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Hey, guys! Tudo bem com vocês?
Eu sinto muito por não ter conseguido postar antes, mas eu tive bloqueio criativo, tive alguns probleminhas na vida fora da escrita e tive Semana Santa.
Daí não consegui escrever o cap antes de quarta a noite e, citando minha avó: "fiz opinião" de não postar na sexta.
Mas aqui está mais um capítulo para vocês e o cap de hoje está bem softzinho e bem Peraltiago moments.
Espero que gostem e desculpe qualquer erro.
E, ah! Uma feliz Páscoa!

New York Community Hospital
Amy Santiago

Depois que  Jake foi para casa eu passei o resto do dia sozinha. O médico passou por aqui, avaliou a minha recuperação e disse que provavelmente terei alta no fim da tarde. Uma enfermeira veio me dar medicação, trocar o soro, os curativos. E também trouxe o meu almoço.

Por volta das três horas, Rosa veio aqui novamente, dessa vez era a detetive Diaz, ela veio para colher o meu depoimento sobre o ocorrido. Jake chegou quando ela já estava terminando e ficou satisfeito ao ouvir que a bala que me atingiu veio da arma de um dos  bandidos e que todos eles haviam sido presos.

Jake e Rosa ainda passaram um tempo conversando do lado de fora do quarto, mas não demorou para ele voltar. Ele parece ter conseguido descansar, mesmo que só um pouco.

— Oi, amor, como está se sentindo?

— Cansada de ficar parada, mas também estou me sentindo melhor do que quando eu acordei. – Me ajeitei melhor na cama para dar lugar para Jake, mas ele continua em pé ao lado da cama. – Você conseguiu descansar?

— Um pouco, mas foi o suficiente. O médico te deu previsão de alta?

— Provavelmente hoje no final da tarde.

— Show, show, show. – Ele finalmente se senta na cama, no espaço que eu deixei para ele, e segura a minha mão, a esquerda que não está ligada ao soro ou ao aparelho. – Eu dei uma espiada no nosso apartamento, você fez um ótimo trabalho com o quarto do bebê.

— Terry e Boyle fizeram um ótimo trabalho, eu apenas comprei as coisas. – Comento sorrindo e Jake me acompanha. – Vou aproveitar esses dias em que terei que ficar em casa para terminar de organizar as coisas da bebê.

— Tenho algo que pode ajudar você a se distrair durante esses dias, mas ficou no esconderijo. Quando eu voltar pra lá eu peço ao Stanley que traga para você. Provavelmente vou deixar aos cuidados da Rosa.

— Tudo bem. – Fico curiosa com isso, mas decido não perguntar. – Ah, eu liguei para a minha mãe.

— Ela poderá vim ficar com você?

— Sim, ela disse que chega no domingo.

— Qual foi a reação dela quando você contou que seríamos pais?

— Eu não contei, só ia contar depois que você soubesse, mas um dia ela chegou lá em casa de surpresa e acabou descobrindo. Primeiro ela ficou uma fera comigo por não ter contado a ela desde o começo. "Amy Santiago, não acredito que você está tentando esconder o meu neto de mim!" – Tento imitar a minha mãe, o que obviamente eu não consigo. – Depois ela ficou fazendo mil e um planos e falando mil e uma coisas sobre gravidez, nem parecia a mesma Camila que prefere o David.

— Tem certeza que ficará bem? Posso pedir a minha mãe para te ajudar.

— Nós ficaremos bem, amor, não se preocupe. E não, não peça nada a Karen, minha mãe ficaria ofendida. Além do mais, serão só por duas semanas, certo? – Ele assente. – Nós ficaremos bem. – Repito tentando convencer não só a ele, como a mim também

Choices • [Concluída]Onde histórias criam vida. Descubra agora