Capítulo 8

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No dia seguinte peço a Isabella que marque um encontro entre o dono do orfanato, eu e meu advogado senhor Jairo Saddi, ele era advogado do Ruy e resolvi manter o  mesmo, preciso ajudar o orfanato de qualquer forma, saio do escritório e vou até a c...

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No dia seguinte peço a Isabella que marque um encontro entre o dono do orfanato, eu e meu advogado senhor Jairo Saddi, ele era advogado do Ruy e resolvi manter o  mesmo, preciso ajudar o orfanato de qualquer forma, saio do escritório e vou até a casa de Ana colher mais informações sobre o lugar que foi um tormento durante toda a minha vida e que agora tinha uma pessoa lá que eu queria proteger. Ligo para Carlos dizendo que estou indo para lá. Antes pergunto sobre o carro e ele fica eufórico por eu ter lhe mandado um carro, apenas dou de ombros.

- Nossa está sendo tão legal ter me reencontrado com vocês, quando penso que meu dia estaria monótono vocês chegam.

- Aqui é o quartel general. - Carlos diz e eu confirmo.

- Preciso de mais informações sobre o orfanato. Nem cheguei perguntar o nome dela. - Confesso e eles olham em direção ao orfanato. - É aquela de cabelo loiro. - digo apontando as crianças brincando no jardim.

- Bom Marinete não é mais a diretora, agora é uma mulher de nome Jussara, aparenta ser mais legal, pelo menos é com a vizinhança. As crianças continuam estudando na mesma escola e o prédio foi vendido e não sei a quem. Tudo que eu sei. - ela diz ainda olhando para as crianças.

Meu telefone toca e vejo ser Isabella. Atendo e vejo os dois sumir de perto de mim indo para a cozinha.

- Olá. - digo ao atender no segundo toque.

- Senhor Antony o dono do prédio é um senhor de nome Mário e disse que não está a venda o prédio e que só pretende tirar o orfanato daí e demolir o prédio. - Senhor Saddi está aqui e disse que irá tentar uma negociação.

- Espera. - digo áspero. - Qual o sobrenome desse Mário? - pergunto temendo ser o mesmo Mário que conheço.

- Pitanga. Algum problema?

- Sim, esse homem não pode saber que sou eu que quero comprar o prédio ele jamais venderia para mim.

- Sim senhor, vou avisar ao advogado e seu nome será resguardado.

- Obrigada. - desligo e vou ter com os dois na cozinha, contando tudo que descobri agora, então resolvo ir até o orfanato e conquistar a mulher que cuida da minha princesinha para que fique do meu lado.

- Vamos com você. - Ana diz. - Eu a conheço.

- Já pensou em adotar essa menina? - Olho para meu amigo e paraliso imaginando eu cuidando de uma criança, com essas alterações de humor que tenho, não daria dois dias a menina iria me odiar.

- Sou solteiro. - digo tentando me sair dessa. - Ela ficará bem mesmo morando onde mora.

- Continuar sendo uma órfã será bom onde para ela? - ele pergunta e eu bufo de constrangimento. - Vem vamos só visitar, depois você decide isso.

- Chegamos lá e a garotinha vem nos encontrar gritando: - Homem peixe e meu plinciple vielam me vê. Quem é essa moça bonita?

- Oi princesa dona Jussara está? - pergunto pegando ela no braço e lhe dando um beijo após ganhar um. - Essa moça é Ana e ela é a mulher maravilha.

- Veio me salvar? - ela pergunta e eu engulo em seco.

- Não meu amor, quem vai lhe salvar é o Batman. - Ana diz me olhando e eu fico sem jeito.

A mulher que administra sai desconfiada e coloca as crianças para dentro, solto minha pequena e ela vai a contra gosto.

- Bom dia. Posso ajudar?

- Bom dia, desculpe vir assim, mas precisamos falar com a senhora. - digo e ela reconhece Ana para minha felicidade.

- Como estão com minha vizinha lhes abrirei a porta, mas geralmente só atendemos com hora marcada. - ela não parece tão boazinha. Olho para os dois ao meu lado e fazem um gesto de incentivo que resolvo entrar.

Exponho para a mulher que quero ser padrinho do orfanato que fiquei sabendo que passam por dificuldades e em troca eu quero autorização para passear com Melissa. Descobri o nome da minha pequena.

- Me proponho a dar tudo que as crianças necessitem. - digo concluindo minha fala.

- Bom senhor Alencar, não vejo porque não poder aceitar sua parceria, mas me diga, está pretendendo adotar a menina? - mais uma vez engulo seco e olho para Ana que diz:

- Não agora precipitadamente, ele está noivo vai casar e só depois do casamento deseja legalizar, mas quer se familiarizar primeiro. - olho para ela abismado e acabo confirmando.

- Então sua passagem é livre para se aproximar da menina, contanto que uma pessoa nossa saia com vocês quando forem sair. - ela diz e eu concordo por hora, assim que o prédio for meu vou tirar essa mulher entojada dessa cadeira.

Voltamos para casa de Ana e eu estou com a cabeça em parafusos. Não paro de pensar em adotar a menina, mas quem iria se apresentar como minha noiva?

- Criamos um problema. - digo tomando o suco que me foi oferecido. - Quem se passará por minha noiva?

- Isabella. - Carlos diz e a outra maluca concorda.

- Já prestaram atenção que nós dois somos incompatíveis? Que não passamos meia hora juntos sem brigar?

- Já prestou atenção que isso pode ter outro nome? - Carlos diz e a cúmplice dele rir.

- Acho que estão passando mal. - digo com raiva.

- Deixa isso para pensar depois, só devemos nos desculpar com ela e Deus pela mentira contada, como cristã não deveria ter dito isso, mas vi ela tão arisca que não me segurei.

- Quando vai a igreja? - Carlos pergunta.

- Hoje e gostaria de levar vocês dois. Seria bom para Antony conhecer alguém por lá quem sabe. - ela diz e olha para Carlos cheia de esperança.

- Iremos. - digo e o outro me olha surpreso. - Preciso comprar uma Bíblia para ler. - digo e Ana sorri feliz.

 - digo e Ana sorri feliz

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