O AMOR DE MELINDA CLARKE

CAPÍTULO [ trinta e um ]

A semana tinha sido longa.
Melinda estava pensando, já fazia uma semana que ele já tinha ido embora, ela tinha um trabalho, estava empenhada nas provas, estava feliz por ser a madrinha do bebê da Vitória, ele não fazia mais falta.
Ela decide dormir.
– Oi Srta. Clark.- fala uma voz sombria.
– Você, como, não, não vai embora.- fala ela agitada.
– O que foi Melinda, você me quer.- fala se aproximando.- quer que eu faça isso.- diz ele a beijando.- ela geme baixinho, e se contorce como se estivesse sendo torturada.
– Você, você que me deixou ir.
– NÃO.- ela grita e da um pulo da cama.
Ao se senta ela percebe que foi um pesadelo com ele, ela está ofegante e está suando.
Ela deita de novo e lágrimas escorrem lentamente pelo seu rosto, porque sonha com Jack bem agora por que.
O dia finalmente chega, Melinda esta animada com a segunda semana de trabalho.
Ela tomou café o má rápido o possível, e quando estava saindo, seu irmão a grita.
– Deixa que eu te levo.- fale pegando a chave.
– Mas como eu vou, para o serviço depois.- pergunta ela entrando no carro.
– Eu te busco.
Eles vão o caminho inteiro dublado varias músicas.
Chegando na escola, ele sai do carro e da a volta e abre a porta para irmã, todas as garotas estão olhando.
Cole é alto, magro, tem o cabelo cor caramelo, os olhos azuis são o que mais chama atenção, ele estava todo de preto.
Ele a acompanha até um certo ponto, e entrega a bolsa a ela, e depois da um beijo em sua bochecha e um abraço.
Todos que vissem poderiam jurar que eram um casal de namorados.
Ela vai para o laboratório aonde seria a primeira aula.
– Quem era aquele boy.- diz Isaac se sentando ao lado dela.
– Obrigado por perguntar Isaac, sim eu estou bem, tá.- brinca ela.
– Ok, desculpa, mas quem era.?- seu amigo parece ansioso.
– Bem.- faz um suspense enquanto se abaixa para pegar o seu caderno.- meu irmão.
– Meu deus, prazer sou seu cunhado.- brinca ele no meio de uma risada.
– Seu tarado você tem namorado.- diz Melinda dando uma cadernada no amigo. Isso faz com que a sala inteira olha para eles.
– Você deseja fazer essa brincadeiras lá fora Srta. Clark.- Adverti o professor num tom ameaçador.
Eles riem, enquanto a aula começa.
O tempo passa, e derrepente já estão na última aula.
Era aula de química, era a mãe dele.
Melinda fica imóvel, dura como uma pedra.
– Melinda, Melinda você está bem.- pergunta Cristyna preocupada.
– Relaxa professora ela só não quer fazer sua aula.- debocha, Laura no fundo da sala.
– Melinda você está bem.- pergunta ela enquanto se abaixa ao lado da carteira.
– O que, oi professora sim estou, me desculpe, pois não.- Melinda parecia bem atordoada.
– Você consegue pegar os livros.
– Claro, quantos.- fala Melinda dando um salto da cadeira.
– O Isaac pode ir comigo.
–  Sim.- afirma a professora.
Eles vão até a biblioteca, Isaac está interrogando, e perguntando por que ela ficou paralisada. Mas Melinda não liga.
O sinal bate, Melinda esta livre.
E lá está seu irmão pontual.
– Como foi a aula.- pergunta ele num tom como se estivesse falando com uma criança de dois anos.
– Muito bem, e para de olhar para elas, você o dobro da idade de cada uma.
– Vamos.- fala ele apontando para o carro.
– Então em que série você está?- pergunta tentando puxar assunto.
– Primeiro.- responde.
– Nossa falta dois anos para você acaba.
– Sim dois anos.- fala ela revirando os olhos.
Eles vão falando de tudo, até finalmente chega ao trabalho de Melinda.
– Olha o tempo não está para amigos, então por favor não me esqueça.- fala ela saindo do carro.
– Pode deixar.- grita ele.
Melinda descidiu não tirar a calça do uniforme pois estava muito frio ,ela estava de camiseta toda branca, cola até o pescoço, bem social, estava com um coque esportivo, seu pés calçavam um salto nude.
Ela está concentrada nós papéis, quando derrepente um homem alto, aparece em sua frente, ele estava com uma camiseta esportiva azul claro, uma calça moletom e um tênis de corrida, ele era alto, seu cabelo estava todo molhado, ele tinha os olhos castanhos, estava suado. Devia está correndo. - pensa Melinda.
– O Sr. Polier está?.- pergunta uma voz gentil e profunda.
– Sim, o senhor tem hora marcada.- pergunta ela intrigada com tanta beleza.
– Não preciso.- fala ele se virando e indo em direção ao elevador.
Melinda fica perdida, até que ela descide agir.
– O senhor não pode entrar.- fala ela soando ameaçadora.
– Quem disse, eu posso sim
– Não, não pode.- fala Melinda entrando na frente dele.
Foi aí que ela percebe que ele é três vezes seu tamanho.
Ele dá um passo para trás ao ver a coragem dela, e solta um sorriso irônico.
– Eu vou subir.- afirma ele dando uns passos a frente, fazendo eles ficaram bem próximos.
– Não o senhor não tem hora marcada então o senhor não pode subir.
Eles são interrompidos pelo o elevador se abrindo atrás deles.
– Pelo visto já conheceu meu filho.- afirma ele, o abraçando.
– Sr. Polier.- fala Melinda dando um passo para trás, está vermelha.
– Atrapalhei alguma coisa.- pergunta ele rindo.
– Só ela, que não estava deixando eu subir.- brinca seu filho
– Mil desculpa.- fala Melinda choramingando.
– Ei sem problemas, eu que esqueci de avisa que ele estava vindo.- fala Sr. Polier.
Eles entram no elevador, e Melinda fica ali para, ao percebe que acabou de discutir com o filho do seu chefe.
Ela senta na cadeira e pega seu copo de água, e fica pensando, que todas as mulheres devem desejar ele.
Uns 20 minutos depois eles decem.
– Srta. Clark você está liberada pode ir embora, vai começar a chover.
– Já.- Melinda fica olhando para o filho dele, está preocupada,vai que ela vai ser demitida.
– Melinda só está frio e vai chover não se preocupa.- fala né gentilmente o Sr. Polier.
Melinda pega suas coisas e vai até o elevador, que para bem no corredor principal da biblioteca panorâmica, ela vai até a porta, e assim que pisa o pé para fora a chuva começa.
Ela tenta pegar o celular mas não consegue, então descide ir embora apé