Olá meu caro, acabei de acordar, e estou tentando cumprir a meta de anotar os sonhos que tenho para tonar-me mais consciente. Agradeço encarecidamente por sua disposição de ser, também, meu diário dos sonhos.
Hoje eu sonhei com a Gabs, nesse sonho além de amigos, aparentemente, a gente namora. O sonho se passava num casarão de exposição com 3 andares que já pertenceu a alguma figura pública e, hoje em dia, é um museu em memória aberto para visitação. Me é muito familiar esse museu, e havia também uma rota turística que eu conhecia e sabia de cór. Eu e a Gabs não estávamos nessa rota, e qualquer outra pessoa, que não a Gabs, parecia um NPC da minha mente, os quais eu sempre sabia onde estariam assim como se fosse um game que eu jogo a muito tempo e conheço o mapa. Definitivamente, aquela casa era grande e com as estruturas que me lembravam minha escola fundamental Santos Dumont.
Enquanto ocorria a exposição no primeiro andar, eu e a Gabs estamos no terceiro, nota importante, os dois estão só com uma toalha branca no corpo. Me lembro que procurávamos um quarto pela casa, os corredores eram muito estreitos, só dava para passar uma pessoa de cada vez. Ela caminha na minha frente e diz que não conhece muito bem a casa, eu, por outro lado, conheço cada milímetro daquela estrutura, mas permaneço quieto. Estamos caminhando do fundo da casa em direção ás escadas os quais eram um conjunto único que levava para o segundo e primeiro andar. Havia uma porta a nossa direita, e eu falei "Vamo aperta o passo e se esconder, ali!" ela atônita sem entender muito bem obedeceu e a gente se escondeu. Era um quarto, pequeno, ao estilo séc XIV, as paredes tem um papel de parede verde com adornos de ramos em dourado. Tem uma janela grande que da vista para o centro de SP, e uma cama de casal com um lençol branco e duas cômodas ao lado.
Escondidos atrás da porta ela me pergunta "O que aconteceu Guigo?", e eu permaneço quieto e atento. Passa cerca de 10 segundos e começam a subir as pessoas que estavam fazendo a visitação turística. Eles vão até o fundo do terceiro andar e voltam em cerca de 3 minutos, após isso é possível ouvi-los descendo as escadas. Somente então consegui relaxar.
Dentro do quarto, ainda vestidos somente com toalhas, sentamos na cama, e olhamos um para a cara do outro e é nítido o olhar de "achamos o que procurávamos". A gente chega a se beija por um instante e começamos uma nova conversa. (Nota: havia uma tensão sexual rolando desde o começo do sonho, aparentemente a gente foi no terceiro andar da exposição com esse intuito.) Ela começou dizendo: "Ouvi falar, de pesquisas minha mesmo, na internet, que é muito comum as vezes, durante a relação, as mulheres fazerem coisas que não querem por pressão dos companheiros.", em seguida, respondendo disse: "Você não se sente confortável aqui, né? Não tá no pique. Não que fazer aqui.". No olhar dela é nítido que a resposta é "SIM", portanto, logo após eu disse: "Relaxa meu bem, não vou te forçar a nada, quer comer alguma coisa ou ver o resto da exposição?", e ela disse: "Sim, só deixa eu me vestir, tá bem?", repentinamente, como se houvesse um corte no meu sonho ela entra pela porta do quarto, vestida mas com os pés descalços, segurando o tênis dela e senta na cama ao meu lado para se calçar e diz: "Não vai se trocar não, be?
Nesse momento me deparo comigo mesmo, com minhas roupas ao lado e ainda de toalha na frente dela e digo: "Só um momento, vira ai de costas rapidão." Retiro a toalha e começo a me vestir ao mesmo que ela termina de se calçar. Enquanto visto a cueca ela se levanta e vem na minha direção, para na minha frente e diz: "Tá com frio? Tá todo encolhido pra se vestir, esperava mais queridão." eu respondo: "Encolhida tá a minha picka, friaca da desgraça", e ela responde: "É, ela também, mas não vem ao caso". Ainda com um ar de brincadeira, finalmente consigo colocar as calças. Uma vez postas a Gabs vem me abraçar e diz "Te amo, tá bem?", e eu respondo com um "também te amo", os dois se encaram por um tempinho... Quando me aproximo para dar um beijo na sua testa para poder voltar a me vestir eu acordo.
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Desabafos
RandomEsse livro não visa nenhuma métrica poética. Não me darei nem sequer o trabalho de fazer uma capa pra ele. Sinto que tenho muito a considerar e transpassar, sem limitações lyricas. Passar coisas as quais rimas não suprem. Transmito muito melhor meus...