Talvez seja uma introdução...

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"Às vezes, sofremos mudanças drásticas em nossa vida, sejam por escolhas que fizemos ou por simples ação do destino. Mas, mesmo assim, somos pretensiosos, e achamos que podemos controlar nossos futuros. Cada um de nós luta por aquilo que achamos certo, e aquilo que achamos que irá nos trazer a felicidade, mas enfrentamos as adversidades da vida, seja qual for o caminho que escolhemos seguir.

Tem dias que nos sentimos fortes para enfrentar o mundo, mas tem dias que parece que tudo vai desmoronar e que pensamos que não seremos capazes de vencer. Assim é a vida, com altos e baixos, uma grande batalha, que cada um luta com a força que tem.

Já não bastasse isso, algumas pessoas ainda inventam de querer prejudicar a vida do outro, ou menosprezá-la. Acham que são melhores por se sentirem fortes... mas a verdade é que cada um tem sua própria força, que é do tamanho certo de cada batalha que enfrentam por si.

Só porque a luta do outro parece menor aos seus olhos, isso não significa que ele não seja forte, mas sim que ambos enfrentam batalhas diferentes, que talvez você, se estivesse na situação do outro, não fosse suportar.

A grande verdade disso tudo é, simplesmente, que todos nós, somos parte de um só ciclo. Somos peças que se encaixam nesse gigantesco quebra-cabeça chamado vida.
A ação de um tem influência na ação de outro, e assim segue. Um homem morre e vira terra, onde oferece nutrientes para uma planta, que serve de alimento para um animal, e então, serve de alimento para um outro homem, que precisa se alimentar para não morrer. É irônico, não?

Por isso, somos tolos, e não sabemos de nada. Não sabemos o motivo das coisas acontecerem, pois não sabemos todas as coisas. Porém, se aprendermos a enxergar tudo isso como uma parceria, uma união, onde lutamos lado a lado, e juntos nos tornamos mais fortes, talvez chegaremos a uma conclusão lógica de que..."

Droga! Parei só até aqui. Como vou terminar esse troço de texto reflexivo? O professor vai pegar no meu pé se eu não chegar a uma conclusão logo, vai dizer que essa droga tá sem sentido nenhum. Redundância, blá blá blá... Já tô até vendo ele falando isso.

Eu poderia contar uma história pra ele. Tem aquela história, mas... ficaria bem longa! Foram anos de acontecimentos, afinal, e eu com certeza tomaria esporro da minha mãe por contar isso pro pessoal da escola...

Ah, dane-se, vou contar! Desculpe professor, coloquei até meu diálogo nesse texto sem sentido, pro senhor ver que eu tentei fazer um texto pequeno.

Vou me apresentar para os que não me conhecem: Me chamo Olívia, e tenho 15 anos. Mas, podem me chamar de Olly. Não vou dizer meu sobrenome, senão não tem graça. A não ser que... ok, meu primeiro sobrenome é Mendes. Sonho em ser poeta, escritora ou algo assim, e estou tendo que escrever um texto nas férias que sirva de inspiração para meus colegas, para entregar na escola, mas estou inspirada para contar algo pra vocês, então hoje vou contar a historia da Hannah e do Toby.
São pessoas importantes pra mim, então peço que sejam gentis, e não os julguem, ok? Não se esqueçam das palavras bonitas que escrevi ali em cima!!! Vamos começar logo...

Ah, antes que eu me esqueça:

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O ministério da Razão da Olly adverte:

Se apaixonar pode ser prejudicial à saúde, e pode acontecer com qualquer um e por quem a gente menos espera. Então, evite à todo custo conversar com garotos que você acha bonito (esses são os piores!). E pelo amor de Deus, não finja que ele é seu namorado para outras pessoas. Se ainda assim quer se arriscar, lembre-se: seu crush precisa saber que vocês estão namorando, ok?

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Nota da autora:

*Segue lá no insta @autorarebecasantos para conhecer mais sobre os personagens! 😉

O Amor Vence Tudo (Romance Teen)Onde histórias criam vida. Descubra agora