* +18, finalizado*
Mariana é uma garota sonhadora que saiu da fazenda dos seus pais para a cidade grande com a intenção de traçar seu próprio caminho.
Isso foi há 5 anos atrás. Ela ainda não chegou onde queria, mas tem força e determinação para iss...
Olá pessoas, estou adicionando aqui um bônus que mostra resumidamente como o André se sentiu em todo esse tempo. Achei importante pra poder revelar alguns detalhes que serão importantes para a construção da história. Espero que estejam gostando. Por favor, votem, comentem, dêem dicas...Pois aqui é tudo para vocês. Bjs!
Eu já a tinha visto algumas vezes, passando aquela mesma esquina. Sempre apressada. O cabelo castanho escuro às vezes preso em coque, às vezes solto. A pele branca e o olhar inocente que me faziam imaginar ela nua amarrada, com a bunda vermelha de uma surra. Meu pau sempre fica duro instantaneamente. Eu entraria nela, forte e duro. Mas isso é apenas minha imaginação.
Naquela manhã precisei de um certo parafuso para o carro e fui em direção a loja. Eu estava distraído, olhando o parafuso que tinha na mão até que esbarrei nela.
Na hora senti o café que ela vinha trazendo me molhando. No minuto seguinte ela já estava no chão com suas coisas espalhadas em volta. Sua saia levantada até as coxas.
Ela se ajoelhou e começou a catar, eu também me abaixei e fui ajudando.
- Me desculpa, eu estava meio distraído. - eu falava sem esquecer o vislumbre daquelas pernas.
Em algum momento percebi que ela estava parada me olhando, enquanto mordia seu lábio inferior. Acho que ela estava gostando do que viu. Que vontade de foder essa mulher!
- Moça?
Desse momento em diante eu resolvi que a faria minha. E ela iria adorar, só não sabe disso ainda.
Resolvi ir com calma, pra não assusta-la. Na nossa conversa do bar eu tive a impressão de que ela não tinha muita experiência sexual, mas ela me olhava desejosa. Eu sabia que ela tinha potencial pra ser uma mulher de botar qualquer homem de joelhos. Mesmo em sua inocência ela já era sexy, imagina se soubesse usar seu corpo.
Naquele bar eu a conheci mais do que simplesmente ve- lá passar. Gostei da sua língua atrevida, mesmo corando sempre que o papo esquentava. Eu adorava provocar essa garota.
Eu não sou um cara de romances e flores. Eu gosto de foder e dominar uma mulher livre e sem amarras. Vocês ficariam extasiados com as possibilidades de algo assim.
Sempre vou à Paradise, uma boate bem frequentada. Lá eu sempre consigo uma garota ou duas que goste de jogar comigo. Eu as domino, as espanco sem dó forçando seus limites. Depois dou seus orgasmos merecidos enquanto penetro duro nelas ou me acabo de chupar suas bucetas.
Elas gostam, eu gosto. Todo mundo sai feliz. Até elas começarem a querer mais. É sempre desse jeito, quando as conheço eu deixo claro que nunca vai ser um relacionamento. Elas concordam, depois começam a fantasiar um namoro. Então eu saio fora.
Com Mariana a coisa já começou diferente porque ela nem entende os conceitos de dominação. Então achei melhor ir devagar. Mas mesmo assim deixei claro desde o início, sem flores. Estou ansioso pra ela concordar.
Eu já dei a ela uma provinha de como seria aceitar ficar comigo. Adorei dar a ordem pra que ela tirasse a calcinha no trabalho. Ela já tinha me falado do chefe safado, eu vi uma oportunidade de abrir seus horizontes.
Mariana teve dificuldade em se abrir sobre como ficou excitada, mas mesmo com alguma relutância me obedeceu e confessou. Eu sabia que seria uma delícia a levar no seu limite, ensiná- la como ser obediente e submissa. Mas também sexy e sem pudor.
No escritório ela teve sua iniciação, a levei em casa e a exibi perto da piscina. Meu vizinho adolescente com certeza adorou e vai bater várias punhetas com aquela cena. Mariana estava linda demais enquanto gozava. Seus cabelos espalhados no meu peito, os gemidos agudos, a buceta molhada coberta apenas pelos meus dedos. Com certeza foi um show e tanto.
Possuo uma rede de restauração de carros antigos. Essa filial que mantenho próximo a minha casa é meu xodó. Pois foi a primeira. Trabalhei muito pra chegar à vida confortável que tenho hoje, mas não abro mão de cuidar de alguns exemplares pessoalmente. Ainda mais os que eu vou adicionar a minha coleção pessoal.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Esse é meu mais novo brinquedo, adquirido por leilão. Um Mercedes da década de 60. Passei o dia inteiro nos trâmites do deslocamento dele para a minha casa.
Já tarde da noite eu tinha tomado uma ducha e parei pra comer um sanduíche. Meu celular vibrou avisando de uma nova mensagem: "Se esqueceu fácil demais para alguém que disse querer me possuir"
Eu ri. Mariana e sua língua atrevida. Mandei uma mensagem perguntando se ela estava bem.
"Olha aqui,não ignora a minha pergunta tá? Eu ainda não aceitei ser sua pra você me tratar como bem quiser" Recebi esse áudio bêbado-bravo. Ela tinha a fala arrastada. Fiquei logo preocupado, liguei pra ela. Demorou um pouco a atender.
Mariana mentiu descaradamente pra mim, dizendo que não estava bêbada. Eu fiquei fora de mim. Disse que isso merecia um castigo. E logo tratei de descobrir onde ela estava. Eu tinha que buscar minha mulher.
O que aconteceu depois me deixou no mínimo desconfortável.
Cuidei dela bêbada. E quando ela já dormia na sua cama, eu me deitei do seu lado. Era hipnotizante olhar pra ela. Tão linda. Toquei seu rosto suavemente, sua boca deliciosa.
Eu dormi admirando Mariana.
Acordei antes dela, fiquei puto comigo mesmo. Nunca dormi com ninguém antes. Muito menos assim, só olhando.
Resolvi esquecer essa merda. Preciso fazer ela aceitar ser minha, talvez uma surra naquela bunda me faça sair desse feitiço.
Ela aceitou. Depois de me deliciar entre as pernas dela, eu resolvi ter minha compensação. Ela me perguntou se eu a machucaria. Com certeza. Eu queria a deixar sem sentar por uma semana. Deixar sua bunda vermelho intenso, no outro dia admirar os tons de roxo. Queria foder ela duro. Quebrar esse feitiço que ela colocou em mim e está me mudando.
Quando comecei a bater, era pra ser castigo. Mas ela estava gostando, soltava pequenos gemidos. Invés de bater mais forte pra mostrar a ela quem manda. Eu deixei ela me levar.
Continuei as palmadas, mais barulhentas do que dolorosas. Ela já gemia sem vergonha e sua umidade escorria pelo meu joelho. Eu não resisti e mergulhei dois dedos da minha mão esquerda nela, enquanto com a mão direita eu massageava o clitóris dela. Depois de algum tempo ela gozou aos gritos.
Eu precisava sentir o gosto dela. A joguei na cama e me deliciei. Ela gozou de novo na minha boca e eu sorvi tudo como um néctar. Eu só queria fazer amor com ela.
Fazer amor? Mas que porra eu tô pensando?
Afastei ela e fui no banheiro lavar meu rosto. Estou fodido!
