LUNAR (Livro II)

Capitulo 9 - ALFA

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POR THOAMAs.

Hoje recusei o café da manhã e apenas continuei nos meus aposentos deitado e resolvendo alguns assuntos, mais desde da hora que acordei meu lobo está sentindo nossa Flor agitada, só de uma forma boa o que chega nos contagiar também.

Qual seria o motivo desta felicidade?

"Também quero saber! Já que a euforia dela está me contagiado e estou tão acostumado ser só nós dois e digamos que você é tenso demais (Lobo) "

"Muito obrigado por deixar nítido que sou Uma pessoa "tensa "

"Não seja sensível nosso lema de ligação sempre foi sinceridade (Lobo)"

Evitando ter uma briga rotineira com meu lado animal, deixo meu livro que estava lendo de lado e coloco meus sapatos e dou uma arrumada nos meus cabelos, que estão bagunçados. Aproveito e fecho os botões abertos da minha camisa e saiu do quarto na intenção de saber o motivo da minha, ômega está tão animadinha hoje.

Chego na sala e vejo ela e meu irmão rindo como duas crianças, se divertindo pelo inferno astral do pobre Kimura, que passa por mim, bufando de raiva e não julgo, casamento era um assunto que me assustava até estes dias e agora tudo que mais quero, é poder me casar logo a chamar aquela coisa linda ali rindo de minha rainha. Talvez seja a pessoa e não a responsabilidade que nos faz se assustar. Corri por anos do casamento e agora me sinto uma dama fazendo preparativo para cerimônia.

Fico na porta observando eles conversarem e percebendo como são terríveis juntos. Estão tão focados na conversa que ambos não percebeu meu cheiro no ar, que não fiz questão de inibi, porque não tenho motivo para me esconder.

— Be, você me promete mesmo que vamos paquerar uns, fadas bonitões, no seu aniversário? — Flora pergunta debochada.

— Claro! Também quero ter esta oportunidade de ver novos corpos e belezas — Responde todo assanhado como nunca jamais presenciei.

Meu ciúme percorre toda casa através da minha dominância e ganho um olhar do meu irmão de assustado quando me ver parado na porta, mais apenas do, um sorriso de canto do tipo tenebroso. Ele ia falar alguma coisa, porém, como ele a minha lobinha fuleira percebe a dominância, muito pior que a minha entrando pela sala e claro, meu cunhado querido chegou.

— Thomas!-Benjamin diz se levantando mais sou mais rápido que ele e vou para sala; ensinar uma lição ao meu irmão.

— Olha só quem chegou! O meu querido cunhado — Digo indo até Derick e pegando no ombro dele, fazendo uma massagem e ele me questiona com olhar pelo meu ato com um olhar.

— Posso saber o porquê desta recepção tão calorosa, Thomas?-Pergunta deixando sua maleta em cima do sofá e afrouxa a gravata.

— Peguei dois lobinhos muito fuleiros
combinando de conquistar alguns, fadas, gostosões no aniversário do meu querido irmão? — Conto irônico.

— Não era bem isso...-Benjamin tenta se explicar mais para quando Derick o impedi de continuar, apenas fazendo um gesto de pare com a mão.

— Benjamin me acompanhe — Diz alto e faço um sinal de pescoço cortado paro o meu irmão que me olha tenso e gesticula apenas que "vai ter volta" apenas dou de ombro sorrindo.

Vejo ele subindo as escadas, aflito seguindo seu companheiro e me sento no sofá cruzando as pernas muito, satisfeito pelo que fiz e não consigo não deixar a risada guardada dentro de mim. Pareço até um adolescente agindo desta forma com meu irmão caçula, mais não resistir ao ver sendo cúmplice da cunhada.