quarenta e dois.

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— Ayla... caralho, eu vou gozar, puta que pariu. — ele bateu em minha bunda, eu rebolei e sai de cima dele, me agachei em sua frente e ele punhetou até deixar o gozo entre meus seios.

Me levantei dali e o Gabriel me colocou na poltrona, puxou minhas pernas para frente e se agachou começando a morder e selar entre minhas coxas, levantou o olhar pra mim e babou a minha buceta sem nem mesmo encostar a boca nela. Eu acabei rindo e neguei, ele desceu o rosto, abriu ainda mais minhas pernas e me deu uma lambida inteira de uma só vez, antes de começar a sugar tudo para dentro de sua boca. Eu estava á ponto de ter o sei lá qual orgasmo e ele ainda me meteu dois dedos do qual ele movia no mesmo ritmo de sua lingua.

— Ai, caralho...caralho. — gemi entre os dentes, meu abdomén se contraía, senti minhas pernas começaram a tremer e o Gabriel também percebeu e começou a me chupar com ainda mais vontade, o que me fazia delirar e querer prender o rosto dele ali.

Gozei tudo em sua boca e ele não parou de me chupar, quando se cansou levantou o corpo, apoiou o joelho no estofado da poltrona, puxou uma das minhas pernas para cima da sua e ficou brincando com a minha entrada que estava sensivel e extremamente molhada. — Gab, caralho!

— Hum? Você quer alguma coisa? — e segurou na minha mandibula e apertou me fazendo encarar seu rosto. — Quer? — eu assenti já sentindo ele deslizar pra dentro de mim, sua mão largou minha mandibula e agarrou em meu pescoço, ele estocada sem dor alguma de mim. Levou a outra mão para estimular o meu clitóris e pouco depois, gozamos juntos.

— Caralho, quero mais. — resmunguei e o Gabriel que já estava jogado  no outro sofá, riu.

— Piru agora, só na ceia, gostosa.

— Vai se fuder. — respondi entre risos e me levantei, catei todas as nossas roupas, Gabriel me abraçou por trás e subimos para o meu quarto. Larguei as coisas ali e fui o puxando para o banheiro. Liguei o chuveiro e o coloquei contra a parede, beijei sua boca e o que ele falou que eu não teria mais hoje, tive e muito dentro daquele box.

Ele saiu primeiro e eu ainda fiquei uns minutos por ali, lavei o meu cabelo e saí do banho me sentindo renovada e muito mais calma, mesmo com o mundo se desmontando na minha cabeça. Saí do banheiro secando meu cabelo na toalha, e o Gab, já estava com a bermuda no corpo e olhava algo no telefone. Pendurei a toalha e me aproximei dele.

— Eu tava pensando que poderiamos nos pronunciar sobre o que aquele merda fez. — ele disse um tempo depois e eu senti um calafrio no corpo.

— Você tem certeza disso?

— Claro pô. Relaxa, pretinha. — selou minha boca com rapidez e mecheu no telefone, abrindo o instagram. — Boa noite galera. — Gabriel falava virado para câmera do celular.

— Boa noite gente. — Eu falava mais acuada.

— Hoje houve um fato super chato que aconteceu... — Gabriel falava pausadamente, parecendo buscar palavras. — Eu sinto que deveria informar que já sabemos quem foi a pessoa, não vamos acusar ninguém agora ..

— Mas pode esperar que iremos te processar!  — Me meti querendo a ênfase.

— Vazaram um vídeo íntimo nosso. — Gabriel suspirou pesado. — Algo comum para mim e para minha mulher

Mulher?

Olhei rápido pra ele.

— Nos sempre nós gravamos porque gostamos e ninguém tem nada haver com isso, o que acontece entre a gente dentro de quarto parede é algo nosso. — Ele falava firme e eu sorri. — Mas alguém, que já sabemos quem, pegou o vídeo do celular da Ayla e fez isso.

E sempre que eu te procuro é pra me achar 》 GB9Onde histórias criam vida. Descubra agora