Sem saída

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Após o jantar ele me levou para conhecer o jardim que ficava nos fundos da casa

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Após o jantar ele me levou para conhecer o jardim que ficava nos fundos da casa. Muito lindo e bem  cuidado, servindo de fundo para uma piscina espetacular.

Ele tinha levado uma garrafa de vinho e duas taças. Encheu as taças e me deu a minha, que tomei imediatamente. Era um vinho doce e forte. Eu ainda estava de pé próximo a piscina, fascinada com a cascata artificial que descia em meio ao canto do jardim direto para a piscina.

André colocou a garrafa e as duas taças numa mesinha. Pegou minha mão e me levou próximo a uma espreguiçadeira. Ele se sentou nela com as pernas abertas e fez sinal para que eu me sentasse na frente dele.

Eu me deixei levar, sentada ali. Encostada naquele peitoral musculoso deixei minha cabeça se inclinar para trás no ombro esquerdo dele.

Ele abriu três botões da minha blusa e a puxou para o lado desnudando meu ombro direito.

Em voz baixa e firme ele disse e eu já sabia que era uma ordem:
- Feche seus olhos Mariana. E relaxe.

Beijos e chupadas leves por todo o meu pescoço e ombro. Enquanto as mãos dele apertavam meus seios.

Era como se todo o meu corpo estivesse ligado em 220v. Minha buceta estava ensopada.

Quando eu pensei que não poderia ficar melhor do que isso, ele foi descendo a mão por dentro da minha blusa. Invadiu meu sutiã e achou meu mamilo. Ele o apertava e o torcia bem lentamente enviando choques no meu corpo que faziam meu clitóris pulsar.

Nunca me senti tão molhada na vida.

Ele parou e me disse, firme:
- Abra as pernas Mariana.

Eu afastei minhas pernas.

Ele retrucou:
- Não assim. É assim...
Enquanto falava ele pegou minha saia pelos lados e puxou pra cima. Pegou  minhas pernas e colocou em cima de cada braço da espreguiçadeira. Me abrindo toda, quase um exame ginecológico.

Isso me tirou do meu transe erótico e me fez querer fechar as pernas.
- Você tem vizinhos, ele poderiam chegar na janela e me ver assim toda aberta.

Ele falou calmamente no meu ouvido, enquanto com as mãos travava minhas pernas na posição que ele queria.
- Relaxa bebê, eles teriam é sorte em ver essa buceta maravilhosa que não deveria ser escondida.

André continuou, relaxando seu aperto nas minhas pernas por ver que eu parei de lutar. Suas mãos subiam suaves pelo meio das minhas coxas, enquanto ele dizia com aquela voz de enlouquecer:
- Tenho certeza de que eles aproveitariam essa cena erótica, ficariam cheios de tesão em você. Colocariam seus paus pra fora e se masturbariam pensando se a sua buceta é tão quente e apertada quanto parece.

Enquanto falava ele deslizou dois dedos dentro de mim. Eu parei de pensar, de verdade. Encostei minha cabeça no ombro dele novamente e fechei meus olhos. Eu só queria que os dedos dele me levassem a algum lugar, que eu não sabia onde era, mas meu corpo parecia saber. Ele começou a me comer com os dedos, deliciosamente.

- Você é tão apertada e quente. Eu estou ansioso para te abrir com meu pau. Mas eu não quero ser gentil Mariana. Eu quero te foder com força, depois de te castigar com muitos tapas nessa bunda gostosa por todas as vezes em que vc não faz o que eu mando. Eu quero te deixar sem forças pra se levantar depois que eu terminar com você.

Ele falava e não perdia o ritmo. Seus dedos já entravam e saiam freneticamente de mim. Nem a brisa que a minha exposição proporcionava aliviava o calor que eu sentia entre as pernas. Um arrepio foi subindo pela minha espinha, uma sensação que não sei explicar na minha barriga. E era tão gostoso, tão gostoso... de repente explodiu, e era mais lindo e intenso do que os fogos de Copacabana no Ano Novo.

Uma sensação sem igual que fez minha cabeça rodar, e eu esquecer tudo em volta. Eu ainda tinha espasmos no meu clitóris e meu corpo relaxou em cima do corpo forte do André.

Ele tirou os dedos de dentro de mim e lambeu novamente. Eu olhava pra ele sem reação.

Ele me beijou. Senti o gosto da minha vagina na boca dele, junto com o gosto do vinho... eu estava atordoada.
- Meu Deus, o que foi isso?

Ele deu um sorriso safado enquanto fechava minhas pernas.
- Isso se chama gozar gostoso bebê. E eu quero ter dar muitos desses...

Me senti feliz como uma criança pela promessa de ter muitas vezes, mas também me senti triste por nunca ter tido isso antes.
- Eu nunca tinha gozado antes.

Ele me olhou, incrédulo.
- Sério minha linda? Eu imaginei que vc não tivesse tido muitas experiências, mas como nenhum homem te fez gozar?! Que idiotas.

Comecei a pensar nas minhas experiências anteriores e resolvi contar a ele.
- Eu só transei duas vezes. Minha primeira foi com um namorado. Primeira vez dele também. E a segunda vez foi numa festa da faculdade. Estávamos os dois meio bêbados e ele foi bem rápido, digamos assim...

Ele sorriu satisfeito.
- Uau bebê, você é um achado. Quase virgem! Eu vou te ensinar muitas coisas, te fazer gritar de prazer. Mas você já sabe... tem que ser do meu jeito, nos meus termos... você precisa aceitar ser minha, e saber que isso não é um namoro ou um conto de fadas. Ou não poderemos continuar.

Naquele momento eu soube que eu estava perdida. André deixou bem claro pra mim que não teríamos um relacionamento. Eu nunca poderia leva- lo em casa e apresentar aos meus pais, por exemplo. Mas eu sei que não conseguiria mais viver sem esse mundo novo de possibilidades a que ele me apresentou...

Estou ferrada!

Mariana - Simples e deliciosoOnde histórias criam vida. Descubra agora