Finalmente dentro

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Eu estava no chuveiro agora

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Eu estava no chuveiro agora. Me esfregava com o sabonete enquanto pensava nas sensações que tive enquanto André me espancava hoje.

Não foi cuidadoso e contido como da primeira vez. Ele me bateu sem dó, eu ainda sentia ardência na parte macia da minha bunda para provar.

E eu me excitei. Demais.

Depois que nos acertamos, ele me mandou vir tomar um banho, disse que me esperaria na sala. Eu deveria ir até ele usando apenas uma calcinha.

Deixei a água cair levando a espuma do meu corpo, ansiosa pelo que estava por vir. Me sequei, escovei meus dentes e fui até o quarto. Passei um perfume e escolhi uma calcinha de renda vermelha. Prendi meu cabelo em um rabo de cavalo alto.

Quando cheguei na sala André estava sentado relaxadamente numa poltrona próximo a varanda. Ele estava com a mão no queixo e logo notou minha chegada. As cortinas estavam abertas,mas a luz não estava acesa. Só a luz de fora iluminava. Eu relutei em adentrar o cômodo pois quem olhasse com mais atenção para dentro do apartamento, me veria pelo vidro, mesmo estando no segundo andar.

André parece que adivinhou meu pensamento e me deu um olhar de reprovação. Então eu continuei minha caminhada até estar na sua frente.

- Ajoelhe-se e deixe as mãos em cima dos joelhos, palmas para baixo. - ele disse ainda sem se mexer.

Eu fiz o que ele mandou. Um sorriso de nervosismo se formou na minha boca, eu não tinha noção do que estava prestes a acontecer.

- Está sorrindo por que Mariana? - Ele agora tirou as mãos do queixo e se inclinou para frente na poltrona levantando o meu rosto com os dedos. Nem notei que havia baixado a cabeça.

Eu o encarei e respondi:
- Eu.. eu não sei. Só estou nervosa, eu acho André.

- Senhor... na próxima vez que não se lembrar eu vou te dar 10 palmadas. Ele disse abaixando a mão, logo invadia minha calcinha com os dedos acariciando minha entrada. Eu soltei um gemido fraco, mas ele nem se demorou ali.

Encostou na poltrona novamente e disse:
- Você está molhada Mariana, você gostou de ser surrada forte? Só a lembrança disso te fez ficar úmida assim? Responda. - ele disse sério. E mais líquido desceu de mim. Eu me sentia em brasas.

- Sim... senhor. - falei.

- Você é mesmo uma putinha devassa - ele disse sorrindo.

A campainha tocou, e eu me assustei. Ele levantou e ordenou: não se mova daí. Eu fiquei em pânico enquanto ele ia em direção a porta. André a abriu o suficiente para que um entregador me visse ali seminua ajoelhada. Senti meu rosto queimar de vergonha. André pegou uma caixa, fez o pagamento e depois fechou a porta. Colocou a caixa na mesinha próximo a poltrona e se sentou novamente.

- Olhe para mim.

Eu olhei e vi seu sorriso lindamente maldoso.

- Viu como ele te comeu com os olhos? Deve ter sido o ponto alto da noite dele ver esses seios fartos maravilhosos. Esses mamilos endurecidos. Como você se sentiu?

Mariana - Simples e deliciosoOnde histórias criam vida. Descubra agora