Dinah estremeceu quando Normani roçou os lábios em seu pescoço, mas afastou-se uma distância suficiente para poder olhá-la. Os olhos de Normani estavam serenos, sem necessidade ou desejo.
Como se algo natural e casual estivesse acontecendo.
Normani sorriu ao ver Dinah fechar os olhos quando se aproximou, roçando seus lábios. A beijou lentamente e perfeitamente, sem pressa alguma. Aproveitando cada segundo.
Dinah acariciou-lhe a nuca com uma mão, eventualmente enroscando uma ou duas mechas do cabelo negro nos dedos. Podia sentir sua mão apertando sua cintura, mas sem machucá-la.
Mal percebeu quando Normani a escorregou para debaixo de si, se apoiando nos joelhos e nos antebraços, sem parar de beijá-la.
Dinah podia ouvir as falas do filme e as batidas do coração de Normani ao mesmo tempo. Se não estivesse tão entorpecida, teria ouvido o próprio coração disparar também.
Normani se separou de Dinah, mas ainda com os narizes colados lhe deu um selinho.
-Eu amo você - sussurrou, os olhos brilhando com uma ternura morna.
Dinah sorriu.
-Eu também amo você.
Normani percorreu sua bochecha com beijos contidos e carinhosos, fazendo Dinah semicerrar os olhos, Dinah se sobressaltou quando sentiu as mãos de Normani dentro da sua camisa, acariciando sua cintura sem restrições. Talvez com medo de Dinah se afastar, Normani a beijou, estimulada ao sentir a pele quente e macia de Dinah contra suas mãos.
Seus dedos roçavam em suas costas eventualmente, a fazendo se arrepiar e erguer o corpo. A pele de Dinah não deveria ser tão macia e tão quente, seus lábios não deveriam ser tão sedutores e suas mãos em seu cabelo não deveriam ser tão persuasivas. Se não fosse por isso, talvez Normani não a beijasse tão intensamente a ponto de deixa-la sem ar.
Normani separou seus lábios de forma relutante, a observando entreabrir os olhos lentamente, seus cílios negros cheios e curvados revelando olhos brilhantes.
Normani abaixou o rosto, mordendo seu pescoço. A sentiu se contrair em suas mãos, e sabia que não era de dor.
-Vampiro...? - Sussurrou Dinah, fazendo Normani sorrir.
-Melhor.
Dinah sorriu, rolando os olhos.
Normani teve que rir, desabotoando a própria camisa. Dinah mordeu o lábio, mas não disse nada.
Dinah se afundou no sofá quando Normani a beijou, seus lábios parecendo urgentes, Normani era quente, ela estremeceu quando sentiu o tecido da sua camisa se afastar de forma curiosa... até perceber que Normani havia desfeito todos os botões.
Dinah parou o beijo, tentando se afastar instintivamente, mas o braço do sofá a fez ver que não havia saída.
-Normani!
-Eu não resisti - confessou Normani. - Você é linda.
-Não me venha com isso agora. E eu achando que você seria capaz de me beijar por mais de três minutos sem querer me agarrar!
-Não consigo, e a culpa é toda sua - respondeu Normani, olhando para os seios de Dinah. Eram perfeitos, cobertos apenas por um sutiã branco meia taça.
Normani ficou com uma vontade bizarra de passar o nariz por entre eles.
Em um ímpeto, Dinah escorregou as mãos da nuca de Normani para a camisa, fechando-a.
Normani suspirou, chateada.
-Recapitulando, você é uma tarada e a culpa é minha? - Perguntou Dinah.
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The Experiment - norminah version ✓
فكاهةUm milhão de dólares, esse era o valor do prêmio que a maior rede de cientistas do mundo estava oferecendo para duas pessoas que fossem escolhidas para fazer parte de um experimento social. Esse experimento se baseava em colocar duas pessoas de pers...