Jogo para dois

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- Vou começar a cobrar pra olhar

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- Vou começar a cobrar pra olhar. - André disse gargalhando.

Aí eu notei que estava encarando o pau dele, que mesmo depois de gozar continuava ali pronto pra outra.

Ele parou de rir. Me olhou nos olhos e disse enquanto mexia nos meus cabelos:
- Quer mais bebê?

- Quero. - respondi sem rodeios - Mas acho que não sou capaz nesse momento. Estou bastante dolorida.

- Então venha comigo, vamos acalmar essa bocetinha com água morna.

Sem esperar minha resposta ele me pegou no colo e me levou para o banheiro. Me pôs no chão e me beijou, andei de costas até entrar no box. Ele abriu o chuveiro. Interrompendo o beijo, ele pegou meu chuveirinho.

- Afaste as pernas e feche os olhos, Mariana. - disse ríspido.

Eu estava começando a entender que quando me chamava pelo nome é porque estávamos no jogo. E eu não deveria contraria- lo. Então obedeci.

Senti o jato de água quente subindo pelo meio da minha coxa direita. Parou. Subindo pela coxa esquerda agora. Parou novamente. Senti seus dedos abrindo minha intimidade e sem aviso o jato se concentrou no meu clitóris. Parecia que eu estava tomando pequenos choques naquela área, é eu dei um pequeno gritinho. Foi uma sensação indescritível.

A voz rouca e grave no meu ouvido me despertaram só pra me fazer tremer nas próprias pernas. Então ele foi fazendo seu discurso sem nunca abandonar meu clitóris.

- É por isso aqui que eu sou o seu macho. Por que faço suas pernas tremerem, te faço gozar até ficar sem forças. Por que só eu sei os lugares onde gosta de ser tocada. Então goza mais uma vez pra mim Mariana.

Quando ele terminou de falar eu já gemia descontroladamente. Bastou só mais alguns minutos. Meu prazer só aumentava até que explodiu num orgasmo maravilhoso.

André me abraçou e fazia carinho nas minhas costas. Com a cabeça encostada no peito dele eu me sentia em casa. Mas não durou muito, logo ele se afastou e parecia frio. Pegou o sabonete e começou a passar pelo próprio corpo sem me olhar. Eu encostei na parede fria e acompanhei tudo que ele fazia.

Quando ele começou a lavar seu membro eu nem piscava. Sua mão ensaboada subia e descia pelo comprimento do pau ainda ereto até que ele deixou a água cair por cima.

- Está tudo bem? Você ficou estranho de repente. - falei quando voltei a raciocinar.

- Sim. Tudo bem. - respondeu, sem me olhar.

- Você sempre faz isso. Fica me afastando quando sinto que estamos próximos. - reclamei cruzando os braços.

Ele se virou pra me olhar e riu de lado ao me ver.

- Tá parecendo uma garotinha que não ganhou doce antes do jantar. - André falou pegando o sabonete novamente e passando pelo meu corpo.

-  Não é isso. É que você é frio, às vezes. - insisti.

- Esqueça isso. - falou me ignorando e continuou me ensaboando.

Saímos do banho. Eu me sequei e me enrolei no meu roupão. Dei uma toalha pro André que agora a tinha enrolada na cintura.

- O que faremos agora? - eu questionei.

- Olha, eu ainda tenho um probleminha bem aqui - ele apontou pra toalha armada com seu pau ainda  duro  - como a senhorita não vai poder me ter dentro por hoje, eu posso pensar em algumas alternativas. - disse olhamdonpra minha boca.

Eu mordi meu lábios inferior na hora. Ele passou o polegar nele, soltando dos meu dentes. Me puxou pela mão até a sala e sentou na poltrona, jogando a toalha no sofá e uma almofada no chão a frente dele.

- Vamos ver o que essa boquinha faz Mariana, tire esse roupão e ajoelhe.

Obedeci, de joelhos na almofada, eu peguei seu pau nas mãos. Sim, mãos! Nem com as duas eu escondi todo o seu comprimento. Imagino que tenha uns 19 cm? Bem, é o maior que já vi até hoje. Agora entendi o porquê de estar toda arregaçada. Afinal não era nenhum tronco, mas era o mais grosso também.

- Está me medindo Mariana? - Ele perguntou fingindo uma cara de indignação.

- Oras, não é todo dia que se vê um belo exemplar como esse, senhor. - respondo fazendo cara de inocente.

Ele riu gostosamente. Mas parou na hora em que eu passei minha língua na cabeça do pau dele. Eu nunca tinha feito isso, mas não pode ser tão difícil, não é?

Continuei lambendo ele todo, como um picolé. Até que André resolveu comandar. Ele segurou no meu cabelo, torcendo meu rabo de cavalo na mão direita.

- Abra a boca e cuidado com os dentes.

Eu fiz e senti seu pau entrando.

- Você deve sugar, se mamar direitinho talvez eu até te dê leite no final. - ele riu.

Tentei responder mas estava com a boca cheia, ele começou a fazer um movimento de vai e vem usando seu aperto no meu cabelo.

- Deixe bem molhado Mariana, quero deslizar nessa boquinha quente.

Depois de um tempo ali, ele se levantou do sofá sem me deixar tirar a boca. Começou literalmente a foder minha boca. Às vezes eu engasgava, quando ele tentava forçar demais. Eu só tentava relaxar e abrir minha garganta. André continuava a bombar e logo senti minha boca ser invadida pelo seu sêmen. Ele foi tirando o pau aos poucos sem parar de jorrar, fazendo descer pelos cantos da minha boca, cair nos meus seios. Ele me soltou e sentou na poltrona, ficou me olhando.

- Engole.

Eu estava tão inebriada pelo momento que nem percebi minha boca cheia. Eu engoli, era salgado, nem sei descrever. Mas não era ruim.

- Você fica maravilhosa assim, toda corada do sexo e coberta com a minha porra.

Eu sorri, passei os dedos pelo canto da minha boca e os chupei sem deixar de olhar para ele. Acho que dois podem jogar esse jogo...

Mariana - Simples e deliciosoOnde histórias criam vida. Descubra agora