Fantasma

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Não fomos para a minha casa

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Não fomos para a minha casa.

Finn dirigiu até sua casa, fomos todo o caminho de mãos dadas. Eu estava tão feliz, tão radiante que não me importei para onde iria, só que importava é que estava com ele. Finalmente juntos.

Quando entramos na entrada de carros, descemos sem dizer nada. Ainda de mãos dadas subimos para o seu quarto.

Eu tremia de excitação quando finalmente chegamos e eu me deitei em sua cama com ele me cobrindo de beijos e de frases sussurradas no meu ouvido. Eu podia ouvir seu coração batendo rapidamente e sua respiração tão ofegante quanto a minha.

Assim, nos amamos até o sono vir.

Acordei com um barulho lá em baixo. Sentei-me atordoada não sabendo onde estava. Quando percebi o corpo do cacheado junto ao meu então as lembranças vieram rapidamente me fazendo sorrir. Olhei para a cabeceira de mesinha que apontava 01h30min da madrugada. Argh. Meu pai ia me matar.

De repente ouvi uma porta batendo e vozes ao fundo. Cutuquei Finn e nos vestimos rapidamente. Ele tinha me dito que a mãe dele estava viajando, mas não sabia que voltava tão cedo.

Me olhei no espelho , parecendo uma bruxa, mas o moreno apenas sorriu e me beijou lentamente.

- Deve ser minha mãe. Vamos – ele me puxou e descemos as escadas quase correndo.

- Mãe! Não sabia que viria tão...- as palavras dele morreram na garganta quando viu o cara que acompanhava a sua mãe.

- Pai? – Finn fala como se estivesse vendo um fantasma.

E de fato estava, dado ao fato de que o pai dele morreu há 5 anos.

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