Capítulo 3 - O grande dia

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Avisos:

Oi lindas, como estão? Tristinhas? Não fiquem! Com certeza Manu e Rafa vão colher muitas coisas boas dessa participação e a partir daqui é só coisa boa. 
O capítulo não estava escrito, mas as ideias estavam esquematizadas na minha cabeça. Ou seja, tudo que aconteceu aqui aconteceria, independente da realidade. Essas questões são importantes pro desenvolvimento da história. Como não estava conseguindo dormir depois dessa final, resolvi escrever e já postar aqui pra vocês.
Tô muito feliz com todos os comentários, agora que acabou tudo isso vou tirar um tempo pra responder eles direitinho e passar nas fics de vocês pra comentar também :) 


Rafa POV

Com as bênçãos de Deus e o apoio de todos que gostam de mim eu consegui chegar na final. E o melhor, com as 2 pessoas que eu mais gostei na casa. Logo depois de nos despedirmos do Babu a produção mandou um cooler com espumante, comidinhas e liberou a live da Ivete Sangalo para assistirmos.

Era impossível conter todas as emoções e a felicidade que se passava pela minha cabeça e o meu coração naquele momento. Além, é claro, da ansiedade. Para tentar dispersá-la eu fui bebendo sem muito controle, assim como as meninas.

Horas depois, quando a produção desligou a música, fomos até a cozinha comer algo antes de dormir. Estávamos bem bêbadas e Thelma pegou meu sapato emprestado, brincando que calçava o mesmo tamanho que eu. Eu já sem raciocinar muito bem, comecei a cantar uma música, sem saber se estava falando sobre o tamanho do meu pé ou qualquer outra coisa .

— Maria sapatão, sapatão, sapatão, de dia é Maria, de noite é João. - Quando terminei de cantar, comecei a gritar - Sou sapatão, sou sapatão... - E ria desesperadamente, bêbada.

Manu me olhou com uma cara como se tivesse implorando para que eu parasse, mas ao mesmo tempo segurando o riso. Logo comecei a contar uma história do meu passado.

— Quando eu era mais nova, lá na minha cidade, tinha uma mulher que insistia que eu era sapatão. - Eu ria sem saber porque estava contando isso, mas as palavras simplesmente iam saindo.

Thelma tentou prolongar o assunto, perguntando como eu me sentia com relação a isso, mas Manu chegou enfiando um prato de macarrão na minha cara.

— Quer amiga? Come, vai!

— Não sei... - Eu respondia para Thelma, enquanto Manu seguia me dando a comida e fazia caretas para Thelma, dando a entender que era melhor parar com o assunto.

O assunto mudou enquanto comíamos. Eu terminei, levantei e fui deitar. De roupa mesmo, dormi rapidamente, enquanto elas tentavam acabar com a garrafa de champanhe para não fazer desfeita.

Manu POV

Depois de terminar de comer eu e Thelma entregamos as taças no confessionário e fomos dormir. Todas tínhamos passado um pouco do limite na bebida, mas Rafa era a que mais tinha ficado alegrinha de todas nós. Thelminha também deitou de roupa, assim como Rafaella, e eu fui fazer meu skin care.

Quando já estava com a pele limpa, deitei na cama ao lado da Rafa, como sempre. Já tinham muitas camas sobrando, mas eu não queria dormir longe dela, afinal, eram quase 90 dias dividindo a cama com ela. Ela tinha passado um pouco do limite hoje. Tentei conter as atitudes dela porque sabia como esse tema era sensível e como ela se preocupava com a questão.

 Tentei conter as atitudes dela porque sabia como esse tema era sensível e como ela se preocupava com a questão

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