Aqui está o prometido bônus de natal! Feliz Natal leitores e boas festas! Que Deus abençoe!
Sultan
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Algum lugar do céu (08:00 pm)
Bufei irritada e me mexi no assento onde eu estava. Já estávamos viajando a quase 14 horas e eu já havia feito de tudo, dormido, comido, andado, até tinha tentado persuadir o Nick para irmos até o banheiro, mas ele parecia tenso e preocupado.
- Só mais duas horas amore* - Ele disse tirando sua atenção dos papéis que lia e voltando-a para mim.
- Por que estamos voltando antes do previsto?
- Melhor não saber sobre isso, você já sabe demais.
- Urghh - Grunhi
- Você fica linda mau-humorada - Disse sorrindo.
O relógio já marcava quase 11 horas quando finalmente Lucky estacionou na frente da mansão. Logo de cara eu notei que havia algo acontecendo, vários homens circulavam pelo jardim e uma euforia mórbida estava presente nas suas faces.
- Lucky, Joseph está aí?
- Sim senhor, Joseph e seus homens estão na casa e acho que ele irá querer falar com o senhor.
- Não - Eu segurei no braço de Nick - Você não vai.
- Está tudo bem amore* - Sorriu - Ele é meu nonno*, não vai me acontecer nada.
- Não confio nele Nick .
- Eu também não, mas terei que ir. Por favor , eu imploro pra que fique no quarto e não saia de lá. Fará isso por mim, promete? - Eu assenti - Então vá com Lucky, estarei lá o mais breve possível - Ele beijou suavemente meus lábios e acompanhou os homens que estavam pairando no jardim .
- Vamos senhora - Eu segui Lucy escada acima e sorri ao entrar no nosso quarto, eu senti saudades desse pequeno mundo que temos aqui dentro dessa mansão - Algo mais senhora? - Franzi o cenho para Lucky. Desde quando eu era senhora?
- Não Lucky, pode ir. Obrigado - Ele assentiu e saiu do quarto.
Assim que ele o fez eu apanhei o iPhone 4 Swarovski Gold Deluxe que Nick havia me dado de presente ( Sim ele era exagerado o suficiente para me dar um celular com diamantes ) Revirei os olhos diante da peça chamativa e com certeza caríssima. Disquei o número de Paul e no segundo toque ele atendeu .
- Sim.
- Sou eu Paul.
- Victoria - Eu senti pelo seu tom de voz que tinha acontecido algo.
- Fala qual foi a merda dessa vez?
- Eles conseguiram pegar a esposa do presidente.
- Eu sabia - Sibilei furiosa.
- Não pudemos fazer nada Vic, de alguma forma eles tem acesso livre a casa branca e a segurança presidencial não parece ser um empecilho pra eles.
- Mas que porra! - Gritei - Passe o telefone para Gian.
- E aí magrela?
- Vai pra puta que pariu Gian, que policial de merda é você? O que você está fazendo no FBI? Então quer dizer que eu passo 2 meses da minha vida enfurnada nesse covil de cobras, quase fui pega e esbofeteada pelo velho safado do Joseph e vocês simplesmente não conseguem impedir uma porra de sequestro?
- Nossa, quanto mau-humor. Não poderíamos impedir o sequestro se não tínhamos um mapa com horas, lugar e local de onde aconteceria o ato não é?
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A minha maneira
Ficção AdolescenteVictoria Madalleine tem escolhas a fazer ... Ela não ama , nem se subestima, ela caça, ela ordena, ela lhe suga... E por fim lhe tira a vida. (...) O ódio, tal como o amor, alimenta-se com as menores coisas, tudo lhe cai bem. Assim como a pessoa ama...