Em um universo onde a paz reinava suprema, um Ser misterioso emerge das sombras, ameaçando a estabilidade de todos os reinos. No entanto, sua ascensão parece seguir um padrão conhecido, como se fosse um capítulo previsto na história do universo. Des...
Aviso importante: Este capítulo contém gatilho emocional, contém descrição de tentativa de estupro e incinuação. Se é possível que você seja afetado por essa história, sugiro que passe adiante, do contrário, prossiga com cuidado!
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(2264 palavras)
Estava claro nas feições de Em'zo como ele estava perdido, segurava a caixa com tanta força que parecia que alguém lhe tiraria à força.
- Em'zo, está tudo bem, eu acredito no que você disse. - E o envolveu em um abraço.
Sem qualquer aviso, Em'zo desabou num choro rouco, profundo que ecoava e reverberava pelas paredes do elevador. Emua o apertava mais é mais, como se pudesse protegê-lo daquilo que sentia.
- Estou aqui! Estou com você, deixe sair, está tudo bem. - Ela o curvou e deitou sobre seu peito, acolhendo aquela dor. P O peito de Emua apertava, por algum motivo queria protegê-lo, queria que parece de doer tanto nele, mas como poderia sentir isso? Acabaram de se conhecer, por quê queria com tanto afinco mantê-lo ali, envolto em seus braços?
- Emua... - sua voz saiu em meio aos soluços. - Eu... eu não entendo, estava ali e não estava mais. Eu... eu... - Em momento algum ele soltou a caixa metalica de sua mão, seu olhos enuviados marcavam o metal com sua intensidade.
- Está tudo bem Em'zo, estou com você, prometo não sair do seu lado.
- Jura? - Tentou olhá-la, por entre as lágrimas - Mesmo que eu tenha que ir embora daqui?
- Em'zo, não entendo bem o que está acontecendo, mas vejo que te afetou bastante. Não vou abandoná-lo nesse estado. - Falou Emua acariciando seu rosto e limpando uma lágrima sobrevivente com o polegar.
- Olhando assim, começoa perceber porque me emocionei tanto ai te ver pela primeira vez. Você é realmente incrivel e linda - falou Em'zo, enquanto debruçava sua cabeçasobre a carícia.
- E-E-Eu...? Em'zo... Sinceramente... - Emua lenvantou-se rapidamente quebrando o contato, tomou uma mecha de seu cabelo que escapou, e enrolou-a, como se pudesse apagar o nervosismo e a vergonha no turbilhão de voltas de seus cachos.
Entretanto, Em'zo não disse nada, o que a fez olha-lo de esguelha. Ela o viu corar e um pequeno sorriso tímido aparecer em seu rosto. Percebendo o que estava acontecendo, cortou o clima dizendo:
- Então, mestre dos disfarces, para onde agora?
- Bem... - pigarreou -, já tenho quase tudo o que precisava, materiais, a carta, mão de obra, essa caixa... só me falta alimentos.
- Sei exatamente para aonde ir. - Ela apertou o número dois do elevador. Não se demorou muito e a porta se abriu e o cheiro refrescante de frutas frescas, verduras e flores, o arrebataram. Quando Em'zo já estava para entrar naquele setor, Emua o indagou:
