15. Uma surpresa

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Tylor encontrou a casa em silêncio, era tarde da noite, passava das onze horas, na cozinha uma luz jazia solicitaria acessa na cozinha. O homem pensou que encontraria alguém naquele cômodo por isso passou por lá primeiro antes de subir as escadas em direção ao seu quarto.

Restos do que parecia uma pequena festinha de aniversário estavam abandonados ali. Jogou um salgadinho frio na boca, não estava de todo ruim, olhando o bolo de cobertura branca, parecia gostoso. Tylor cortou um pedaço generoso de bolo para si colocando em um dos pratos de porcelana, largou a pasta sobre a mesa da cozinha e caminhou ainda comendo do pedaço.

Um fio de luz saia de debaixo da porta de seu quarto denunciando uma Hanna ainda acordada. Sentiu falta dela, tinha que admitir, a cada dia sentia-se mais ligado a ela. Com cuidado abriu a porta vendo a garota se olhar no espelho com um baby Doll de seda e renda preta.

Tylor engoliu o pedaço de bolo que ainda estava em sua boca, nunca foi tão difícil engolir como naquele momento. - Sexy pra caralho! - sua mente repetia.

Hanna sentia-se nua com aquele negócio, a calcinha era praticamente um fio preto de renda. O sutiã meia taça deixava metade dos seus seios a mostra e o pedaço de tecido que saía dele era transparente. A peça era muito bonita, não no corpo de dela é claro.

Não sabia quanto tempo estava ali se olhando com aquele negócio. Ester havia dito que era sexy e que o patrão iria adorar. Tinha certeza que Ester não sabia o que estava falando aquela roupa era ridícula!

_Que susto! - a jovem diz após dar um salto para trás. Seu marido estava entrando pela porta como uma onça, sorrateiramente.

_Onde você arrumou isso!?

_Eu sei, está horrível! - Hanna bufou levemente irritada por não ter tirado aquele negócio antes que seu marido a visse.

_NÃO! Horrível isso com certeza não está Hanna, você está sexy, porra... Você está muito sexy! Não consigo pensar em nada que não seja te arrastar até a cama e fazer muito sexo!

Os olhos azuis se abriram completamente, o rosto branco tomou uma tonalidade vermelha. Ela esperava ouvir outra coisa, qualquer outra coisa.

_Eu me sinto um pervertido perto de você... - Tylor sorriu. - mas esse tipo de roupa... É pra foder com a mente de qualquer um, qualquer um não! Com minha mente porque imaginar outro vendo você assim... - o ciúmes ardeu no peito de Tylor só de imaginar.

O homem desliza a mão sobre a coxa subindo de vagar leves apertos fazem o corpo de Hanna se aquecer.

_Me deixe fazer amor com você vestida nessa roupinha... - o marido susurrura no ouvido da sua esposa.

Suas mãos descem a calcinha até que essa caia no chão. Um dos dedos encontram o caminho até o interior úmido. Hanna segurou firme nos braços dele ainda sem conseguir responder a pergunta. Ela só conseguiu encontrar as palavras no momento em que um orgasmo rompia por seu como uma descarga elétrica.

Tylor só conseguia pensar em amar sua esposa, viu os olhos azuis se revirarem de prazer e a dona deles dizer qualquer coisa indecifrável. Levou o dedo sujo em sua boca sentindo o gosto dela, tão gostosa quando imaginou que fosse.

Com um dos braços ele a carregou até a cama, deitou sobre ela invadindo seu corpo no momento seguinte, investiu repetidas vezes desesperado por seu próprio alívio. Se ela disse alguma coisa seus ouvidos estavam tampados de mais.

...

Depois de se amarem a jovem permaneceu calada como na noite anterior. O que quer que seu marido tivesse feito com seu corpo aquilo com certeza não era fazer amor. Ele foi praticamente violento ao entrar dentro dela, ela sentia a força com que seu corpo foi invadido. Foi insano, foi carnal foi... Droga! Porque não conseguia achar horrível que ele tinha feito?

Depois de deixar um beijo nos lábios dela ele saiu de cima do seu corpo suado. Tinha enlouquecido, agiu como um animal, talvez a tivesse machucado. Olhou ao seu lado a garota descabelada com o rosto vermelho a peça amarrotada não cobria o corpo como antes, depois puxar as alças para baixo e arrancar os seios para fora do abrigo e mamar como um bezerro sedento...

Hanna naquele momento era a melhor cena que já vira. Estava a bagunça mais linda e bem fodida que já teve o prazer de colocar os olhos e foi com essa visão que ele adormeceu.

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Pra quem leu a primeira versão sabe que a cena de sexo antes descrita foi retirada. Seguiremos assim meninas, em respeito as adolescentes que lêem, as pessoas que não gostam. Além do mais a cena não acrescenta e nem diminui. De qualquer forma espero que tenham gostado.

Beijos da Luci

Quando te viOnde histórias criam vida. Descubra agora