Capítulo 25

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Não sei quantos dias estou aqui nesse lugar fétido, acredito que sejam uns três a quatro dias, não vejo direito a luz do sol de onde estou e não tenho visto mais os meus sequestradores, a não ser um jovem que vem me trazer uma refeição ao dia

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Não sei quantos dias estou aqui nesse lugar fétido, acredito que sejam uns três a quatro dias, não vejo direito a luz do sol de onde estou e não tenho visto mais os meus sequestradores, a não ser um jovem que vem me trazer uma refeição ao dia.

- Bom dia. Consegui para a senhora uma muda de roupa, o patrão pediu para a senhora se arrumar bem que vai conhecer gente nova hoje. - o garoto fala colocando uma sacola na cama junto da bandeja. 

- Pelo menos poderei tomar um banho. - falo já sem aguentar o mal cheiro que eu estava, tantos dias sem tomar um banho eu já estava achando que ia começar a apodrecer.

- Vou esperar a senhora sair do banheiro.

Entro no banheiro com a sacola e tomo um banho, não é o que eu queria que acontecesse comigo, mas pego-me agradecendo a Deus por esse ato. Visto a única roupa que tem na sacola um vestido vermelho, mantenho comigo os brincos que saí de casa com eles e saio do banheiro e vejo o garoto com um celular na mão.

- Ligue para sua família, diga que está bem. - olho para ele estranhando e mesmo assim aceito a sugestão. - Foi Giovanni quem conseguiu para a senhorita falar com eles. - ele diz e o olho intrigada.

Quando Ana atende eu falo: - Ana sou eu a Isa, estou viva amiga e gostaria de estar com vocês aí, desculpa ter estragado seu casamento.

- Isa? Meu Deus onde você está?

- Não sei, só sei que um inimigo de infância do Antony me mantém presa aqui e que o segurança Giovanni está envolvido de alguma forma. - o telefone é tomado de minha mão e uma arma apontada para minha cabeça puxando meu braço para trás. - Ai! - grito da dor que senti.

- Giovanni eu já falei que ela é para ficar fora de órbita, o advogado jajá chega e  terminamos a primeira etapa, em vez de ficar aí caindo de amores por ela, deveria estar me trazendo a menina. - olho para Giovanni me olhando sério.

- Prometeu que não a machucaria, solte-a. - ele diz e o outro rir. 

- Acha que vou deixar ela viva depois do que vai ver e ouvir aqui? Preciso dela para assinar o tal papel e depois vou descartar. - começo a chorar. - Ande vá embora buscar a menina. 

O tal do MJ me leva até uma parede e prende meus pulsos em cordas lá e fico chorando com medo de falar e ouço a porta batendo e o garoto vindo até mim. Ele coloca um canudo em minha boca e me manda tomar pelo menos o suco de laranja, aceito estava com fome. Muito tempo depois volto a ouvir a porta abrir e quando olho vejo o doutor Jairo, ele é advogado de Antony e ele como me conhece fica me olhando.

- Não preciso apresentar os dois não é? - o MJ fala. - Isabella ele irá colher sua assinatura em um ofício que trouxe. Estou tirando a herança que seu querido ganhou do velho boboca.

- Como? - pergunto.

- Ora como vou mostrar que ele forjou ter recebido, que falsificou o testamento e que um relés órfão não é digno de herança nenhuma.

O advogado aparentemente estava constrangido em estar ali, ele creio eu que esteja sendo obrigado a fazer isso ou também tem raiva de Tony, ainda estão conversando quando a porta abre e Giovanni entra com Mel adormecida e Rose, ambas acredito que dopadas, grito um não e levo um tapa do MJ que me deixa desacordada.

O advogado aparentemente estava constrangido em estar ali, ele creio eu que esteja sendo obrigado a fazer isso ou também tem raiva de Tony, ainda estão conversando quando a porta abre e Giovanni entra com Mel adormecida e Rose, ambas acredito que ...

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