Capítulo [onze]

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Depois de um tempo Melinda resolveu levantar, vestiu sua roupa de fazer ginástica e foi correr, não tinha ninguém nas ruas, estava tudo calmo, ela foi até o parque, foi até o lago, passou por dentro do bosque, e deu uma volta no centro. Quando chegou em casa sua mãe estava fazendo café.
– Eii filha aonde estava já ia te acordar.
– Fui correr um pouco .- disse subindo as escadas.
– Cadê a Vitória? - gritou
– Ah já foi embora.-gritando do banheiro.

Melinda estava feliz, ela estava disposta. Depois de um banho ela desceu e foi tomar um café, ela começou a brincar com sua irmã e ela até deu um beijo em sua mãe.
– Filha você está bem.
– Claro mãe, só estou feliz.
– Ok.
– Tá fazendo panquecas?. -Falou Melinda roubando um pedacinho.
– Sai!, Sim panquecas com chocolate.
– Hum sério, mãe te amo.
Melissa parou e virou pra Melinda e deu um abraço nela e começou a chorar.
– Mãe o que foi eu disse algo errado.
– Não filha, a mãe só ficou um pouco emocionada.- disse Melissa dando um paço pra trás
– ah, que susto.
– Filha!?.
– Oi. - disse Melinda colocando a mesa.
– Eu também te amo.
Melinda joga um beijo para ela, e começa a pegar os copos, então ela pergunta do pai.
– Tá no escritório.
Melinda vai até o escritório, então fica atrás da porta, ela ouviu seu pai falando no telefone, ele dizia que final de semana que vem estava voltando e que ele amava as crianças, ela ficou um tempo ali parada, então decidiu voltar a cozinha.
– Ué cadê seu pai.- falou Melissa colocando as panquecas no prato.
– Ah, ele estava falando no telefone, não quis atrapalha.
Depois de um tempo o pai de Melinda sai do escritório e vai até a cozinha.
– Por que  ninguém me chamou.
– A Melinda disse que você estava no telefone. - falou Melinda chamando o marido para sentar ao seu lado.
– Não!.- gritou Melinda.
– O que foi. - disse ele.
– Eu quero sentar ao seu lado mãe.
– Ah filha, por que não disse antes.
O café inteiro Melinda ignorou seu pai, assim que eles acabaram Melinda ajudou a mãe a lavar a louça, e assim que o pai deixou o prato na pia, Melinda disse.
– Eu não vou lavar!.
– Como é que é?.
– Não sou sua empregada e nem minha mãe.
– Garota mais respeito.
– Você quer mesmo falar de respeito.- disse Melinda dando um paço a frente.
– Fala comigo assim de novo pra você ver oque é bom. - falou ele com uma voz ameaçadora.
– O que vai fazer em.
Ele levantou a mão e deu um tapa na cara de Melinda, e assim que ele se virou Melissa estava olhando para ele, ele tentou se explicar mas não deu certo.
Ela ajudou sua filha, colocou ela no sofá da sala com um olho roxo, então foi até o escritório.
– Sai!
– O que?
– Some dessa casa.- falou ela apontando para porta.
– Só por causa daquilo.
– Anda sai!
– Eu não vou.
Melissa não se controlou e começou a quebrar tudo dentro do escritório e a rasgar papel, até que ele foi pra cima dela, ela o empurrou.
Enquanto isso Melinda estava com a irmã no colo, que estava chorando.
Eles acabaram de discutir, ela foi até o quarto e pegou todas as coisas dele e jogou pela janela, e ainda gritou bem auto.
– Até o momento que você estava me traindo tudo bem, agora bater na minha filha já é demais, vai com Deus e não pense em volta aqui.
Foi uma manhã intensa até, Melinda colocou gelo aonde estava roxo e subiu para o quarto, então ela começou a chorar, ela queria falar com alguém mas Vitória já tinha o problemas dela, e Elizabet estava longe demais, Cole não ia ligar, então ela pensou no Jack.

O AMOR DE MELINDA CLARKEOnde histórias criam vida. Descubra agora