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#65 > Estamos melhores do que bem. (Último)

Acordou com o despertador. Saiu da cama e preparou-se para mais um dia de trabalho. Estava contente com o trabalho que tinha sido aprovado, após meses a trabalharem com ele.

De momento, já tinham uma pessoa em formação com eles e esperava que após isso, acabasse por fazer um estágio conforme fossem os seus resultados. Vestiu-se de forma mais elegante, por causa da reunião que iria ser feita com o seu chefe para averiguar os resultados obtidos com o resto dos projetos desenvolvidos, anteriormente, e com o departamento das finanças que continuava a par de tudo o que tinha sido feito, desde que ela tinha subido para aquele cargo.

Penteou o cabelo e deixou-o solto. Com ele curto dava sempre um ar mais formal do que se o tivesse apanhado. Mudou de mala e calçou os sapatos. Saiu do quarto e foi andando para a cozinha.

Sorriu a olhar para o cão do namorado que já andava pela casa, possivelmente na esperança de ver a pequena que andava sempre a pular por todos os lados. Sentia-se mais aliviada depois das horas que tinham passado no veterinário para descobrir o problema do pequeno. Sabia que o cão tinha uma doença, mas sendo que estava medicado... ficava nervosa.

Bill acabara por mudar a medicação após Pumba ter sido visto por o especialista e dias depois, Pumba tinha recuperado de uma forma notável que ela nunca tinha pensado que iria ser daquela forma.

Preparou o pequeno-almoço ao mesmo tempo que a casa começava a ganhar vida. Era estranho ver a casa tão cheia, após todos aqueles anos que não tinham partilhado a casa. De repente, de um momento para o outro, parecia os tempos da faculdade, mas todos mais maduros e com empregos.

Beijou a bochecha da amiga quando ela apareceu com a filha ainda chorosa por ter de acordar cedo, mostrando a sua injustiça por Tom e Bill ainda continuarem a dormir e eles os quatro não.

Andreas riu-se enquanto tratava do pequeno-almoço dos três, logo após cumprimentar a rapariga.

-Vou andando, pessoas lindas. – Comentou enquanto beijava a bochecha de cada um e se ia embora. Conduziu com calma, graças ao frio que estava, mas mesmo assim tinha conseguido chegar antes do tempo e antes de George que continuava sem dizer nada, como era costume.

Só esperava que ele não se tivesse esquecido da reunião que era demasiado importante para o seu setor. Dylan cumprimentou Isla, a rapariga que se encontrava em formação que esperava pelo seu formador – Kennedy, um dos colegas dela.

-Não te preocupes que ele já deve estar quase a aparecer. – Dylan diz entrando no seu escritório para pegar na sua pasta e pedir para a rapariga entrar, para não ficar na seca. – Pelo que sei, a tua formação está a correr bem.

-Estou a gostar muito de estar aqui.

A conversa foi curta porque George apareceu com os dois cafés matinais e logo a seguir tiveram de ir para a reunião, mas sentiu-se satisfeita com as respostas que lhe tinham sido dadas por Isla sobre o trabalho que andava a fazer lá.

Pelo que sabia era competente e por isso esperava seriamente que ela acabasse por ficar por lá, poderia ser uma mais valia.

A reunião tinha corrido bem e sentia-se orgulhosa de todo o trabalho que tinham feito desde que tinham chegado àquela posição, especialmente porque os números da empresa tinham acabado por aumentar.

No final de tudo, a própria ficou a trabalhar com George no escritório, querendo saber como tudo estava a ser feito ao longo do tempo. Enquanto isso, o telemóvel acabou por tocar. Pedindo um momento a George, verificou a mensagem enviada por Jenny: