O único lugar em que eu queria estar agora

473 29 8
                                    

Saio do carro e respiro o ar puro

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Saio do carro e respiro o ar puro. Tiro o óculos e contemplo minha casa. Nunca fiquei feliz em vê-la antes. Depois de ficar uma semana trancafiada naquele inferno, nada como voltar para o seu lar.

Naquela manhã, meu pai havia trago minha primeira admissão. Na Universidade de Columbia onde tinha conseguido o curso de Jornalismo. Sadie conseguiu admissão no curso de Psicologia e Caleb de Engenharia.

Meu pai desceu do carro, pegando minhas malas e Sadie desceu do outro lado do carro, carregando as flores que eu tinha ganhado.

- Vamos montar um pequeno jardim no seu quarto. – ela comenta.

- Não nessa vida. – eu digo e quase corro para a entrada da minha casa já pensando no longo banho que vou tomar.

É ai que ouço uma musica vindo de dentro de casa.

- Pai, acho que deixou a TV ligada. – eu comento procurando as minhas chaves.

- Aah, é? – ele diz meio distraído.

Tiro as chaves do meu bolso e quando abro a porta vejo mais milhares de flores espalhadas pela sala com balões de "Eu te amo" e "Seja para sempre minha".

E Finn está no meio delas, com um sorriso de orelha a orelha com uma pequena caixinha nas mãos. Ele falava enquanto caminhava até mim.

- Assim que percebi o quanto você era especial para mim, quis te agarrar e nunca mais soltá-la. Todas as nossas discussões e brigas me faziam perceber o quanto você era uma garota sensacional e maravilhosa. Quando pensei que fosse te perder, quase morri. – pegou minha mão. – Por isto de preparei isso. Para te perguntar se você quer ser minha namorada, amiga e mulher. – ele abriu a caixinha e tirou dois anéis de prata finos em uma simplicidade cativante – Esta é apenas uma aliança de compromisso. A de noivado te darei quando nos formamos, que aliás, recebi minha admissão na Columbia com a bolsa de futebol que queria. – ele sorriu e traçou seus dedos pelos meus lábios. – E então? Aceita ser minha? De novo?

Secando minhas lágrimas, eu pulo em seu pescoço e o abraço forte.

- Claro que sim, meu amor. Eu te amo mais que tudo! – eu digo e nos beijamos. Seu corpo pressionado ao meu era a única sensação que eu sentia.

O único lugar em que eu queria estar agora.

serial killerOnde histórias criam vida. Descubra agora