Capítulo 30

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Penúltimo capítulo, espero que gostem!

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Pov. S/n

Nossos corpos pressionados e nossos corações se agitam por um minuto, enquanto ambas tentamos recuperar o fôlego. Eu me inclino para pegar a chave da mesa lateral e destravar as algemas.

Uma vez que elas estão abertas, vejo pequenas marcas vermelhas de onde ela deve ter puxado as algemas. Eu esfrego as marcas com os meus polegares, olhando para ela.

– Foda-se, eu não achei que isso a machucaria. 

– Não machucou. – ela sorri e fecha os olhos. – Relaxa, S/n, você não foi toda Christian Grey em mim. Eu estou bem. – ela ri e eu continuo esfregando as marcas. – Da próxima vez, no entanto, será a minha vez de torturá-la. Você comprou uma bola mordaça, por acaso? – seu corpo treme com o riso. Ela vira-se de costas e se deita em sua cama.

Eu rio ao sair da cama para ir ao banheiro e descartar o preservativo. Lavo as mãos, volto com um pano quente. Abro suavemente suas pernas, estou prestes a limpá-la quando ela empurra arrancando-o minha mão.

– Que diabos você está fazendo? 

– Eu ia te limpar. – eu olho para ela confusa. – Qual é o problema?

– Eu só... – ela começa e depois para. – É estranho. – ela gagueja, e eu puxo o pano dela e abro suas pernas novamente.

– Você sabe, eu já estou intimamente familiarizada com ela. Meus dedos a sentiram, minha boca já provou, e meu pau já fodeu. – eu digo, enquanto a limpo gentilmente.

– Ok, então, quando você coloca dessa forma, pode continuar. – ela fala um pouco timidamente. – Hum, isso vai ser uma coisa diária? – ela aponta entre mim e ela, sua voz suavizando com a pergunta.

– Você quer dizer isso de termos sexo quente? Seria um sim. Eu faria isso todos os dias. – eu me jogo na cama ao lado dela.

– E, hum, não vamos fazer isso com mais ninguém? – ela pergunta um pouco nervosa.

– Foda-se, não. Eu não planejo foder ninguém mais e, com certeza, espero que você também não. – eu respondo com firmeza.

– Ok então. Bem, eu concordo. – ela me informa. – E não estive com ninguém desde que Rodolfo foi embora. Estou limpa. Eu não sei o protocolo sobre toda essa coisa de sexo sem preservativo, ou como funciona. – ela tenta parecer casual, mas o leve tremor em sua voz trai seus nervos. Então, ela fecha os olhos para evitar meu olhar.

– Eu nunca fiz sem. – eu digo honestamente. Eu nunca estive com alguém tempo suficiente para levar isso a sério. – Eu estou limpa, fiz teste recentemente. Você se lembra, foi quando você fez as minhas bolas incharem até o tamanho de um elefante. – eu tento aliviar seu nervosismo por um minuto com a lembrança de nossas travessuras de antes, não tão distantes. Funciona e ela bufa com a lembrança.

– Então, talvez… – ela se aproxima de mim e joga a perna sobre o meu quadril. – Devíamos experimentar sem um para ver se funciona?

– O quê? Meu pau? – eu aperto seu quadril com a mão antes de deslizar para cima de suas costas e encontrar os ganchos de seu sutiã.

– É na frente. – ela solta o sutiã e seus seios saltam livres. Seus mamilos rosados estão implorando para serem sugados, então eu faço exatamente isso e tomo um em minha boca.

Sua cabeça empurra mais para trás no travesseiro e ela arqueia suas costas. Meu pau está duro e pronto para a segunda rodada. Ela levanta os quadris, empurrando-me para ficar de costas e ela me segue, e sobe em cima de mim. De joelhos, curvando sobre o meu tronco, mãos plantadas na cama em cada lado da minha cabeça, ela posiciona-se em cima do meu pau, e lentamente, muito lentamente, ela desce sobre mim. Eu sei, naquele momento, que esta mulher foi feita para mim.

Chefe Cretina - Rafa / You G!pOnde histórias criam vida. Descubra agora