Capitulo 45- Bônus

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Por Elijah

Entro pela porta da minha mansão e sou muito bem atendido pela minha fiel governanta Lizandra que a muitas década me serve assim como sua esposa Maria

— Senhor é um prazer te receber novamente– Me cumprimenta sorridente— Maria o nosso senhor voltou – Grita eufórica .

— Meu pestinha — Fala feliz em me ver e sou abraçado pela pessoa que mas amo depois da minha falecida mãe. – Está muito magro meu pestinha. Fica andando por este mundo a fora e não se alimenta apropriadamente.– Diz tocando em meu rosto e sorriu pois não mudou nada.

— Mulher deixe nosso senhor – Li fala mas revira  os olhos e me abraça toda chorosa — Minha Maria tem razão você está mas magro e muito pálido – Me sinto feliz por ter voltado a minha casa.

— Eu finalmente a encontrei! – Digo feliz por ter achado minha metade.– Ela é lindinha e muito tenebrosa – Falo rindo ao lembrar do pequeno serzinho avançando na loba muito maior que ela.

— Você encontrou quem Elijah ?— Maria perguntar confusa pela minha alegria

— Maria,  não seja tão devagar mulher. Nosso senhor encontrou a sua predestinada– Liz explica.

– Meu  pestinha parabéns!–Me abraça  eufórica e me erguendo como se eu fosse um menino ainda.

– Solte ele mulher – Liz me socorre e Maria me coloca no chão envergonhada — Desculpa senhor ela anda eufórica – Explica

— Mamães — Olho para porta e vejo um serzinho pequeno com pijama cheio de bolinha toda descabelada.

— Eu ia até o Conde informar sobre a nossa decisão, mas não tive tempo e fiquei com medo deles não permit... – Interrompo Maria toda nervosa de falar e analiso bem o serzinho a minha frente.

— Uma transformada? Como é possível já que faz décadas que eu junto com outros clã abolimos a transformação – Pergunto sério e a pequena me olha com seus olhos grandes vermelhos.

– Senhor estávamos na Itália na antiga mansão e fomos mandadas para cá a cinco dias, quando o próprio conde pediu para que retornássemos finalmente. Pegamos nossa coisas e partimos viajem como sempre fizemos e ao se hospedar em um hotel sentimos cheiro de sangue e não sabíamos do que se tratava, só seguimos o cheiro de sangue até ouvi um chorinho e demos de cara com o calabouço e ao abrir a porta vimos ela comendo um pedaço de carne sangrando.– Liz conta.

— Vocês estão me dizendo que roubaram uma vampira transformada ?— Pergunto e ambas balança a cabeça confirmando. O que me faz ficar furioso pela atitude — Vocês deviam ser exemplos já que são um dos meus braços direitos e estão a anos ao meu lado – Eu sou o príncipe do Clã dos originais e cuido a décadas deste título com muita cautela— Solto bravo e fazendo elas abaixarem a cabeça

– Por favoi não bata nas minhas mamães eu vou embola, só não machuca elas,  põe favorzinho senhor Drácula – Coloco a mão na cara rindo pelo segundo apelido da noite e as  três me olham sem entender.

— Preciso de um drink primeiro– Digo entrando pela mansão e as sendo seguido pote serem  muito aflitas— Primeiro suga suga e depois Drácula ?– Me auto questiono e riu.

Maria senta o serzinho pequeno no sofá e as duas estão paradas na minha frente como estátuas que sabem que aprontaram. Olho para a pequena que mexe em uma de suas perninha e quando percebe que estou analisado , tira as mãozinhas rapidamente com muito custo.

— Eu Julo que nao vou se uma inútil, eu ajudo a mame Liz a arruma as camas já, e a mamãe Maria já me explicou que tenho que sempre varrer a mansão. Precisamos ajuda para paga o que comemos – Explica muito nervosa e Liz abaixa a cabeça assim como Maria.

LUNAR (Livro II)Onde histórias criam vida. Descubra agora