20/03/2020

31 1 0
                                    

Quase 1 mês sem escrever, saindo do luto para a vida de gado. Vamo que vamo.
Hoje eu vou falar única e exclusivamente dos meus sentires em relação as moças ao meu redor, na atualidade. Eu ando trocando bastante idéia com a Izabelly, Izabelly de Jesus Almeida e estou AMANDO isso. Já de cara o fato de termos um sobrenome parecido já diz muito. Eu tenho uma certa neura por conta disso, o sobrenome trás uma carga histórica gigantesca e com a mesma princípios morais irrevogáveis. E sim, por mais bobo que pareça, meus princípios vem bastante de encontro com os dela. Aparentemente eu não estava errado, há coisas que quem tem "de Jesus" no nome entendem e que quem tem "Zucarelli", "Barutti" ou "Vaccarelli" dificilmente vão compreender tão bem pois não vêm ds vivência deles. Falando com todas as palavras, eu e a Iza temos um papo de preto sobre coisas de preto pra preto. Papo esses que eu não tenho com mais ninguém além dela e minha irmã (que iconicamente se chama Isabela). Fora isso, a Izabelly se mostra extremamente entusiasmada pelo meu meio em relação a mediunidade, um entusiasmo genuíno. Ela me pergunta sobre, gosta de ter "aulas" sobre o assunto, e começou a meditar após algumas aulas. E com ela eu posso ensinar TUDO, eu gosto de fazer links da igreja para com outras visões de espirtualidade. Para quem é de fora eu raramente consigo ensinar sobre algo de dentro da igreja falando sobre a mediunidade, e para quem é de dentro dificilmente estão abertos para os entendimentos de fora os links feitos. Mas com ela é diferente, todos os links, tudo o que eu estudo eu posso e CONSIGO passar para ela de forma que ela entende. E isso me encanta. Vale ressaltar que ela faz dança contemporânea, e eu não vou negar que essa puxada para o lado artístico reforça meu encante. Além disso, puxando para outro assunto sobre ela, tem o nosso famoso forró que encaixa. Já dizia meu vô: "Eu tive azar no casamento meu filho, eu e sua vó nunca tivemos um bom rastapé. Mas pode ter certeza que no dia em que você encontrar uma mulher que o rastapé de vocês encaixe, nenhuma outra será como ela."
Eu nunca havia levado muito a sério essa fala do meu vô, até eu encontrar a beldade de quem tanto falei acima.
Apesar dela dizer que não acredita tanto em signos, eu sei e ela já "admitiu" que no fundo ela vê muito sentido nisso. (Já é um excelente começo kkkkkk)
Ela tem a Vênus em Câncer, assim como eu, o que explica também ela ter vindo da Linha Prata do Metrô até a Penha na noite do Baile do Instituto. Eu sinto uma troca mútua perante ela, e a mesma lida muito bem com meu ego. Talvez por conta da autoestima dela seja tão elevada quanto a minha. Ela lida melhor até mesmo do que a Vic, que me conhece a tanto tempo.
Em pouquíssimo tempo essa moça já veio me encantando, vamos ver para onde isso vai. Estou amando criar essa amizade com ela.
Eu, particularmente, duvido que isso que temos vá desenrolar para um romance, pelo menos não por hora. Tanto pelo lado dela, de ser considerável nova, e o meu por estar com o pé na missão e zero cabeça pra romance. Mas se for para ser, algum dia será.
Falando em romance, é inevitável eu não falar da Bruna. Recentemente minha mãe perguntou do pq eu não namorar com a Bruna ou "assumirmos" logo um namoro. Eu não soube ao certo como responder minha mãe, até porque pra mim, na minha cabeça, também seria muito mais fácil. E novamente fui ter uma conversa sobre isso com a Bruna, e a gente tá bem do jeito que tá. Muito por conta do fato dela ainda ter muito receio, e muito medo, de começar um novo namoro. E eu já não estou mais tão certo se realmente quero, almenos não por hora. Estou chegando naquele ponto de "caga ou sai da moita" com ela. Apesar de não termos um namoro pré estabelecido, as ações são como se fossem. E por mais que ela assuma que ela odeie ter ciúmes, ela têm. Aí fica aquele lance, eu não posso virar e falar "Tô namorando" e fechar isso, ao mesmo que não posso falar de outras amigas minhas as quais eu tenho um interesse. A Bru entrou, se pós na real, na aba de "ficante" e eu já não estou mais em período de "amante". O problema não é a gente ficar, eu gosto bastante de ficar com ela inclusive, o problema é a gente ficar agindo de forma a ser um namoro sendo que não é e nem pretende ser.
Pra mim, na minha cabeça, tá vindo aquele famoso ponto "cômodo" da situação. Tá tudo muito cômodo, e isso me incomoda.
Chega a ser paradoxal kkkkkk
Tá ficando um lance meio raso a base de um matar a carência do outro, e foi nessa base que eu fiquei com a Lênie e deu aquela merda toda.
Ela vive a enfatizar que me ama, e eu adoro isso, de verdade, e amo o que ela vem me proporcionando também. Mas já não sei aí certo se é o que eu procuro.
Não é certo da minha parte comparar uma pessoa a outra, mas por exemplo, é notória a diferença entre alguém que conversa sobre aquele assunto por estar de fato interessada, e alguém que conversa só pra manter assunto. É quase como se fosse uma tentativa de evitar que as coisas esfriacem. É bem ambíguo o meu entendimento, mas a Bru têm aquele mal de leão de puxar o assunto sempre pra si. Por mais que não seja algo "incomodo" as vezes é chato kkkk e eu acho que ela nem percebe. Eu ainda preciso comentar disso com ela em algum momento oportuno, mas não é algo que me incomode definitivamente.
Só... Slah, já não tô mais no mesmo pique que antes. Chega uma hora que a gente começa a desistir de não desistir.

DesabafosOnde histórias criam vida. Descubra agora