Estúpido Prazer - [COMPLETO]

Bônus 01 - Edward

Edward Parrish

Olá meu nome é Edward Parrish, tenho 25 anos e sou agente federal, tenho 1,85m de altura e completamente irrevogavelmente apaixonado por Kendall Tate, a mulher mais linda e teimosa de todo o universo.

Eu vacilei feio quando neguei meu namoro com Kendall para Javier, mas porra, eu não sabia o que dizer, eu entrei em choque e acabei por negar, agora Kendall não está querendo me ver nem pitado de ouro.

E como eu libero a tensão que estava presente em meu corpo? Academia não me ajuda mais, as armas são as únicas coisas que me satisfazem no momento, mas não chega nem perto de Kendall.

Inferno de mulher! Mil vezes inferno!

– Problemas no paraíso? -Barbara pergunta sentando ao meu lado.

– Meu paraíso deu de cara com uma parede de concreto e se desmontou antes mesmo de algo acontecer.

– Eu sinto muito. -Ela diz parecendo sincera.

– Eu só queria ter um jeito de arrumar as coisas com a Kendall.

– Não vai ser com a bunda grudada na cadeira que você vai conseguir.

– Eu sei. -Suspiro.

– E o que está esperando? -Ela arqueia a sobrancelha. – Vai lá consertar a merda que você fez meu filho.

– E o que eu devo fazer, Barbara?

– Isso já é com você, bom, eu sou do tipo mais romântica, flores, chocolates ou um encontro, é totalmente clichê mas para mim valeria a pena, já para a Kendall ou você mostra atitude ou não é o cara para ela.

– Eu sei.

– Então anda, Edward, deixa de se lamentar e vai falar com ela.

– Sabe onde ela está?

– Em casa! Palavras dela: "se eu passar mais dez segundos ao lado daquele filho da puta eu o mato". -Barbara rir.

– É eu terei um trabalhão enorme pela frente, obrigado pela conversa. -Beijo a testa dela.

– Sempre que precisar.

Barbara é como se fosse uma irmã mais nova para mim, ela e Alexia se tornaram parte da minha família, claro que eu amo os outros também, mas minha ligação com elas duas é bem mais forte e eu também tinha esperança de Kendall fazer parte da minha família, mas eu estraguei tudo.

Entro em meu carro e vou para a casa de Kendall, com um pouco de sorte, ela não abrirá a porta com uma arma e vai me deixar viver até o dia seguinte.

Para o carro na frente de sua casa e vou até a porta tocando a campainha e eu espero impacientemente que ela atenda.

A porta é aberta e a epxressão da morena torna-se furiosa, ao me ver ali parado a sua porta.

– Ah é você!

– Sim, sou eu, podemos conversar? -Pergunto colocando as mãos nos bolsos da calça.

– Não sei se é uma boa ideia. -Ela morde o lábio.

– Por favor, Kendall.

– Tá, entra vai. -Ela me dá espaço para que eu possa entrar em sua casa e assim faço. – Sobre o que quer falar? -Ela pergunta após fechar a porta e se virar pra mim.

– Sobre nós. -Ela rir, mas sua risada não tem humor algum.

– Nós? -Ela me encara. – Nós não existe, Edward.