vinte e sete.

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— Ô, moço! É mc ysa, tem aí? — apontei para o equipamento dele lá e ele riu assentindo. — Solta!

— Agora é contigo, morena.

Eu vou baile da Colômbia, porque eu quero putaria, lá começa de noite e só termina de dia. — escutei as meninas me gritando, mas eu não estava nem ai pra nada. Me virei de costas pra todos que estava abaixo do palco e comecei a dançar. Tava curtindo de verdade a música e vi as meninas virem dançar do meu lado, dei risada e neguei.

Coloquei a mão no joelho e comecei a rebolar junto da Marília e a Bruna grava stores de nos duas.

G A B R I E L.
Não é possivel que essa mulher esteja em seu estado normal, que inferno de mulher.

— Caralho, Gab... Surta não. — apontei meu dedo do meio para o Bruno  e ele gargalhou, deixei meu copo com força no peito dele e subi na porra daquele palco.

— Filha da puta, dá  pra você sossegar? — indaguei e a Ayla só fez dá um sorrisinho e se virou de costas para mim, empinou a bunda e começou a rebolar contra o meu corpo. Eu estava com as minhas mãos em minha cintura me segurando para não me render e dançar com ela. Bufei e ela dava risada.

Ele tá enchendo o saco me chamando de amor, hoje ele se deu mal, a putaria me traçou. — ela cantava sem parar de jogar aquela raba em mim, jogou o cabelo pro lado e me olhou.

— Para com isso demônio! — eu indaguei mas acabei dando risada, a puxei, fazendo seu tronco se levantar e a pus de frente pra mim. — Vamô subir, vamo?

— Sobe você, me deixa aqui. — ela dizia entre risada e eu neguei. entrelacei as nossas mãos e a levei para descer do palco, nem parei para  falar com ninguém se não a Ayla iria aproveitar a oportunidade para escapar. — Ai, Gabriel.

— Pode parando de inventar moda, vamobora. Já deu, já. — ela riu e passou a minha frente, saindo do salão de festas. O dia já estava para amanhecer pelo claridade que estava começando a chegar nas janelas que tinha por ali, pegamos o elevador e eu me apoiei na parede gelada enquanto subiamos até o meu andar.

— Vai descer de novo pra me deixar no meu quarto?

— Porra nenhuma, vai dormir comigo. — abri um dos olhos para olhar pra ela e ela estava se olhando no espelho do elevador, a porta abriu e nos saimos de dentro dele, abri a porta e a Ayla entrou já indo para se jogar na cama, a peguei pelo braço e a levei para o banheiro. — Tira a roupa aí, vou pegar alguma coisa pra você colocar.

— Chato pra caralho ein. — murmurou e eu dei as costas, tirei minha blusa e a joguei na cama, peguei uma blusa minha dentro da mala e duas samba canção. Escutei um estrondo vindo do banheiro e quando cheguei lá a ayla estava cainda sentada no chão com a calça jeans presa em seus pés.

— Machucou? — ela negou e eu a coloquei sentada no vaso e puxei a calça de seus pés.

— Se até que é gostosinho assim, olhando de longe né? — Ela dizia rindo enquanto já estava debaixo do chuveiro. Eu neguei e tirei a minha calça, ficando só com a cueca e entrei no box afim de ajudar ela a terminar o banho. Ela estava nua e eu não seria sonso em dizer que estava de olho no seu copo que ficava ainda melhor quando era molhado pela água morna que vinha do chuveiro. — Olhar não arranca pedaço sabia? Pra arrancar tem que usar a boca e não os olhos.

— Tu não perde a mania de me atentar né, diaba?

— O que eu posso fazer se você adora brincar com fogo. — ela já estava bem próxima de mim, com a boca quase encontrando com a minha. Sua voz saiu arrastada quase em um sussurro.

— Com você eu enfrentaria qualquer coisa, mesmo que fosse me queimar. — ajeitei seus cachos os colocando para trás e ela riu, assentiu e atacou a minha boca. Encaixou as mãos e minha nuca fazendo pressão para que eu me encaixasse ainda mais em sua boca.

Eu fazia minhas mãos passearem por seu corpo sem dó alguma em apertar e desferir tapas. A lingua da Ayla desceu em meu pescoço e ela começou a trilhar beijos e mordidas descendo para o meu abdomén. Sua mão apertou meu pau que já estava duro dentro da cueca. Encarei seu rosto e ela tinha um sorriso safado estampado na cara.

— Me chupa logo, caralho.

— Calminha, amor...

Ela abaixou minha cueca, colocando meu pau para fora e começou a tocar o mesmo, subindo e descendo fazendo a cabeça sumir em sua mão. Passou a língua aos arredores o molhando com vontade, sugou a glande mas não engoliu tudo, tirou a boca de lá e começou a me masturbar com pressão e rapidez. Eu já estava indo ao céu e voltando, eu tinha bebido pra caralho e isso só fazia com que o meu tesão se duplicasse.

— Ca..ralho! — arfei quando ela botou todo o meu pau dentro da boca, causando uma garganta profunda fodida. Começou a me mamar sem tirar os olhos dos meus, acertei um tapa na cara e ela riu mesmo com o meu pau entre seus lábios. — Tu gosta  disso, né cachorra? — segurei seu cabelo e o puxei com raiva, fazendo ela balançar a cabeça, fudi sua boca com  raiva e a Ayla nem mesmo fazia ânsia, essa filha da puta sabia como pagar um boquete que me deixava maluco e ela era boa demais nisso.

(...)

— Aonde que você vai? — indaguei, despertando derepente com a Ayla fazendo um barulhão dentro do banheiro.

— Tenho que ajeitar as coisas e vou ir ver como o Gael estar. — ela respondeu sem sair do banheiro e eu me sentei na cama, esperei ela sair de lá e a encarei. — O que foi?

— Tu acha maneiro o que você fez lá na festa ontem? Encheu a cara pra caralho e até pegar a Marizinha, pegou.

— Tá, e o que você tem haver com isso? — ela calçou o tênis e me olhou como se me desafiasse.

— Porra, tava geral vendo Ayla. Para de agir no impulso, para pra pensar nas coisas pô. Tinha um monte de familia ali, até mesmo meus pais e o nosso filho. — falei e passei a mão no meu rosto. Ela bufou e depois deu risada. — O que foi caralho?  Tô falando alguma mentira?

— Gabriel, seus pais e o Gael já tinham ido para o quarto muito tempo antes de quando fiquei com a Ma... Todo mundo ali me conhece e sabem bem como eu sou.

— Mas...

— Se isso te incomodou, era mais fácil você dizer diretamente do que ficar dando rodeios e colocando outras pessoas no meio, tá? — ela dizia com deboche e eu assenti. — Antes que eu me esqueça, eu estou solteira.

— Sim, está.

— Exatamente, com isso eu tenho direito de pegar quem eu quiser e até mesmo dá pra você enquanto EU QUISER. — frizou as duas últimas palavras, pegou o celular de cima da cabeceira e me deu as costas saindo do quarto.

Filha da puta!

××××
parece que o jogo  está virando, não é mesmo? hahahahahah

E sempre que eu te procuro é pra me achar 》 GB9Onde histórias criam vida. Descubra agora