onde renjun tem quirofilia e acha que seu colega de classe, jeno, tem as mãos mais lindas que já viu na vida.
assim, quando iniciam um relacionamento benéfico para ambos, ele finalmente tem o prazer de tocá-las.
(Quirofilia é o fetiche/excitação sex...
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fotinha acima para mostrar como as mãos do Jeno são divinas mesmo (depois apago kkk)
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CHAPTER 17, SIMPLE
No tarde do dia seguinte, Renjun passou toda manhã e tarde sem qualquer notícia de Jeno. Após a mensagem contando sobre o jogo perdido, mais nenhuma outra veio da parte dele. Além disso, o coreano não havia ido a aula também, assim, havia tido zero informações sobre como ele estava.
Não tinha confiança suficiente para mandar mensagem, principalmente porque imaginava que no momento, o humor do Lee não deveria estar dos melhores.
Por esse motivo, ali estava ele, deitado na sala de star, checando o celular a cada dez minutos.
Quando vê que nada além de notificações de jogos estão na tela do aparelho, ele suspira alto bloqueando o celular e o deixando de lado.
─ O que foi? Já é a décima vez que suspira. Alguma coisa aconteceu? ─ Chenle deitado no outro sofá, pergunta.
─ Sério? ─ Questiona surpreso. Todos os suspiros haviam sido completamente involuntários, tanto que não tinha percebido nenhum deles. ─ Não é nada. Só estava pensando mesmo.
─ Isso eu sei, né. Vamos, pode falar comigo.
Com isso, decidido a ouvir seu primo, Chenle apoia seu cotovelo no macio sofá, deitando seu rosto em sua mão. Depois, ele sorri sem mostrar os dentes, levantando a cabeça de leve e bem rapidamente em um "Pode começar".
─ Bom, é que tem um... ─ Dando uma travado no seu sistema, Renjun para e pensa antes de continuar. Tinha que medir bem suas palavras, não queria falar algo desnecessário.
A verdade é que os dois nunca haviam conversado sobre sexualidades e coisas do tipo, por isso, precisavam ter uma pequena conversa antes de simplesmente jogar tudo em cima do chinês.
─ "Tem um" o quê?
─ Um amigo meu. ─ Não era uma total mentira, nem uma total verdade. Mas antes que entrasse nesse tópico que só o faria ficar ainda mais confuso, ele o guarda a sete chaves e continua a conversa: ─ Ele é o capitão do time de basquete e o time perdeu um jogo importante ontem, eles já estavam na semifinal e eu tenho certeza que ele deve estar bem triste agora. Porém desde então ele não me mandou mais mensagens e nem foi para o colégio hoje. E eu queria poder falar com ele, sabe? Ver como está.
─ Já tentou ligar para ele? ─ Fala em tom simplista
─ Não. Mas é que eu queria ver ele, entende? Não vai ser a mesma coisa por telefone
