredith ainda não ligou –– Arizona disse olhando-a –– Ela é uma boa mãe.

–– Ela é sim –– Disse sorrindo de canto e circulando a boca do copo com o dedo –– Mas é um perigo quando está sozinha com o Henry, ele não tem nem um ano ainda e já consegue fazer tudo o que quer, na última vez que saímos antes da minha viagem para Nova York, quando cheguei em casa, Henry estava com os braços e as pernas sujos de tinta enquanto Meredith estava com o rosto todo sujo e a roupa manchada.

–– Até hoje não entendo o porquê dar tinta a uma criança de menos de um ano.

–– Gosto de deixa-lo a vontade e mesmo sendo tão pequeno, Henry é esperto.

–– Você não sente medo dele engolir a tinta? –– Teddy perguntou.

–– Não, são comestíveis, mais nós o ensinamos a não colocar na boca.

–– Vou adquirir essa ideia quando quiser filhos.

–– A Yang não pensa na ideia?

–– Cristina nunca quis filhos e nós nem chegamos a falar em casamento ou sobre eles.

–– Callie e eu teremos, não é, amor?

–– Claro –– Sorriu largamente –– No máximo dois ou três.

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