Nem um pouco santa

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Tomei um banho demorado e passei em todo o corpo um hidratante cheiroso que deixasse minha pele bem macia

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Tomei um banho demorado e passei em todo o corpo um hidratante cheiroso que deixasse minha pele bem macia.

Olhei na cama a lingerie preta esticada. Todo o conjunto era em renda e tule o que na verdade não escondia praticamente nada. No sutiã diversas tiras iam do meio dos seios para as alças. A calcinha fio dental era a menor que já usei na vida, completei com uma cinta liga e meias. Por cima de tudo coloquei um vestido jeans que parecia um tipo de jaqueta grande.

Fiz uma maquiagem forte puxada para o preto nos olhos e na boca um batom vermelho.

Fui bastante pontual e quando cheguei com o carro no portão, o mesmo já se abriu imediatamente. Acho que alguém me aguardava ansioso, ri sozinha com o pensamento.

Estacionei o carro atrás do jeep que André usou comigo uma vez e vi a porta da frente se abrir. Ele estava uma delícia, com uma regata branca e calça de moletom. E me olhou atentamente em cada detalhe enquanto eu caminhava sensual sobre meus saltos bastante altos.

Quando cheguei a porta ele me abraçou forte, mas eu me desvencilhei do seu aperto e entrei na sua casa. Ele me olhou meio confuso no início, mas lhe devolvi um olhar travesso e ele logo entendeu que eu queria brincar. Abriu aquele sorriso que amo.

- Senhor, por favor, se sente. Vou lhe servir - pedi com voz melosa.

Ele finalmente fechou a porta e se sentou no sofá. Eu andei até seu bar e peguei dois copos, servi whisky para nós. O meu eu virei de uma vez não conseguindo conter uma careta pelo líquido arranhando a garganta, mas eu precisava de alguma coragem aqui.

Peguei sua dose e fui seguida com o olhar atento. Fui até ele lhe entregando o copo, que André pegou roçando meus dedos de leve.

- O que eu devo fazer agora senhor? - perguntei fazendo cara de inocente.

- Hum, eu tenho uma ótima idéia - ele disse pegando seu celular e logo fazendo uma música sexy ecoar pela casa inteira - tire esse seu vestidinho para mim.

Ele se encostou no sofá relaxadamente e começou a beber seu whisky em pequenos goles. Fechei os olhos e fui rebolando ao som da música, de lado me abaixei pra abrir as sandálias de salto empinando o bumbum para cima. Depois de joga-las para o lado, voltei a ficar de frente e arrisquei uma olhadinha enquanto abria os primeiros botões lentamente sem parar de rebolar.

Com os olhos escurecidos, André continuava em sua posição relaxada. Com sua mão direita ele alternava entre apertar e deslizar sobre seu membro já bastante duro que armava a calça.

Terminei meu trabalho com os botões e deixei cair o vestido. Ele olhou cada detalhe e lambeu os lábios. Se levantou em seguida.

- De quatro aqui Mariana, já! - André disse apontando para a mesa de centro em frente ao sofá.

Me ajeitei como ele queria e me senti exposta, mas eu estava muito quente e excitada por isso.

No primeiro momento ele apenas me observou, depois deu a volta pela mesa passando apenas um dedo pela lateral do meu corpo, pelos meus lábios, pela outra lateral do meu corpo, parando atrás de mim.

Uma palmada barulhenta foi dada na minha bunda e por cima da calcinha ele começou a estimular meu clitóris. Era bom mas eu queria o contato da pele dele na minha, e ele me negava isso. Eu já gemia baixo quando ele afastou a calcinha para o lado e foi me penetrando devagar com os dedos.

Logo um vai-e-vem de ritmo constante já estava me fazendo gemer mais alto, isso era delicioso demais. Mas ele parou, e eu me senti abandonada.

André segurou minha calcinha e abaixou deixando no meio do caminho, nas coxas. Sua língua invadiu minha entrada e eu suspirei forte. Foi subindo e parou no meu buraquinho intocado. Ele me lambia ali e me comia com os dedos de novo. Eu estava ficando louca de tesão, e já rebolava sem vergonha nos dedos e língua dele.

Quando eu comecei a gemer mais alto anunciando meu orgasmo ele tirou a língua do meu buraquinho, substituindo por um dedo que foi adentrando devagar. Tive um pequeno incômodo, mas seus dedos dentro da minha intimidade me distraiam deliciosamente. E eu gozei mais forte do que nunca na vida.

André retirou os dedos de mim e me pegou nos braços e eu não resisti a beija-lo. Quando entramos no quarto ele me colocou na cama e tirou sua roupa sem parar de me olhar. Eu me senti pronta imediatamente. Tirei meu sutiã e a calcinha.

- Deixe as meias, eu gostei muito disso - ele disse sorrindo malicioso.

Eu pensei que ele deitaria por cima de mim mas agarrou minhas pernas e me virou de bruços, sentando por cima das minhas pernas depois.

André distribuía mordidas pelas minhas costas e descia as mãos, invadiu minha boceta com os dedos sem aviso. Mas tirou e começou a atormentar meu clitóris. Abriu a gaveta do criado mudo e pegou um lubrificante. Senti novamente o dedo, agora totalmente lambuzando entrar devagar no meu cu, sem desconforto. Agora dois forçando, um pouco de dor. Eu me remexi mas ele forçou o corpo por cima de mim falando ao meu ouvido.

- Shiuu bebê, eu juro com que vou ser bem cuidadoso com você. Vai doer um pouquinho, mas logo você vai estar aproveitando isso também.

A umidade escorreu de mim quando ele me disse isso com voz rouca. Esse homem me enlouquece e me distraiu no ponto certo pois eu já tinha três dedos dentro do cu não mais intocado.

Ele tirou os dedos e posicionou seu pau, eu pensei que a essa altura estaria desesperada de medo. Mas não. Eu estava ansiosa, queria toma-lo inteiro dentro de mim. Por onde fosse.

Devagar ele foi empurrando para dentro, doía. Só que mais uma vez ele usou de distração comigo e colocando sua mão por baixo ele acariciava meu clitóris.

Quando já estava todo dentro, ele parou por um momento. Acho que para que eu me acostumasse à invasão. Mas mesmo sentindo dor eu queria mais.

- Continua - eu incentivei.

Ele começou a se mexer devagar e junto com a dor uma sensação gostosa foi nascendo. Depois de alguns minutos eu já não sentia dor, só um prazer crescente. André segurava minha cintura com as duas mãos e eu fiz o máximo para arrebitar a bunda lhe oferecendo tudo. Ele investia num ritmo forte se afundando insistentemente e a mim só restava agarrar os lençóis e gemer. Pois mesmo sem me tocar, senti meu orgasmo chegando voraz.

Gozamos juntos com ele jogando jatos de esperma quente no meu interior. Saiu de cima de mim e deitou ao lado. Testei minhas pernas e pareciam gelatinas. Meu buraquinho agora parecia arrombado, só espero que volte ao normal depois.

- Não acredito que eu gozei assim - disse envergonhada olhando para ele.

- Eu te disse que era gostoso bebê. E você é tão deliciosamente pervertida, tinha certeza de que ia gostar - ele respondeu sorrindo.

- Eu sou pervertida? - perguntei pensando no assunto pela primeira vez.

- Você é. Já era, só ajudei a aflorar seus desejos pecaminosos - ele disse gargalhando.

Eu fiquei quieta pensando sobre o assunto. E realmente, ele nunca me obrigou a fazer nada. Eu sempre estive muito ávida para as novidades sexuais que ele me apresentou. E adorei todas. Bem, talvez eu não seja tão pura e santa quanto imaginei...

Mariana - Simples e deliciosoOnde histórias criam vida. Descubra agora